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🥂|Capítulo 08|🥂

O acordar nunca foi tão corrido para o jovem Seoho, tropeçando em seus próprios pés corria dentro de seu quarto ajeitando suas vestes, ambos teriam um belo almoço na empresa dos pais de keonhee, e para não o deixar desenformado de tudo, Leedo havia mandado a mensagem para o menor e ligado para o despertar.

Assim que já estava, com uma bela camisa social rosa, com uma calça jeans preta, e um tênis branco, estava se sentindo elegante. Adicionou seu relógio, o primeiro bem que compraste depois da dança na boate e colocou no bolso seu celular. Colocou uma pulseira e um colar apertadinho no pescoço no estilo coleirinha.

Quando estava pronto, pudesse ouvir a buzina de Keonhee no lado de fora, tomou a coragem que precisava por que seria a hora de conhecer os sogros. Engoliu em seco e desceu as escadas rapidamente.

— Já está de saída?— Seoho se aproximou de Han beijando sua bochecha com carinho.

— Sim, de noite estarei na boate. Bay!— Despediu abrindo a porta e saindo da casa em direção ao veículo, Keonhee esperava do lado de fora, estava elegante em uma camisa social bordo, uma calça jeans preta e um tênis branco sobre os pés. Além dos assessórios que se encaixavam perfeitamente sobre seu look. Escorado no capô, sorriu vendo Seoho sair elegante em suas vestes. Não tinha como negar que aquele menino estava arrancando suspiros de sua alma a cada segundo que passava.

— Bom dia Seoho — cumprimentou sorrindo — está tão elegante.

— Obrigado. — Corado respondeu ao maior. — Você está belíssimo. — Keonhee gargalhou, achando aquilo fofo, abriu a porta do carro para o menor entrar e d.epois de fechar fez a volta entrando no veículo e seguindo para a empresa do seu pai.  — O que é exatamente essa festa?

— Parece que é uma celebração para o aniversário de 50 anos da empresa. Quase como um almoço de bodas de ouro. — Seoho abriu os lábios em choque, isso era uma festa divertida de aniversário de empresa.

— Nossa, 50 anos. É chão que seu pai teve. — Keonhee concordou rindo de leve.

— Diz ele, que essa empresa começou com o pai dele. Assim que meu bisavô faleceu, ele assumiu e seguiu as tradições. E eu estou assumindo ela apartir de amanhã.  Meu pai está doente, e não vai poder seguir o baile dela sozinho.

— Aí, isso é triste. Mas tenho fé que será um belo diretor Keonhee, vai saber seguir as tradições. Não tenha insegurança e acredite em seu potencial. — Por impulso a mão de Seoho pousou sobre sua coxa em sinal de carinho. Como se aquele ato pudesse acalmar Keonhee que nem tinha percebido que apertava o volante. O ato de Seoho trouxe uma certa paz em seu interior que jamais sentiu em sua vida. Olhando para aquele rosto angelical que abria um sorriso carinhoso retribuiu retirando a não do volante e depositando sobre a de Seoho e fazendo carinho de leve.

— Obrigado Seoho. Com suas palavras estou me sentindo perfeitamente confiante. Obrigado. — Seoho sorriu mais, ele amava carinhos, e sentir que era útil para alguém o fazia ficar feliz. E isso vinha de tempo, sempre fora assim em sua vida no orfanato. Sempre incentivava a adoção para as demais crianças, e ele sempre ficava para trás. E lembrar disso fez com que aquele rostinho sumisse o sorriso, e Keonhee se preocupou com o que vinha naquela mente. Apertando de leve a mão de Seoho o trouxera a realidade novamente. — Tem alguma coisa te afligindo?

— Nada de mais não. Somente um pequeno esbarro em meu passado. — Comentou sem graça, olhando para sua mão que era acariciada por Keonhee, de certa forma aquilo estava arrepiando seu corpo inteiro.

— Eu queria muito saber sobre você Seoho. — Admitiu olhando o jovem, o menor olhou Keonhee surpreso, não acreditando que ele realmente queria conhecer a si. — E acho que hoje, será uma boa oportunidade. — Garantiu, parando no estacionamento da empresa, se dirigindo a sair do carro, Seoho saiu logo junto dele, ainda em choque, mas estava contente.

— Eu também queria saber mais sobre você — admitiu sorrindo. Keonhee se abaixou levemente, já que Seoho ainda era menor que si.

— Então vamos nos conhecer melhor. — logo são impedidos por fleches, Seoho levou a mão aos olhos, quando sentiu a dormência na visão. Keonhee se endireitou assim que viu os fotógrafos perto de ambos.

— Bom dia senhor Lee! Quem é esse jovem com você?— o jornalista curioso pergunta, Seoho tímido recua um pouco para trás de Keonhee.

— Esse é meu namorado. — animado respondeu, Seoho tímido acenou e ambos começaram a bater foto de si, assustado retornou para trás de Keonhee. — Ei, calma meus queridos. Ele tem um probleminha sobre os olhos. Se machucarem ele eu parto pra ignorância. — eles retiram os fleches das câmeras e vão batendo a foto normal, Seoho sorriu para Keonhee, aquilo o deixará alegre, mesmo que somente seu interior visse. Ele pegou no braço de Seoho e o guiou para dentro da festa.

Entrando na bela recepção, que estava sendo no salão enorme, todo decorado em ouro e brilho, Seoho ficou encantado, logo um casal mais velho se aproximou de ambos.

— Então você veio. — O homem de aparência cansada, com os cabelos grisalhos e um terno esportivo, chegou abraçando o jovem maior. — Eu pensei que ia desistir de vir.

— Alguém me ensinou que não devo fugir de minhas responsabilidades. — O mais velho olhou surpreso.

— Meu menino. Que bom ver você. — abraçando o maior depositou um beijo sobre sua bochecha. — Quem é o jovem elegante com você?— A mesma observa Seoho de cima a baixo. — E que garoto lindo em meu filho.

— Mãe, vai constranger o Seoho. Ele é meu namorado. — Seoho se curvou em respeito, o que nem Hwanwoong fazia com ambos os mais velhos.

— É um prazer e honra conhecê-los pessoalmente. — O mais velho arqueou a sombrancelha, vendo a grande educação do jovem.

— Eu digo o mesmo meu rapaz. Meu filho nunca foi bom em escolher seus parceiros. Mas pelo visto ele resolveu apostar em algo bom dessa vez.

— Pai. Céus! — Espantado Keonhee o repreende. — Não ligue para isso Soso. Ele é ranzinza.

— Eu não sou ranzinza.

— Tudo bem. Eu não ligo. — Na realidade ele não havia entendido nada que o mais velho havia dito.

— Ainda bem. Se fosse aquele garoto que você namorou estava fazendo um barraco enorme. — Revirou os olhos. — Eu sempre disse a Keonhee que ele tinha dedo podre para relacionamentos. Mas acho que agora ele soube achar alguém de valor.

— Nossa, eu nem sou tudo isso senhor Lee. — Constrangido negou, Keonhee revirou os olhos, pegando a mão de Seoho.

— Depois nos falamos mais papai. Agora eu vou levar meu pequeno para dançar. — Seoho olhou pasmo, como assim dançar, certo que ele sabia dançar, mas a vergonha alheia era enorme. Assim que se afastaram dos mais velhos o homem se virou a esposa.

— Será que esse menino não vai ser como o Hwanwoong?— a mulher dos cabelos grisalhos perguntou apertando as mãos a frente do corpo.

— Eu tenho certeza que esse vai fazer nosso filho feliz. — O mais velho sorriu em ditar aquilo, e seguiu com a esposa para cumprimentar os outros convidados, tendo um pequeno incômodo com o ser que passava pelas portas. E já pondo que aquela festa não seria muito boa para eles e nem para seu filho.

Já no meio do salão, onde haviam alguns casais dançando, os dois estavam no mesmo embalo musical, as mãos de Keonhee suavemente pousavam sobre a cintura de Seoho, sentindo a mesma delicada e levemente no embalo da música, era quase como um sonho poder estar tocando sobre aquele copo. Já os braços de Seoho, repousavam suavemente sobre o ombro de Keonhee fazendo seus rostos ficarem próximos e seus olhos encararem tão profundo, que pareciam estar lendo o íntimo da alma.

E olhando aquele detalhe, Keonhee percebi, que ele ficava envergonhado com sua presença, e com seus toques massageando a cintura alheia. Além de seus lábios se comprimir num aperto suave indicando estar gostando dos toques alheios. E isso de fato estava mexendo com Keonhee. Como podia ele estar apaixonado por alguém que nem conhece, apenas o viu dançar tão quente que deu corpo sofreu por aquele pedido, e agora estava vendo o jeito perfeito de Seoho.

Claro que não era só ele que começava a crescer um sentimento, Seoho também começava a se arrepiar com os carinhos, se iludindo mentalmente com a imagem perfeita deles dois se amando. Sua mente estava a voar longe quando sentia que um simples ato de carinho podia o deixar mole.

Mas, a festa não foi duradora para esses dois, quando o jovem dos cabelos negros, e tamanho idêntico de Seoho, se aproximou sem nenhuma animação.

— Então você conseguiu superar o nosso terno rápido?— A voz de Hwanwoong se fez presente, fazendo os dois parara de dançar e encarar.  — Quem sabe pelo fato que você não sofreu nada com isso, não é?

— Eu? Você me desprezou. Agora quer gargantear na minha volta por eu ter superado seu amor pobre?  Me esqueça Hwanwoong, tire meu nome de sua boca. — Keonhee ditou sem paciência.

— Eu sempre demonstrei amor a você! O que ganhei com isso? Um par de chifres?— Olhou com nojo para Seoho. — Achando um jovem que nem conhece você de verdade. Mentindo pra si mesmo que esse puto vai cobrir a minha ferida. Essa que você mesmo causou— Seoho de sentiu tão perdido, e chateado pelos palavrões referenciados a si. — Além de ele ser feio. Horrível. Um garoto que parece que saiu do lixo!

— Cala a merda da boca Hwanwoong!— gritou feroz sua voz foi ouvida pelo salão inteiro.

— Eu não vou ficar aqui ouvindo isso. — Seoho mesmo baixo ditou se retirando de perto de ambos e seguindo para a porta que dizia a saída para o jardim.

— Você não me abra a boca para dizer mais nada. Eu sou grato por ter acabado, você não merece nem a comida que come. Seu escroto. — Retirou seu corpo em direção a saída atrás de Seoho, sabia que ele estava bem chateado e precisava acalmar aquele menino.  Hwanwoong deu com os pés sobre o chão indignado.

— Eu vou acabar com a sua vida Keonhee! Ah eu vou!

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