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Capítulo 3

Juanita Zénon.

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Hoje era dia de entregar mercadoria ao comprador, normalmente quem faz isso é meu funcionário Luis mais conhecido como Batman. Mas não é de hoje que percebo que tem algo errado nessa negociação, Carlos é um grande comprador da cocaína que forneço mas faz alguns meses que eu percebi que estou sendo passada para trás. E é por este motivo que resolvi acompanhar Batman nessa entrega. Preciso saber quem ousa me roubar e acabar com o cretino.

Chego no local da entrega pouco tempo depois que o Batman, entro no escritório de Carlos e ele levanta uma sobrancelha quando me vê. 

— Uau, para que devo a honra de sua presença? — Diz e tenta pegar minha mão mas eu recuso qualquer contato. Odeio que me toquem, só podem tocar na hora do sexo. Fora isso eu prefiro que fiquem longe.

— Eu estava pela redondeza e resolvi aparecer por aqui. Onde está o dinheiro? — Pergunto e um dos capangas dele coloca uma mala de tamanho médio em cima da mesa, eu me aproximo e puxo o zíper. 

— Estão separados em montinhos de mil dólares. — Concordo e pego um desses montinhos presos com elástico. 

Passo algumas cédulas e pego duas do meio, vejo se são legítimas e constato que uma não é.

— Tem problema se eu pesar? — Ele dar risada e se aproxima de mim.

— Senhora, jura que está duvidando de mim? Eu jamais te passaria a perna.

— Então você não se importaria. — Pego mais algumas notas e coloco na balança que é bem sensível ao toque.

A nota está com 0.730 gramas, uma nota verdadeira tem que ter por volta de 0.983 a 1 grama.

Eu olho para Batman e arqueio uma sobrancelha e na mesma hora ele pega o maldito safado pela garganta e o empurra contra a parede.

— Seu merda, está nos passando a perna. — O homem levanta as mãos com os olhos arregalados.

— Calma, Juanita eu não sei o que está acontecendo. Eu não cuido da grana. — Coloco minha luva de couro preta e pego minha pistola que estava dentro da minha bolsa e encaixo um silenciador na ponta, me aproximo dele e levo a arma até seu queixo.

— Se não é você então quem é? Eu odeio ser passada pra trás, alguém está embolsando parte do meu dinheiro e eu odeio saber que isso está acontecendo eu odeio saber que alguém está ficando com as cédulas verdadeidas e empurrando para mim as falsas. Então me diz Carlos, quem cuida das suas merdas? — Ele só olha para o lado, o capanga cabeludo já nega com a cabeça.

— Eu.. não fiz nada podem olhar minha casa, eu jamais trairia o chefe.

Nesse mundo que vivo você tem que estar ligada aos sinais que o corpo vai te dar, para não cometer erros nem injustiça. Aqui você só mata inocente se for para atingir seu inimigo, ou como meio de tortura, caso contrário você tem que ter muita certeza para quem vai puxar o gatilho. O cabeludo cuida do dinheiro, mas quem está me roubando é o barrigudo com dente amarelo e bafo de cigarro, então eu aponto a arma para ele e puxo o gatilho dando um tiro bem em sua testa.

Todos da sala arregalam os olhos assustados, eu deixo a arma em cima da mesa e tiro as luvas.

— Ele estava com a grana.

— Oi? Como você sabe? — Carlos pergunta e limpa a testa suja de suor.

— Ele tinha um tique, estava nervoso, mãos tremendo, não olhava nos olhos de ninguém como se quisesse ficar invisível. Agora Carlos você tem 24h para me entregar o meu dinheiro, caso contrário a próxima bala estará acertando a porra da sua testa. E a sua também cabeludo. — Saio do local mas logo volto.

— Batman virá pegar o dinheiro amanhã nesse mesmo horário, o dinheiro será levado e pesado um a um, vou conferir cada cédula e se uma delas for falsa eu acabo com você, entendido? — Carlos concorda rapidamente e eu dou as costas para ele e vou pro carro.

Batman entra logo atrás de mim e fecha a porta.

— Para a mansão. — Batman diz ao motorista que bota o carro em movimento, eu fico pensativa todo o caminho.

Amanhã tem um evento na casa dos irmãos Guzman, tenho que comparecer pois é bom para os negócios. Terão alguns investidores lá, e eu estou precisando de mais compradores. Preciso de grana, para tomar Vegas e expandir meu negócio para os Estados Unidos. Eu serei a primeira mafiosa do México a conseguir tal feito, a mais poderosa e cobiçada. Eu serei a dona de toda a coca vendida em Las Vegas a cidade do pecado, mas para isso eu preciso de um pouco mais de grana e de novos contatos.

O motorista para o carro em frente à minha mansão e um dos meus novos homens abre a porta quase que imediatamente. Joaquin, o que tem cara de americano, pedi para Fernanda ficar de olho nele não gosto dos americanos.

— Joaquin, venha comigo. — Digo e ele me segue para dentro. Pablo vem junto e nós entramos em meu escritório no primeiro andar.

Me sento no trono que mandei colocar lá e pego um charuto, cortando a ponta e logo depois acendendo.

— Você é Americano? — Pergunto e fico ligada aos seus sinais.

— Sim senhora, tem algum problema? — Pergunta apreensivo e eu olho para Pablo que encolhe os ombros.

— Eu não gosto dos Americanos, conte-me mais sobre a sua vida, muchacho. — Ele passa a mão por sua barba e me encara, sem demonstrar nenhuma intimidação ou culpa.

— Meu pai era Americano e minha mãe Mexicana, ela foi pra lá em uma viagem de férias e eles se conheceram. Pelo menos foi essa a história que eu soube, quando eles vieram para o México meus avós maternos rejeitaram minha mãe por ter se apaixonado por um pobre que não tinha onde cair morto. Meus avós queriam que minha mãe se casasse com um empresário amigo da família. Meu pai e minha mãe morreram em um incêndio no prédio onde moravam.

— Uau, muito história de filme. Sua história de vida é comovente. — Digo transbordando sarcasmo.

— Eu vou precisar ir embora?

— Não, continuará contratado mesmo depois dessa história água com açúcar. Quero que você seja meu cão de guarda, que mate e morra por mim. Matará quem quiser me fazer mal, e se jogará na frente de quem me pegar distraída. — Digo e abro um sorriso.

Acho que agora ele ficou um pouco nervoso quanto a isso tudo. Eu preciso de alguém que seja leal o suficiente para fazer algo desse tipo, sei que tem muitos aqui que faria mas eu quero testar até onde esses novos homens iriam por mim.

— Você é um cara de sorte Joaquin, pois essa aí nunca fica distraída ela tem a guarda mais alta que já vi. — Pablo diz e bate no ombro dele.

— Ok, Senhora Zénon você não vai se arrepender de ter me deixado tão próximo a senhora.

— Ótimo, te quero pronto amanhã para um evento na casa dos Guzman, fala com os outros para saber mais sobre esses dois irmãos. Agora podem sair. — Os dispenso com um aceno de mão e subo para o terceiro onde fica meu quarto.

Assim que entro Pândora minha gatinha linda já vem me recepcionar.

— Olá bebê, como está charmosa com esse laço na cabeça careca. Vamos brincar um pouco e já já te alimento. — Tiro meu macacão de couro e fico somente de calcinha pois eu estava sem sutiã. Pândora corre atrás da bolinha que eu jogo e fica lá mordendo aquele treco como se fosse um osso.

E na minha paz de espírito junto ao meu maior tesouro eu acabo deitando no tapete felpudo vermelho sangue – a cor que mais me identifica na vida – olho para o quadro enorme com a foto dos meus pais juntos e fecho os olhos.

— Ainda não desisti de encontrar o crápula do Ruan Versalhes, eu ainda o pego e prometo mais uma vez que irei faze-lo implorar para morrer e pagar tudo que fez para mim e para vocês meus queridos tesouros. Fiquem bem e até breve. — Digo para os meus pais fortalecendo a promessa que os fiz lá no jazigo onde eles estão.

Ruan Versalhes é o protagonista do meu inferno, ele acabou com a vida dos meus pais e me levou junto. Mas eu não vejo a hora de dar o troco.

"Dizem que a vingança é um prato que se come frio, mas na minha opinião esse ditado está totalmente exaltado. A vingança não tem gosto de requentado, a vingança é servida na taça como um belo Espumante que te apetece o paladar, é engarrafada na data do desafeto, guardada em nossa adega de rancores, e quando chega o grande dia, o dia da desgraça alheia, estouramos a rolha e antes de beber, nos banhamos e saboreamos com o gosto da vingança o gosto do sangue derramado. O sofrimento de quem te fez mal é o remédio para a sua tristeza. Temos que saber saborear assim como saboreamos uma bela taça de Champanhe."

°°°

Divirtam-se saboreando a sua vingança, concordam com o pensamento de Juanita Zénon e Tia Paty (Vulgo eu)? Quero opiniões😎

Hoje a Senhora da Máfia está afiada.

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