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𝓒𝓪𝓹𝓲𝓽𝓾𝓵𝓸 6

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Shawn Mendes

Point of view

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─ Espera, você está dizendo que eu estava certa? ─ Aali perguntava, parecia surpresa e não sei, mas todas as vezes que eu ligava para ela, ela parecia mais animada. ─ E não conseguiu dormir por causa da garota?

A resposta era simples, não, foi impossível dormir com aquela mulher ainda na minha mente. Aquela que me deixou no meio da pista de dança com o meu coração batendo como aquelas caixas de som da boate. Ela apenas se foi, e eu estava tão perto de sentir seus lábios nos meus, que por minutos pensei que havia esquecido de como se respirava.

─ Não que seja da sua conta, mas minha noite foi um pouco complicada. ─ Respondo e a risada alta de Aaliyah ecoa pelo celular. -- Não deveria ter te escutado.

─ O que?! Por que? Você encontrou uma garota bonita, engraçada e que também gostou de você. ─ Ela diz e eu reviro os olhos. Se tivesse gostado não teria ido embora. -- Agora vai, liga para ela.

─ Como você quer que eu ligue para ela se ela não me deixou seu número? Tudo o que ela me disse sobre sua vida pessoal foi que odeia milionários e, coincidentemente, eu sou filho do mais filho da puta de todos. ─ Digo, eu estava furioso. Provavelmente porque não dormi ou que já se passam das dez e meu estômago estava vazio.

─ Nem um nome? Geralmente, em Miami, existem aquelas listas telefônicas onde com um nome você  pode encontrar tudo da vida da pessoa praticamente. ─ Aali tenta achar uma solução para o meu gigantesco problema.

─ Duvido que alguém se chame Senhorita hoje em dia. ─ Digo massageando minhas têmporas, a voz de Aali estava quase tão alta quanto a da ressaca que eu sofria naquele momento.

─ Como é? Você também nem sabe o nome dela? ─ Aaliyah pergunta com seu tom surpreso e logo depois cai na gargalhada. ─ Quem diria que Shawn Mendes iria estar apaixonado por uma mulher e nem sequer sabe o nome.

─ Não estou apaixonado. Só preciso vê-la, ao menos uma vez. ─ Respondo saindo do quarto e adentrando o corredor do hotel. Me lembro de ter visto uma maquina de lanches no fim de algum dos corredores.

─ Você teve essa chance e desperdiçou. ─ Ela me lembra e me apoio na parede que tinha um papel de parede floral engraçado e bem colorido, porém nenhuma maquina de lanches. Ela estava certa.

─ Por que eu continuo pedindo conselhos à uma criança? ─ Implico e ela bufa do outro lado da linha. Posso imaginá-la revirar os olhos.

─ Não sou uma criança. E você me procura, porque sou sua única e verdadeira amiga. Jacob é o puxa saco do papai e Hailey... bem, é a Hailey. ─ Ela diz com tom de desgosto na voz.

─ Ela é outra vítima dos planos do nosso pai. Não podemos julgá-la, somos praticamente como ela. ─ Defendo Hailey. E realmente a loira não tem culpa. Ela apenas segue uma carreira da qual não suporta, mas que também não larga mão.

─ Até parece que ela não gosta. Ela namora Shawn Mendes, o herdeiro da Mendes Company. ─ Ela zomba e ambos rimos. O marketing nos obriga a fazer tantas coisas imbecis. Preferiria mais o aquele que foge, é bem mais original, e combina melhor comigo.

─ Você sabe que não é bem assim. Hailey e eu somos apenas amigos. 

─ Amigos que já dormiram juntos. ─ Ela me lembra e o pensamento faz minha cabeça girar e meu estômago revirar. Não foi a minha melhor noite. ─ Sabe o que eu tenho certeza de que melhoraria seu dia? Visitar a Street Lincoln's por mim.

Street Lincoln's? Aquele nome era familiar. Mas eu não conseguia me lembrar de onde eu havia escutado.

─ Por favor, me diga que nesse lugar tem café. ─ Peço e ela ri baixinho do outro lado, como se eu fosse um idiota.

─ Claro que sim, Shawn. É uma lanchonete, lembra? James me disse que servem panquecas incríveis ali. ─ Ela responde e me lembro de James e da ligação dele com a Sra. Adams, no momento em que faço menção de falar, Aali me corta. ─ Shawn, preciso ir. Alguém está vindo. Vá atrás da Senhorita.

Eu realmente pensei que esqueceria aquela mulher dando uma volta pela praia ou bebendo no bar às onze da manhã, mas nada. Sempre que me ofereciam tequila e toda vez que chamava a bartender por senhorita, me lembrava daquela morena do vestido vermelho que poderia matar qualquer um com os seus olhos castanhos escuros e aqueles lábios. Oh sim, aqueles pelos lábios carnudos e brilhantes e aquela língua que poderia arruinar a vida de um homem.

─ Com licença, você poderia me dizer onde fica a lanchonete Str... ─ Digo e me interrompo, aquela dor de cabeça que não passava por nada não me deixava recordar a lanchonete que Aali tanto queria que eu fosse.

─ A Street Lincoln's? ─ Ela completa e eu assinto. Lincoln's. Sr. Lincoln Adams? Não seria muita coincidência. ─ Aquele lugar deveria virar ponto turístico, de uma vez. ─ Ela sussurra para si mesma após anotar o endereço e o que me parece seu telefone em um guardanapo. ─ Se não conseguir encontrar o que quer lá, me liga, faço mais do que apenas bebidas. ─ Ela instiga com um sorriso ao me entregar o papel. 

─ Obrigado. ─ Agradeço e retribuo o sorriso. Essa ruiva não era de se jogar fora. Mas não conseguia tirar a senhorita da cabeça junto com aquela dor infeliz. 

Assim que abro a porta do estabelecimento que realmente era bem chamativo, principalmente pela decoração lembrar os antigos restaurantes dos anos oitenta e por ter garçons em cima de patins e um palco no lado direito do local, provavelmente música ao vivo. Me sento em uma mesa próximo a porta de entrada. 

─ Reconheceria aquela moto em qualquer lugar. Amigo do James, certo? ─ Uma voz diz atrás de mim. Lincoln Adams, o senhor com seus cabelos brancos, camiseta bege e bermudas cáqui, foi substituído por um senhor com uma camiseta social rosa claro e calças jeans brancas assim como o resto dos garçons.

─ Isso, Peter Michaels. Sr. Lincoln que prazer vê-lo novamente. ─ Digo estendendo a minha mão esquerda ao mais velho ao meu lado. 

─ Peter... Fico feliz em revê-lo, gostou do lugar? Eu sei, bem antiquada para a modernidade de hoje, mas prefiro as coisas como antigamente... ─ Ele diz se apoiando nas costas do banco estofado à minha frente. ─ Jacob, pestanejou muito para que comprasse uma caixa registradora e um computador para ele melhor trabalhar no caixa. ─ Ele diz apontando para o cara moreno que conversava com uma garota de cabelos ondulados e escuros, como a minha senhorita, e ambos estavam vestidos com os uniformes da lanchonete.

─ Incrível, eu adorei o lugar. Parece que eu viajei no tempo e fui colocado aos anos oitenta, mesmo não tendo nascido naquela década, aprecio muito. ─ Digo e ele sorri. Acho que gostou do elogio. 

─ Bem, preciso voltar ao trabalho. Esta é a mesa da Jade, ela já deve estar vindo atendê-lo. ─ Ele diz e eu assinto pronto para sair ele para novamente. ─ Adorei que tenha vindo à Street Lincoln's, você vai gostar e as panquecas são ótimas. ─ Ele sorri e se retira.

Minutos depois, Jade se aproxima da minha mesa, negra, com cabelos escuros, olhos cor esmeralda e um belo sorriso. As madeixas de seus cabelos estavam presas em tranças finas e coloridas. Era uma bela mulher, mas o sorriso da desconhecida da boate volta aos meus pensamentos como um déjà-vu que me atormentava. Peço um café e as famosas panquecas que Aali tanto elogiou. Assim que tudo chega, preparo a câmera do celular para fotografar e mandar para Aali, mas assim que meus olhos pousam na figura familiar que servia a mesa da frente, minha respiração falha. Era ela

Mas como?

Ela carregava algumas bandejas cheias para à mesa a frente, no lugar do seu sorriso, seus dentes prendiam seu lábio inferior, no lugar do seu cabelo solto e ondulado havia um rabo de cavalo feito de mal jeito e o vestido vermelho que abraçava seu corpo foi substituído pelo uniforme típico do estabelecimento. E mesmo sem um pingo de maquiagem, ou com o cabelo mal arrumado, ela ainda era linda.

─ C-como ela se chama? ─ Pergunto à Jade apontando para a minha bela morena. Mal noto que minhas mãos estavam suando e que eu gaguejava enquanto falava. Mas, como era possível? Lincoln Adams e agora a minha garota.

Sua garota que fugiu de você. Minha mente faz questão de me lembrar.

─ Sinto muito, mas ela não gosta que damos informações dela para estranhos que fazem questão de olhar para a bunda dela. ─ Jade responde rudemente, seus olhos verdes pareciam estar fulminando de raiva. Como ela notou que eu estava olhando?

─ Não é isso. Eu não s... ─ Começo mas logo me interrompo. O que eu falaria? Que eu não sou estranho? Mas eu nem se quer sei o nome dela. Jade se retira e meus olhos continuam na morena de olhos castanhos e puta merda, como ela é linda.

─ Oii amigos, que saudade!!

Capítulo bem curtinho mas que tivemos muitas surpresas. Street Lincoln's e o Lincoln Adams tem uma ligação? 

Jade colocando o Shawn no lugar dele? Gostei!!

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