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Capítulo 12

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Camila Cabello

Point of view

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Meu Deus, como ele conseguia ser assim? Eu confesso, estava incomodada de ter Peter na minha casa enquanto eu usava apenas sua camiseta no meu corpo. Ele não parecia ter notado e tudo o que eu preciso fazer é ficar longe.

E então você me pergunta: Por que apenas uma camiseta no corpo? Não foi de propósito. Eu estava me preparando para um banho quando o maldito bateu na porta, e adivinha, o coitado achou que não fui para o trabalho por causa dele.  Bem, em partes ele tem culpa, a noite passada com ele foi, tensa, e sem ele foi complicada. Tive que usar táticas que pareciam não saciar a minha sede por ele. Eu mal consegui dormir, e quando peguei no sono já era o horário de trabalhar, inventei uma desculpa para o Sr. Lincoln e agora tenho o Michaels na minha porta atrapalhando meu banho.

Sua visita não foi de todo mal. Tenho gostado de cozinhar com ele enquanto conversamos, até que vejo um sinalzinho de ciúmes crescer em seu olhar.

- Eu? Com ciúmes? Claro que não. Eu não tenho ciúmes. - Ele afirma repetidamente. O que só aumenta minha certeza sobre o que ele sentia no momento. - Mas por que terminaram? Ele não era suficiente da cama pra vc? - Assim que as perguntas saem da sua boca, meus olhos faltam saltar pelos olhos. 

- Sabe preparar bebidas, Peter Michaels? - Tento mudar de assunto. Não estava nem um pouco afim de conversar sobre meu ex e muito menos sobre minha vida sexual com Peter. - Estou com sede, e meu paladar pelo por gim-tônica.

-Escolha difícil, mas posso tentar alguma coisa. - Peter se afasta e vai até o armário de bebidas e pega algumas coisas, além de abrir a geladeira e pegar alguns limões. Ele já parecia mais a vontade e acho que não se lembrava mais das suas perguntas de antes. 

 Assim que termino o macarrão ao molho, que por sinal era o melhor prato desse mundo inteiro, arrumo a pequena mesa de quatro lugares e então nos servimos. Peter me serve o que eu havia pedido, bebo um gole da bebida cítrica enquanto ele me olha fixamente esperando minha aprovação.

- Está incrível. - Digo e logo começo a comer aquele macarrão maravilhoso que aprendi a fazer no orfanato. Peter continua a me olhar, ele não havia tocado na sua comida, apenas me observava. - O que está esperando? Coma.

Ele dá mais um gole na sua bebida, e pega os talheres na mesa. Observo tudo atentamente, como ele havia feito comigo minutos atrás. Saboreio o gim-tônica que ele mesmo havia feito para percebendo como a sua expressão muda. Agora ele exala a mesma satisfação que eu tenho quando saboreio a minha própria comida. Digamos que tenho uma alta-estima quando se trata de comida. Continuo o observando enquanto ele mastiga a comida, seus olhos fechados degustando o molho do macarrão. Mas então, ele olha para mim, sua pupila completamente dilatada, seus lábios entreabertos e então:

- Poderia melhorar. - Ele zomba. Minha boca cai. Como assim melhorar? Esse macarrão estava delicioso. O melhor que eu já fiz. Decido permanecer calada enquanto ele carrega aquele sorriso convencido no rosto.

E então volto a comer, outra garfada, e outra garfada. Podia seguir seus olhos em mim, enquanto eu comia. Uma vez ou outra bebo mais da minha bebida. E espero que ele coma novamente o que estava em seu prato. Assim que o garfo entra em contato com seus lábios, decido que é a minha vez de brincar com ele. 

Elevo meu pé esquerdo até o meio das suas pernas. Ele não mastiga, me olha como se eu estivesse louca. Me faço de desentendida e mantenho meu olhar fixo na luminária da minha sala. Como se ela fosse interessante. Levo o meu outro pé para o meio de suas calças, o estimulando por cima da peça. 

- Camila... - Ele diz depois de mastigar rapidamente o que tinha na boca, ele segura meu pé. Pelo menos o que ele consegue alcançar a tempo. - Não seja tão infantil.

- O que foi? Estou melhorando o gosto da minha comida. Não foi isso o que você disse? - Digo com um sorriso de lado. Sua expressão era hilária. - Mas acho que pode ficar ainda melhor.

Me levanto depois de um último gole da minha taça. Peter me encara aliviado pelo meus pés estarem longe das suas partes íntimas. Eu deveria estar envergonhada, mas eu tinha sangue nos olhos e o álcool agiu rápido no meu sistema.

- O que você vai... - Ele começa, mas logo tem sua resposta quando me ponho atrás dele e acaricio seu peitoral por cima da sua camiseta, hoje, preta. Eu gostaria de dormir com essa camiseta esta noite. Isso seria divertido. 

Levo meus lábios até seu pescoço e deixo uma trilha de beijos até sua nuca, onde se arrepia imediatamente. Minhas mãos escorregam para o meio de sua pernas, ele dá um pulo de leve, surpreso pela minha ação inusitada. Ele já estava rígido nas minhas mãos.

- Não me provoque, Cabello. - Ele alerta e então eu continuo o provocando. Me sento em cima de seu colo, me sinto exposta, por não usar nem se quer uma calcinha por debaixo daquela camiseta. Sinto o jeans áspero contra minha pele sensível. E então tomo seus lábios com os meus, puxo seus cabelos de leve.

- Gostei da sua camiseta de hoje. - Digo mexendo meu quadril para frente e para trás, em uma velocidade tão lenta. Puxo sua camiseta pela barra, fazendo com que ele se livrasse da mesma. Não me cansava de admirar seu físico. E então é a vez dele me beijar, aproximando ainda mais nossos corpos quando ele segura minhas nádegas contra seu corpo. Sua mão esquerda segura meu seio na sua palma, ele estimula meu mamilo. - Não sabe o quanto estou molhada para você agora. - Sussurro no seu ouvido, mordiscando sua orelha. 

- Eu avisei para não me provocar, Camila. - Ele lembra apertando seu maxilar e dou de ombros com um sorriso pervertido nos lábios. Como eu gostava quando ele perdia totalmente as estruturas para mim.

- Suas calças parecem te incomodar agora. - Digo olhando para baixo com um sorriso perverso. Peter então se levanta comigo em seu colo. Minhas pernas enlaçam-se em sua cintura como da última vez. Peter explora meu pescoço, sugando a pele que ainda estava marcada pela noite passada, ele leva um minuto para admirar sua obra de arte, e logo depois me coloca sobre o meu sofá onde estávamos anteriormente.

Ele abre a camiseta de botões que eu usava. Um pouco do frio vindo do ar condicionado me alcança, fazendo com que minha pele criassem diversas bolinhas. Que ótimo momento para não usar lingerie, Camila. Peter admira meu corpo por demorados minutos antes de olhar para mim novamente.

-Mais magnífica do que eu imaginava. - Ele comenta antes de levar meus seios que já tinham os mamilos elevados, a sua boca. Ele provoca meus mamilos com maestria, sua língua se fazia em movimentos circulares lentos, me fazendo gemer seus nome uma e outra vezes, repetidamente. Ele se aproveitava do meu corpo, beijava o ponto das minhas costelas, minha barriga, mordisca meu umbigo, o que faz meu quadril se elevar para ele.

- Peter... - Um gemido escapa pelos meus lábios assim que sua mão toca minha virilha, que já estava molhada, ele lambuza seus dedos na minha entrada e logo ela a sua boca. Aquilo era divino.

- Você se comportou muito mal mocinha. Não devia ter me provocado.

- Ah e qual vai ser o meu castigo por ser uma garota má? - Pergunto espalhando minhas pernas no sofá. Eu segura meus seios, instigava meus próprios mamilos novamente, me tocava, sem nenhuma vergonha no meu corpo. E ele assistia, seus olhos revelavam tanta luxúria, e parecia um pecado. Ele me beija e sem aviso nenhum, penetra seus dedos em mim, me contorso sobre seu toque, o  polegar alcança meu clitóris com tamanha facilidade, e então ele o estima com movimentos lentos e circulares, parecia que ele já conhecia meu corpo com a palma da mão, literalmente. 

Minhas mãos continuam estimulando meus seios, os lábios de Peter descem até minha vagina, seus lábios molhados a chupam como se fosse a única coisa que tivesse que fazer na terra. Mordo meus lábios inferiores, abafando meus gemidos. Minha respiração estava pesada e meu corpo totalmente entregue a Peter. Ele sugava meu clitóris e foi quando estive a beira do precipício. Puxo de leve os cabelos de Peter e sinto sua língua me penetrar.

-Peter, estou lá. Não pare. - Mais um gemido escapa dos meus lábios, a velocidade dos dedos dele aumenta, a cada estocada meu coração batia mais rápido. E foi quando ele finalmente soprou meu clitóris que perdi tudo. Meu orgasmo foi tão intenso que tudo o que eu percebia eram espasmos, Peter parecia estar no paraíso, bebia cada gota do meu orgasmo. 

Ele se senta ao meu lado, permaneço da mesma forma, ainda me recuperando. Ele tinha um sorriso perverso nos lábios.

- E então fui melhor do que seu ex? - Ele pergunta e toda a magia pareceu ter ido embora, evaporou no segundo em que ele abriu a boca para fazer tal pergunta. Imediatamente, me levanto e me enrolo na coberta que ficava sobre o braço esquerdo do sofá.

- Vá embora, Shawn. 

- Então é assim? Te dou o melhor orgasmo da sua vida e você me manda embora? - Peter pergunta com um sorriso divertido em seus lábios. Pego sua camiseta e lhe entrego. - Ei, qual é o problema?

- O problema é seu ego não deixa você escutar nem o que você mesmo fala.

Assim que fecho a porta, observando a expressão confusa de Peter, me encosto na porta e percebo que ele havia deixado a tal camiseta preta aqui. Como eu odeio aquele homem. Grr.

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