Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capitulo 58 II - Saudades de te provocar

⚠️ Atenção! Esse capítulo é Hot. Fique a vontade se quiser pular a leitura caso se sinta incomodado.⚠️

Me sigam no Instagram. Lá eu posto sempre que tem atualização do livro.

@nia_escarlate

— Mas que porra você está fazendo? — Eu digo alto deixando ser controlado pela raiva e nervosismo.

Antonella me enfrenta com o olhar, de peito estufado e com uma pose de que eu não conseguiria a derrubar. Seus cabelos estão molhados de suor, grudados em sua pele também suada. Ela está com um vestido vermelho colado ao seu corpo que está me deixando louco pra caralho.

Eu estava lá, tinha ido atrás de Eduardo a pedido de Catarina, a mãe de Duda, dizendo que ele estava numa reunião ali naquela boate, mas a bateria deve te acabado e ele provavelmente estava enchendo a cara com os sócios.

Eu fui, já que Téo estava dormindo na casa dela junto com Duda, era a noite de Eduardo e ele prometeu voltar cedo. Ele não era de fazer isso, e por isso fui atrás dele. O procurei pela boate inteira e quando o achei ele estava sério enquanto ouvia um cara baixinho com um terno amassado falar.

Eu caminhei até eles, mas parei quando ouvi a voz dela pelas caixas de som dali. Eu olhei para o palco e a vi sorrindo debochadamente na direção de alguém na multidão. Eu caminhei até ela, desviando do meu objetivo para a ver dançar.

Ela estava bonita, alegre, despreocupada e atrevidamente gostosa pra o caralho. Aquilo me excitou, ver ela dançar me deixou completamente de pau duro, e aquilo me irritou porque aquela dança toda não era para mim.

Eu estava me torturando, eu sabia bem disso. Mas eu simplesmente não conseguia parar de a admirar, de a desejar como nunca. Aquilo foi me subindo uma raiva, e aquilo só aumentou quando ela desceu do palco e me encarou abrindo um sorriso que me deixava ainda mais duro.

Ela estava me provocando, me excitando de uma forma que tudo em mim fica sedento para estar dentro dela, era exatamente isso que eu queria, mas os olhos conhecidos por mim me encaram seriamente.

Era Jane. Ela estava a poucos metros de mim e me repreendia com o olhar, pedindo para que eu me afastasse e ela estava certa. Eu devia mesmo me afastar, então peguei a minha raiva e fui embora, sem mesmo passar por Eduardo, ele que se fodesse com a Catarina. Ela estava com bastante raiva ao celular então saber que ele também não terá o que quer me deixa contente por alguns segundos.

Mas tudo acontece tão rápido que meu instinto me move para perto dela e eu a puxo com o máximo de velocidade que consigo e o motorista completamente bêbado segue a estrada como um doido.

— O que está fazendo aqui? — Ela pergunta com a voz embolada. — Está me seguindo? — Ela continua perguntando com os olhos semicerrados.

— Que eu sabia a boate não é sua...

— É da minha amiga! — Ela diz colocando as mãos na cintura. — Está me seguindo?

— O mundo não gira em torno de você, Antonella.

Ela solta uma risada alta o que mostra a quão bêbada ela está.

— Eu sei que não, mas eu queria tanto ouvir que você está aqui por mim...

— Por que está descalça? — Eu a pergunto mudando de assunto.

— Estava correndo atrás de você.

— E ficou no meio da rua e quase foi atropelada...

— Você me salvou. — Ela diz brindo um sorriso. — Obrigada.

— Volta para suas amigas, eu tenho que ir embora.

Eu digo isso me virando, indo em direção ao estacionamento onde deixei o meu carro, mas sinto ela me seguindo. Eu paro de andar, e a encaro. Ela ainda está sorrindo e coloca o peso do corpo na sua perna esquerda e olha para cima, para os meus olhos.

— Você está muito gostoso com essa barba.

— Você está bêbada.

— Isso ainda não muda o fato de você ser um gostoso. — Ela diz se aproximando de mim, segurando minha blusa, enroscando em seus dedos magros.

— Você não devia estar na clínica? — Eu pergunto curioso enquanto tiro suas mãos da minha blusa.

— Tive alta...

— E está enchendo a cara desse jeito? — Eu a pergunto e ela solta um risinho baixo.

— Não foi ideia minha, mas eu gostei. Ainda mais que te encontrei...

— Você está bêbada, Antonella.

— E você está usando isso como desculpa. — Ela dispara ao encarar minha boca. — Você já me viu bêbada antes, isso não é nenhum problema pra me beijar.

Eu cruzo os braços e travo a mandíbula sentindo que se eu não sai dessa situação vou acabar cedendo. E porra eu quero muito ceder, eu quero entrar dentro dela forte e rápido... Mas não devo.

— Você fica tão sexy quando está puto! — Ela diz abrindo um sorriso. — Tem certeza que você não vai me dar nem um beijo? 

— Não, porque...

— Estou bêbada, adivinhei? — Ela diz alto e rir. — Você já foi melhor nas desculpas...

— Eu não sou o tipo de cara que você pega na boate, Antonella. Quer um sexo sujo e sem compromisso ache outro cara. — Eu digo me virando e apertando a chave do carro para o destravar.

— Tem certeza? — Ela pergunta alto e eu travo no lugar. — Tem certeza que quer que eu transe com outro? — Ela pergunta e eu me viro para a encarar, enquanto um sorriso vitorioso dança em seu rosto.

Eu abaixo a cabeça sorrindo, ela é boa. Boa chantagista, sabe bem qual é o meu ponto fraco, mas eu também sei o dela. Eu caminho até ela, ficando bem em sua frente.

Seus olhos brilham com a ansiedade dos meus movimentos, eu a pego pela cintura fortemente a colocando em cima de um carro qualquer dentre todos ali.

Ela solta um gemido de satisfação que deixa todo o meu corpo acesso. Eu resisto e encaro seus olhos. Eles estão negros de desejo, sua boca está entreaberta. Eu me posiciono no meu das suas pernas, o seu rosto ficando na altura do meu.

Eu agarro firmemente seu rosto, puxando- o para o meu. Ela fecha os olhos, apenas aguardando o seu “presente” eu mordo o seu lábio inferior, o puxando e o soltando depois. Eu me aproximo do seu pescoço, deixando uma trilha de beijos quentes a fazendo gemer.

— Você é livre e solteira pode transar com quem quiser, Anne. — Eu sussurro no meu ouvido.

Eu seguro o seu pescoço, vendo seu olhar queimar de raiva e luxúria.

— Aproveita a noite, gostosa. — A minha voz sai rouca e eu me afasto, controlando toda a minha vondade de a foder ali mesmo. — Não imagina ninguém no meu corpo, você sabe bem que sou único e a nossa foda também.

Eu dou as costas abrindo um sorriso enquanto ela me xinga, eu entro no carro, vendo ela um pouco ao longe. Eu me aproximo com o carro depois que ela me dar o dedo do meio.

— Enfia esse dedo em você enquanto sonha comigo. — Eu digo a ela que abre a boca para dizer algo, mas eu saio dali antes mesmo que ela diga algo.

Sigo em direção a minha nova casa que não era tão longe dali, vou em diretamente ao banheiro assim que entro em casa. Tudo que eu conseguia pensar era no corpo sexy de Antonella se movendo em cima daquele palco, de como ela se tocava para me provocar depois que saiu dele e de como ela estava disposta a me enlouquecer.

Porra. Eu também a queria.

Eu ligo chuveiro entrando debaixo dele após tirar todas as peças de roupa numa velocidade incrível. Eu fecho os olhos, enquanto penso nela.

Amaldiçei Antonela e sua dança provocante. Almadiçoei Eduardo por não conseguir manter dentro de suas calças. Por que se ele não tivesse sumido eu não estaria procurando por ele, e não teria me cruzado com Antonella. Merda, eu sou o maior culpado. Se eu não a tivesse provocado, eu não estaria aqui preso cuidando de mim em baixo do chuveiro, cada vez que eu me lembrava de sua dança sensual.

Acelerei os movimentos, pensando em sua boca rosada e seu corpinho perfeito e suas curvas sexys. O jeito que ela movia os seus quadris enquanto se movia. Até mesmo sua voz me deixava duro. Ela tinha uma voz suave, enquanto me pedia para beijá-la e para poder ela ali mesmo.

Eu a reneguei. Reneguei seu corpo quente. Reneguei sua boceta apertada. Reneguei sentir todos os movimentos experientes dela em cima de mim. Recusei ouvir seus gemidos altos enquanto ela está a ponto de gozar meu nome, gozar em meu pau duro dentro dela.

Eu seguro meu pau duro, umas duas vezes antes de  gozar com força. Teria sido embaraçoso quão rapido eu gozei se tivesse alguém lá para testemunhar isso.

Eu a provoquei, mas também estava excitado pra caralho e precisava aliviar a pressão.

Tudo o que eu não queria era acabar a noite, após ver Antonella tão gostosa naquele palco e terminar aqui no meu banheiro tocando uma punheta. Mas não conseguia esquecer cada parte do seu corpo naquele vestido vermelho, sua cara de safada quando eu provoquei e muito menos o gemido que ela soltou.

Tudo isso me levou a uma satisfação e alivio. Eu estava ali, debaixo do meu chuveiro ligado na água quente enquanto estava gemendo o nome dela enquanto me apoiava a parte de trás da cabeça na parede e atingia o meu prazer.

— Antonella...

Não revisado.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro