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Capítulo 13

Oiê

Pessoal do IG escolheu e aqui está o capítulo de Sempre te Amei. Até sexta temos Soulmate.

Espero que gostem!

Bjs
Lu
😘

Sem revisão

Pov Jamie

Ela ainda estava aqui. Eu não me cansava de repetir isso na minha mente. Mesmo eu sendo um completo idiota, ela ainda estava aqui.

E não o bastante ela trouxe minhas filhas para ficarem comigo. Essa mulher era incrível e eu não a merecia, mas eu precisava dela assim como preciso do ar para respirar.

Quando disse isso a ela, Dakota sorriu e deitou sua cabeça em meu ombro. Meu coração se encheu de alegria e esperança. Talvez a felicidade que eu tanto sonhei seja possível.

Ficamos por mais algum tempo na minha cama conversando a are matando a saudade. As meninas estavam eufóricas por estarem aqui e por estarem com Dakota depois de tanto tempo.

Elva era a mais agitada, falava o tempo todo e gesticulava com as mãos. Já Dul como sempre era mais tranquila, ela mexia nos cabelos de Dakota. Um hábito antigo e quase involuntário. Até a pequena Alberta, que agora era Betinha, estava toda derretida por Dak. Minha bebê não saia por nada do colo da titia.

E eu? Eu ficava a cada segundo mais apaixonado por ela. Se é que isso é possível.

— Agora a gente vai lá lavar as mãozinhas porque daqui a pouco o jantar está pronto. — Dak pediu e num passe de mágica, sem nem uma reclamação as três foram com ela.

— Se fosse eu pedindo seria um festival de ai pai, já vou pai. — imito o jeito delas.

— Ah pai, é que a tia é mais legal. — Elva diz com as mãos na cintura.
Dakota me sopra um beijo rindo e logo depois se vai com as meninas para o quarto delas.

Com um sorriso bobo no meu rosto desci para espera-las na sala. Encontrei Mel no sofá junto com Don. Ao me ver ela não diz nada, apenas abre seus braços para mim.

Emocionado me sentei ao seu lado e me aconcheguei em seu colo, fiquei ali apenas sentindo o carinho dela. Não dissemos nada. Ela afagava meus cabelos de um jeito tão amoroso e tão maternal, que foi impossível conter a emoção. Acho que fazia tempo que eu não era amado assim.

Então escuto risadas vindo da escada. Me levanto e vejo as quatro descendo. A visão e quase como uma miragem.
Dakota nota meus olhos vermelhos e se aproxima de mim?

— Tá tudo bem? — pergunta ela com o olhar cheio de preocupação.

— Eu estou bem — ela meneia a cabeça em desconfiança. — Eu juro, eu estou bem.

— Tudo bem. Promete que me fala se não estiver?

— Eu juro.

Ela sorri e me dá um selinho. Quando olho para as meninas, Dul e Elva estão rindo com a mãozinha na boca.

— Tia Stella, o papai beijou a tia Dak. —Elva grita.

— Não acredito e ninguém me chama pra ver. — Stella cruza os braços emburrada como se tivesse a mesma idade de Elva.

— Stella, menos. — Mel a repreende — Vão para mesa que eu vou ajudar Maria a trazer os pratos.

Seguimos então para a sala de jantar. Dul e Leva fizeram questão de se sentarem ao lado da Dak.

— Vem com o papai para jantar. — digo a Alberta.

— Não, papai. Qué fica titia. — Betinha faz beiço

— Deixa. Eu dou comida a ela.

— E vai comer como?

— Como se eu já não tivesse feito isso, Dornan. — ela sorri olhando para Elva.

— Olha quanta coisa a vovó e a tia Maria fizeram pras princesas. Tem arroz, feijão, brócolis, beterraba franguinho e salada.

— Oba, eu tava com saudade da comida da vovó. — Dul diz.

— Lá na mamãe a comida é diferente né mana? — Elva diz.

— Num quero. Qué batata fita —

— É gosto maninha. Prova. — Dul encoraja

— Me diga que essa menina já provou legumes — Dak pergunta entre dentes.

— Alguns, mas normalmente a mãe delas prefere coisas embaladas.

— Eu não acredito, Jamie.

Dakota me fuzila com os olhos neste momento. E aposto que se as meninas mais estivesse aqui ela desejaria uma chuva de chingamentos sobre mim.

— Coqui, ela é uma mulher ocupadíssima. Compositora famosa, blogueira de sucesso e agora dona de grife de roupa de banho. — Stella diz sarcástica.

Todos na mesa se seguram para não rir.

— Amorinha, olha pra tia. — Betinha se vira no colo de Dak para encara-la — Vamos fazer um combinado? Você prova e se não gosta a tia não vai ter força, mas eu quero que você experimente.

— Num quelo.

— É um pena porque o vovô trouxe sorvete pra quem comer tudinho.

Ao ver as irmãs mais velhas se apressarem para comer, Betinha se apressa para comer.

Nosso jantar depois disso correu tranquilo e agradável como sempre. Falamos sobre tudo, brincamos e demos muitas risadas.

Quando terminamos, Maria levou minhas bonequinhas para a cozinha para comerem o tão esperado sorvete do vovô Don enquanto nós os adultos fomos para a área da piscina terminar nosso vinho.

Me acomodei no banco maior e Dak sentou-se ao meu lado colando seu corpo no meu. Tentei agir naturalmente, mas o fato me encheu de alegria e esperança.

O papo seguiu com a mesma descontração, estávamos todos rindo muito até que minhas três pequenas princesas surgiram com carinha de sono.

— Com sono, papai. — Betinha diz dengosa.

— Oh amor, vamos pra cama. Já passou do seu horário.

Me levanto para pegá-la no colo, mas Dakota segura meu braço.

— Eu vou.

— Não precisa, eu tô acostumado e além do mais você não tem obrigação nenhuma.

— Nunca foi uma obrigação cuidar delas e você sabe. — diz ela baixinho para não chamar a atenção das minhas filhas. — Faço por que as amo. Aproveita e conversa com o papai. Eu volto já.

Dakota beija meu rosto e sai me deixando como sempre com aquela cara de bobo.

— Bom família, foi ótimo estar com vocês, mas o Eli está me esperando. Tchau mãezinha. Tchau tio. — Stella beija Mel e Don — E você cunhado, fique bem — diz ela ao beijar meu rosto antes de ir embora.

— Agora que estamos só nos três, nós queríamos conversar com você. — diz Don aproximando sua cadeira para sentar-se bem em frente a mim.

— Eu imagino que seja sobre a filha de vocês e eu quero dizer...

Don segura minha mão e aperta firme.

— Não é sobre Dakota, nossa filha é uma mulher adulta e madura o suficiente para cuidar de sua própria vida. Queremos falar sobre você. — explica ele com sua foz grave.

— Filho, sabemos que você está passando por um momento terrível e tudo que queremos é que você saiba que estaremos aqui para você e por você sempre. — Mel diz emocionada.

— Independente do que você e a Dakota vão decidir para as suas vidas. Nós sempre vamos ser sua família, filho. Seu pai se tornou um bom amigo e o mínimo que posso fazer em memória dele é cuidar e amparar seu filho amado.

As palavras de Don rompem as barreiras e me entrego as lagrimas. Sinto que Mel e Don me abraçam apertado enquanto coloco minha dor para fora.

Assim que consigo conter outra vez meu choro eu os encaro.

— Obrigado!

— Você não tem nada o que agradecer rapazinho, nós amamos você e vamos apoia-lo sempre. Isso é o que uma família faz. — Don me encara com os olhos vermelhos. Ele também está emocionado.

— Não a minha. — rio lembrando de minhas irmãs que mal se importam comigo ou com as sobrinhas.

— Eu lamento, mas nesta família aqui eu lhe garanto todo apoio do mundo e muito amor. — Mel seca meu rosto delicadamente — E se precisar uma boa dose de puxão de orelhas também, viu.

— Atrapalho? — a voz suave de minha Dakota me faz virar na direção da porta.

Ela está apoiada no batente, seus lindos olhos estão marejados de emoção.

— Nunca. — respondo.

Ela se aproxima e volta a sentar ao meu lado.

— Está tarde e eu preciso devolver o marido de Kelley. Já abusei de

mais.

— Eu admiro tanto a relação de vocês dois.

— Eu amo Don, hoje de uma maneira diferente, mas sempre vou ama-lo.

— Isso é tão maduro e tão lindo.

— É lindo sim filho, só não tente a mesma coisa. Pelo bem da sua vida. Eu aposto que alguém não gostaria muito da ideia. — provoca Don e todos rimos.

— Se cuidem, queridos! Se precisarem de nós é só ligar. Deem um beijo nas nossas princesas.

— E vocês dois, tá na hora de resolverem essa situação como dois adultos. — pede Don.

Assim que o carro passa pelo portão e viro para Dakota ao meu lado sem saber como e por onde iniciar essa conversa que pode consertar ou destruir tudo de vez.

Estou nervoso.

— A gente pode conversar agora?

— Para que adiar mais? — pergunta ela serena.

— Bom, naquele dia que nos encontramos na casa da Emilly eu te contei tudo o que aconteceu e os meus motivos. — esfrego minhas pernas nervoso — Eu sei que você deve tá com raiva de mim e eu entendo. Eu errei, errei muito, mas eu preciso que você me perdoe. Preciso que volte para mim. Eu te amo Dakota e sem você a vida não tem sentido.

Dakota segue me olhando, seus olhos azuis intensos estão marejados. Ela os seca discretamente e suspira.

— Eu já escutei tudo o que você tinha para dizer e agora é você que vai me ouvir!

Um misto de medo e ansiedade me invade.

— Eu vivi um inferno quando você me deixou. Eu não conseguia acreditar que isso tinha acontecido.  — ela faz uma pausa e olha para cima. — Eu nem sei como explicar a dor.

— Eu sei. Conheço está dor.

— Não, você não sabe. Eu achei que o homem que eu amava, o amor da minha vida tinha deixado de me amar. Eu não queria nada, muito menos continuar vivendo. Até que Chris surgiu na minha vida.

A menção do nome daquele cara faz meu sangue e ferver.

— Foi ele que me trouxe a vontade de viver, sabia? —

As palavras dela me atingem como um soco, mas o que mais me dói é a culpa, pois fui eu quem causou isso.

— Minha meta então passou a ser amar o Chris e ser aceita naquela família. Mas quanto mais eu me esforçava, mais tudo dentro de mim gritava que eu nunca amaria alguém como amo você.

Um sorriso escapa de meus lábios. Nem tudo está perdido.

— Então Dornan, mesmo você sendo um idiota, mesmo eu tendo medo de você me deixar outra vez, eu não posso fugir do que sinto. Eu te amo!

Ela diz chorando e se joga contra meus braços. Aperto Dakota contra meu corpo ainda sem acreditar que é real.

— Eu te amo! Eu te amo. Eu juro Dakota  que não vou te decepcionar nunca mais. — seguro seu rosto com as duas mãos.

Minha linda chora e eu também. Mas é um choro de alívio, de saudade.

Colo meus lábios nos dela e derramo nela todo meu amor. Nosso beijo vai crescendo, se tornando mais urgente, mais intenso.

Dakota leva as suas mãos aos meus cabelos e puxa de leve.

— Eu quero você! — murmuro contra sua boca.

— Eu sou sua, Jamie.

Suas palavras são música para meus ouvidos. Num salto me ponho de pé e com Dakota em meu colo subo para o quarto, o nosso quarto.

Delicadamente a deito sobre a cama e me afasto para contemplar a bela visão.

— Sonhei tanto em te ver aqui, desse jeitinho. — ela ri toda charmosa.

Subo na cama para beija-la outra vez mais, mas um chorinho estridente nós faz interromper o nosso momento.

— Titia! — Alberta grita e Dakota corre para o o quarto das meninas.

Sigo atrás dela e quando entro no quarto, Dakota está sentada na poltrona com minha filha no colo.

— Conta pra titia, o que houve? Fala, amorinha.  — pede ela mas a pequena nada diz, apenas se esfrega em seu colo.

— Vou ver se Amélia mandou algum remédio.

Ela ri.

— Você acha mesmo? — pergunta ela debochada — eu pedi a Stella e meu pai pra pegarem tudo que era preciso. Tá na caixinha, última prateleira do roupeiro.

Pego a medicação e entrego a Dakota. Ela sem dificuldade médica minha filha e volta a aconchega-la.

— Vou levar pra nossa cama. Ela tá cansada da viagem e também foi muita mudança. — diz ela toda maternal.

Fico como um bobo encarando, enquanto ela se levanta com Alberta ainda nos braços e segue na direção do nosso quarto. Confiro Dulcie e Elva, as duas dormem pesadamente. Ajeito o edredom e deixo a posta encostada.

Ao entrar de volta no quarto encontro Dakota e Alberta abraçadinhas na minha cama.

Corro no closet visto minha calça de pijama e deito com elas e me entrego a um sono feliz.

Obrigada por lerem!🙏🙏

Deixem suas estrelinhas!⭐⭐


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