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Capítulo 1

Oie... cheguei!

Bora de capítulo. Espero que gostem!

Bjs
Lu
😘

Pov Dakota

Houve um tempo que minha casa era um santuário para mim. Um lar cheio de alegria e amor, mas hoje não passa de um lugar vazio e sem graça.

Antigamente eu daria tudo para ficar em casa, mas agora evito ao máximo ficar nesse lugar. Cada cantinho daqui me trás uma lembrança e tudo que mais luto nesta vida é para esquecer.

Tenho passado a maior parte do tempo em Malibu, na casa do meu namorado Chris Martin.

Chris surgiu na minha vida em um momento de muita dor. Ele veio como um fio de esperança e luz para minha vida e eu me apeguei a isso com unhas e dentes.

A gente começou a sair junto e para onde ele ia eu estava junto. Chris era como um bote salva vidas para me salvar do mar de dor e escuridão que eu vivia.

Na época meu pai não gostou nem um pouco disso. Lembro bem das suas duras palavras quando Chris e eu assumimos nosso namoro para a família.

Ele não foi o único, na verdade todos ficaram contra mim. Eles não entendem.

Quando somos quebrados por dentro tudo perde o sentido. A vida muda e a gente passa a entender que aquele amor mais forte que tudo não passa de ilusão. Na verdade o amor é uma mentira.

— Chega, não quero mais pensar nisso. Vou para Malibu ver o Chris — digo ao meu reflexo abatido no espelho.

Coloquei Zepp no carro e dirigi até lá com o som no máximo tocando o último álbum do Coldplay.

— Amor, cheguei. — chamo por ele ao abrir a porta da casa com a chave que ele me deu.

— Que você tá fazendo aqui? — ele pergunta confuso ao me ver.

— É a mamãe, pai? — Apple surge na sala. — Ah que alegria, sua namoradinha chegou.

— Oi Apple, tudo bem? — me aproximo dela para cumprimentá-la, mas ela me ignora e sobe as escadas em direção ao seu quarto.

A filha de Chris está naquela terrível fase da adolescência, mas eu não vou desistir. Ainda vou conseguir ser amiga dela.

— Oi Dak. O que você trouxe para mim? — Moses beija meu rosto.

Ele sempre foi querido comigo e sempre faço tudo o que posso para agrada-lo com mimos e presentes.

— Não querido, infelizmente hoje não deu para trazer nada.

Moses fecha a cara e também sobe ao andar de cima na direção de seu quarto

Martin segue parado em minha frente sem nada dizer. Sua expressão é de desagrado, mas não consigo entender o porquê.

— Poxa amor não me deu nem um beijinho.

Vou até ele, passo meus braços ao redor de seu pescoço e dou um beijo calmo.

— Por que não avisou que vinha? —  questiona me parecendo irritado.

— Deu saudade e eu quis fazer uma surpresa. — vou beijando seu pescoço, mas ele me interormpe.

— Mas eu estou de saída. A Gwyn está me esperando. A gente vai para Aspen com as crianças.

Me afasto dele incrédula.

— Eu achei que a gente ia passar o natal juntos, amor.

— Eu nunca disse isso a você. Vou passar com a minha família, Dakota.

As palavras dele me atingem como um soco. As lágrimas ameaçam a escapar.

— Vamos logo pai, a mamãe não pode ficar esperando por causa de coisas que não importam. — Apple diz do alto da escada.

Seu irmão vem logo atrás com a mochila nas costas. Os dois passam por mim sem dizer nada. Fico olhando enquanto eles entram no carro de Chris na esperança de que ao menos eles se despeçam com um aceno ou um sorriso, mas não.

Não posso ficar aqui sozinha. Eles são tudo o que tenho.

— Eu vou com vocês então. —me ofereço.

— Eu não sei, preciso ver com a Gwyn. — disse ele.

Fomos então até a casa dela que não ficava longe dali. Chris foi no carro dele com seus filhos e eu fui com Zepp.

— Dakota, você aqui? — Gwyn se espanta ao me ver e olha para Chris.

— Oi Gwyn. — Chris a abraça — Dak chegou quando estávamos de saída. — explica ele.

— Ah, entendi. Veio se despedir querida? — pergunta ela sorrindo para mim.

— Na verdade, eu fiquei sabendo agora da viagem. Falei para o Chris que eu iria junto e ele achou melhor falar com você.

— Mãe, é uma viagem de família. — protesta Apple — Essa mulher não pode ir com a gente, mãe!

—:Querida, acalme-se por favor. Dakota é a namorada do seu pai. É quase da família. E além do mais Brad também vai.

— Eu não me importo que ela vá. — Moses argumenta.

Sorrio em agradecimento para ele.

— Claro né seu idiota, assim você pode ganhar o que quiser. — Apple grita ara o irmão.

— Chega os dois. — Gwyn repreende seus filhos — Pensando bem Dakota ir é uma ótima ideia. Ela enterra de vez aquele boato idiota sobre o Dornan e a gente consegue algumas notinhas. Não é querida? — Geyn sorri docemente para mim, mas não consigo retribuir.

A simples menção desse nome faz todo o meu corpo estremecer. Eu não falo esse nome, nem sequer eu penso nesse nome.

Minha mente me sabota trazendo as lembranças dele e o buraco que eu pensava estar fechado se abre.

A dor lancinante me dilacera por inteiro. Preciso sair daqui.

— Vou arrumar minhas coisas, então. Nós vemos lá.

Sai de lá sem nem se quer conseguir me despedir. Tudo o que eu queria era me esconder.

Foi difícil dirigir de volta até minha casa, o choro que tanto reprimi veio com toda a sua força. Catártico. Já não conseguia mais me impedir de pensar.

Quando cheguei em casa, cheguei a cogitar de não ir mais a lugar algum, mas me forcei a arrumar minhas coisas.

Por mais que neste instante tudo que eu mais queira é me entregar a dor eu sei que não devo. Não vale a pena chorar por alguém que apenas me usou e depois me jogou fora como um brinquedo velho que não tinha mais graça.

Com tudo pronto, providenciei meu vôo. Chris já tinha ido na frente, ele achou melhor não me esperar e agradeci por isso. Seria difícil explicar a ele meu estado deplorável.

Meu vôo foi rápido e tranquilo e final da tarde eu estava desembarcando em Aspen.

É alta temporada então a cidade estava repleta de gente. Principalmente famosos e paparazzi. Por sorte eu estava usando óculos escuros. A última coisa que preciso é mais uma matéria especulativa sobre mim com cara de choro.

Eu sempre estive sob os holofotes por conta de minha família, mas desde que gravei a trilogia cinquenta tons meu nome passou a ser motivo constante das mais absurdas fofocas. Não só dá imprensa, os fãs também costumam inventar as coisas mais absurdas a meu respeito. E por esse motivo tento me preservar o máximo e evito as redes sociais.

No aeroporto tive que pegar um táxi até a casa de Chris. Achei que ele iria mandar um carro para me pegar, mas talvez ele tenha se esquecido.

Quando finalmente cheguei na casa dele tudo estava silencioso e vazio. Fui recebida pela  funcionária que disse que a família havia saído. Outra vez cá estava eu. Sozinha.

Liguei para Chris mas ele não atendeu, então resolvi tomar um banho, desfiz minha mala e tentei relaxar.

Fiquei esperando por ele por horas, estava doida para sair para comer algo só nós dois. Precisava dele aqui neste momento, mas quando eles voltaram já era tarde e ele tinha jantado já.

Os dias passaram e eu me sentia deslocada. Por mais que eu me esforçasse para me integrar sempre parecia com se eu fosse uma intrusa. Chris e eu mal conseguimos ter um momento a sós.

A solidão era uma constante. Mesmo sempre rodeada de pessoas eu me sentia só e invisível.

Apple sempre exige atenção praticamente exclusiva do pai e por mais que isso me incomode eu não reclamo. Ela é filha e eu nunca iria competir com ela.

Gwyn era um doce, mas eu não podia negar que me sentia invadindo o espaço dela. Ela era a senhora dessa casa. Tudo aqui foi pensado por ela, é a ela que os funcionários se reportam. Eu era só uma visita. Que pelo visto era indesejada.

O único que parecia me notar era Moses. Ele sempre me chamava para passear e fazer compras, mas nem nesses momentos a tristeza passava.

Hoje é a véspera do natal. Gwyn e Chris estão arrumando a árvore com os filhos para a ceia de logo mais. Brad saiu para esquiar com amigos e eu estou aqui olhando a neve cair lá fora.

Em outro tempo eu estaria lá fora brincando e fazendo bonecos de neve, mas isso foi em outra vida. Uma vida mais feliz.

A hora da ceia se aproxima, eu deveria estar me arrumando, mas não estou com a mínima vontade de sair deste quarto.

Olho no meu celular e nenhuma mensagem de boas festas, muito menos ligação. Meus amigos e minha família me abandonaram.

— Você não vai se trocar? — Chris pergunta ao sair do closet já vestido.

— Não vou descer. — respondo.

— A Gwyn chamou várias pessoas. Eles vão perguntar de você. O que eu vou dizer?

Martin grita para mim furioso.

— Você ignorou minha existência nos últimos dias e agora quer que eu pose ao seu lado de casal feliz?

— Vai começar! O que você queria? Eu te disse que era uma viagem de família. Veio por que quis.

— Eu sou sua namorada, Christopher. Achei que era parte da sua família.

— Dakota, para de drama. Você não é o centro das atenções.

— Mas eu queria ao menos ser prioridade na sua vida. — grito para ele.

— Quer saber, eu não vou ficar aqui ouvindo seus surtos. Se quiser desça, se não problema é seu.

Chris sai batendo a porta. Me sento no chão do quarto a beira da janela e choro.

Chris está certo, eu estrago tudo sempre. Eu devia estar ao lado dele, apoiando e sendo a mulher que ele merece.

Me levanto, seco meu rosto e vasculho na mala um vestido para a ocasião. Tomo um banho rapidinho e me arrumo.

— Pronto. Espero que a make esteja enganando a cara de choro.

Quando desço me espanto com a casa cheia.

— Dakota, querida. Que honra você se juntar a nós. — Gwyn diz ao me ver.

Martin mal olha na minha direção, mas me encho de coragem e sigo até ele. Passo meu braço por sua cintura, mas ele não faz o mesmo. Chris segue conversando com seus amigos.

Me esforço para ser divertida e agradável com cada pessoa, mas nem assim meu namorado parece querer me perdoar.

Durante o jantar o clima entre nós seguiu ruim. Chris não me olhava e muito menos me tocava.

Quando chegou a hora do brinde a meia noite todos se abraçavam felizes. Chris foi cumprimentar os filhos.

— Feliz natal, meu amor. — disse tocando o ombro dele e abri meus braços a espera de um abraço.

— Você não tá vendo que tá atrapalhando? — Apple protesta.

Martin me abraça de leve. Não é exatamente o abraço que eu queria, mas já é alguma coisa.

— Feliz natal, Dakota.

A festa corria perfeitamente para todos os efeitos, ninguém percebeu o desconforto entre meu namorado e eu.

Os convidados bebiam e conversavam alegremente na sala de estar.

— E aí Dakota, qual seu próximo projeto? — perguntou um amigo de Chris que não recordo o nome.

— Eu recebi algumas propostas, mas ainda estou avaliando. — respondi educada.

— E você, Gwyn? — pergunta ele.

— Ah não, eu estou fora do mundo das atuações. Sou só empresária. Não sei como Dak aguenta. Ela é corajosa.

— Eu gosto muito do universo do cinema, tanto atuar como dirigir e produzir. — dou de ombros.

— Eu nunca teria coragem de fazer filmes como aquele que você fez. Ainda mais com aquele Jamie Dornan. Dizem que aquele homem é um bêbado idiota.

— Mas Robert também tem a sua fama. — provoca o amigo.

— Mas graças a Deus não tive nenhuma cena picante. Eu não conseguiria.

— Com licença? — preciso sair daqui.

— Dak querida, o que houve? — ela pergunta — Será que disse algo de errado?

Escuto ela dizer enquanto me afasto.

— Vai ver não gostou que você falou do amiguinho. — alguém diz rindo.

Eu não aguento mais. Eu não suporto mais isso.

Subi para o quarto e me atirei na cama. Mais tarde quando a festa acabou vi Chris deitar ao meu lado, mas fingi estar dormindo.

Não queria outra discussão.

Na manhã seguinte quando desci para o café todos estavam a mesa.

— Bom dia a todos.

— Dak querida, eu fiquei preocupada com você ontem. Espero que não tenha se ofendido com a minha brincadeirinha?

— Não, eu não gostei do modo como você quis me ridicularizar.

— Eu não tive a intenção, querida. Me desculpe.

— Se tivesse ficado em casa tinha evitado tudo isso né?! — Apple diz ácida.

— Vocês tem razão. Eu vou para minha casa. Não deveria ter vindo. — digoa eles.

— Dakota, eu a recebi em minha casa com todo o amor. Sinto muito que você pense que eu seria capaz disso. Foi apenas uma brincadeira entre amigas. Não é isso que somos?

— Eu pensei que fossemos, mas acho que me enganei. Desculpem por tudo. Vou embora.

— Não! De forma alguma. Fique, aproveite o restante dos dias com Chris e as crianças. Brad e eu vamos embora.

Gwyneth se levanta e deixa a sala de jantar seguida por seu marido.

— Mãe, não. Você não pode me deixar aqui. Eu não vou ficar com essa chata — Apple segue a mãe.

— Tá vendo o que você fez porra? Gwyn, me espera. Não vai! — ele corre atrás dela.

Tentei argumentar, mas não teve jeito. Gwyn, Brad e Apple deixaram Aspen. Eles disseram que iam passar o réveillon na praia.

Somente Moses que quis ficar. O que agradeci muito. Eu não queria ficar sozinha com Chris. Isso só pioraria a nossa situação.

Mais uma semana passou e a situação entre Chris e eu ainda estava estranha. Ele mal falava comigo. Eu passava a maior parte do tempo passeando com Moses ou lendo algo.

— Pai, vamos sair pra esquiar. Tô de saco cheio de fica sem fazer nada.

— Hoje não, filho.

— Ele precisa sair. Fazer algo. — tentei convence-lo.

— Tá bem. — concordou ele.

— Vou me arrumar.

— Dakota eu vou sair com meu filho. Ou será que você vai dar mais um chilique?

As palavras dele me chocam. Eu não sei mais o que faço para ele me perdoar.

Tem algum tempo que os dois saíram e eu estou aqui ainda tentando entender porque ele está me tratando assim.

Depois de pensar bastante resolvi ir atrás dele. Não vou ficar aqui trancada esperando. Vou lá me divertir com eles.

Me agasalhei e fui encontrá-los. Ao chegar alguns paparazzi vieram ao meu encontro. Educadamente acenei e permiti que tirassem algumas fotos.

De longe vi Chris e no o filho e fui encontrá-los.

— Que merda você tá fazendo aqui? — Martin perguntou furioso quando me viu — Eu não avisei que era pra você ficar casa?

— Eu resolvi aproveitar o dia com vocês.

— Que merda, Dakota. Será que você não entende?

— Amor, eu não queria...

— Chega, eu não aguento mais. Vamos para casa.

Chris segura meu braço e me puxa na direção do estacionamento.

— Chris, espera. Eu vou cair. —Reclamo quando escorrego, mas ele parece não ouvir.

Ele me leva até o carro dele e bruscamente me coloca no banco de trás. Parece que outra vez sou uma menina mal criada que meu pai está colocando de castigo.

Chris dirigiu até a casa dele sem dizer uma só palavra. Seu olhar era de fúria e  ele apertava o volante.

Quando chegamos em casa, ele outra vez apertou meu braço e me levou até o quarto.

— Estou farto! — disse ele me empurrando na cama — Você se meteu na minha viagem e fez de tudo para atrapalhar. Você não é o centro do universo e eu não vivo em função de você.

— Eu sou queria ficar do seu lado. — choro.

— Mas eu queria ficar com a minha família. Eu não tenho culpa que a sua não liga pra você.

As palavras dele doem como se ele tivesse me batido.

— Agora arrume suas coisas. Estamos indo pra LA.

— E o ano novo?

— Eu vou passar o réveillon com minha família, já você eu não sei.

Horas depois estávamos voando para Los Angeles. Quando pousamos Chris nem se quer me deu tchau.

Peguei meu carro e fui para casa ainda sem acreditar em tudo o que havia acontecido.

Era noite quando cheguei em casa. Zepp meu único companheiro, veio me receber contente.

— Oi filho! — afago seu pelo.

Larguei minhas coisas em qualquer canto, tomei um calmante e me joguei na minha cama. Tudo o que eu queria era esquecer de tudo.

No dia seguinte quando a hora da virada chegou me sentei nas cadeiras da beira da piscina. Eu costumava sentar com ele aqui toda noite para ver as estrelas e conversar.

— Não vá por esse caminho. Já está difícil o suficiente. Não pense nele. — briguei comigo mesma.

Fiquei apenas ouvindo o barulho das pessoas comemorando a entrada do ano. Não tive ânimo de fazer nada e nem coragem de ligar para alguém.

Acordei na manhã seguinte sentindo o sol bater em meu rosto. Meu corpo estava dolorido pela noite mal dormida na cadeira.

Resolvi entrar para preparar algo para comer, mas ao passar pela sala de estar me assunto com meu pai sentado no sofá.

— Pai, oi. Eu não esperava você aqui.

Ele não disse nada. Fica apenas me olhando. Eu não sabia dizer se ele estava bravo ou feliz.

— Até quando minha filha? —finalmente ele quebra o silêncio desconfortável.

— O que, pai?

— Eu quero saber até quando você vai mentir para si mesma.

— Não estou entendendo. — tentei fugir para a cozinha, mas ele me seguiu.

— Não se faça de boba. Você entendeu. 

— Não pai, eu não estou entendendo.

— Vou ser mais claro. Até quando você vai se submeter a isso? O que mais tem que acontecer pra você entender que tipo de homem é esse Chris.

— Pai, não aconteceu nada. Chris foi viajar com os filhos. Eu resolvi ficar em casa mesmo.

— Não minta! — ele grita — Eu vi, o mundo inteiro viu ele te arrastando em Aspen.

Merda!

— Pai aquilo não foi nada. A gente brigou e ele ficou um pouquinho nervoso.

— Eu não acredito que você vai justificar o que ele fez. Quem é você? Por que essa não é a minha filha. Minha filha sempre foi contra a esse tipo de homem escroto. Se é que aquilo pode ser chamado de homem.

— Ele foi o único que ficou do meu lado depois que...

— Não é verdade. Você se isolou. Foi você que não quis ouvir quando sua mãe e eu tentamos te alertar. Esse não é o tipo de homem que eu quero ao lado da minha filha.

— E qual é o tipo que o senhor aprova? O que me faz de amante e depois me deixa de lado. — esbravejo.

— Não minha filha. O que Jamie fez não foi correto, mas isso não justifica você aceitar qualquer migalha que a vida te apresentar.

— Não importa pai. Já não faz diferença. Eu entendi que a felicidade não é para mim e o amor é uma farsa.

— O amor não é uma farsa, filha. Mas talvez você tenha que entender isso sozinha.

Papai se levanta e vai na direção da porta.

— Só não se esqueça que seu velho pai estará sempre aqui quando você precisar.

Obrigada por lerem!🙏🙏

Deixem suas estrelinhas!⭐⭐











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