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Vinte e um


Um pouco de caos de vez em quando não faz mal, não é? - Control z

♥︎

Lua

Antony chamou um uber e nos dois entramos, eu estava empolgada e nervosa ao mesmo tempo.

- Para onde vamos? - pergunto olhando pela janela.

- Uma surpresa amor. - me dá um selinho.

Durante todo o caminho pensei no Cláudio, esse lance todo me deixou confusa. Tudo fazia sentido, eu nunca o vi com nenhum cara.

E o beijo foi uma surpresa ainda mais. Nossas mães são melhores amigas, isso jamais poderia ter acontecido, Cláudio é da família.

- Chegamos. - Antony diz. Ele paga o moço do uber e saímos do carro. - a melhor parte vem agora. - ele diz abrindo a mochila e tirando de lá uma venda. - vou te guiar até o lugar.

Fiquei com medo, mas logo concordei e me virei para que ele pudesse colocar a venda.

Senti as mãos geladas de Antony sobre minha pele, e me arrepiei com seu toque.

- Podemos ir? - Eu apenas concordo com a cabeça.

Não andamos muito, e eu já estava reclamando como sempre. Passamos por uma ponte e quando finalmente entramos no lugar, Antony tira a venda.

Estávamos na praia.

- De quem é esse barco? - pergunto completamente admirada.

- De um amigo meu. - ele diz e me abraça por trás. - Podemos ir Leandro. O tal Leandro liga o barco e nos leva para o alto mar.

- Isso é incrível Antony!

- Sabia que iria gostar. - Antony pega em minha mão e me arrasta para o cômodo de baixo do barco. Lá em baixo era como uma casa normal, tinha cozinha, banheiro e sala de estar. Entramos em uma porta que estava fechada e dermos de cara com um quarto incrivelmente lindo.

Antony fechou a porta atrás dele.

- Você é perfeito. - digo me sentando sobre a cama e rindo com as mão na boca.

- Eu disse que de alguma forma seria especial.

- Então - sussurro, enquanto pego em sua mão.

- Então - diz ele.

Seus dedos movem-se entre os meus e os abrem.

- Não sei se quero. - digo com medo.

- Já estamos aqui, vai amarelar?

- Não. - apenas respondo e tento não demonstrar nenhum medo ou arrependimento.

Seus dedos soltam os meus e se movem até as laterais da minha cabeça, ele me segura. Antony está na minha boca. Fecho os olhos, imaginando e finalmente esse momento vai acontecer.

Puxo ele para mais perto de mim, beijando-o.

Antony se afasta para respirar.

- Tinha me esquecido como é bom beijar você. - ele diz e caminhamos devagar até a cama. Onde caio delicadamente sobre ela.

Puxo-o de volta para minha boca. Minhas mãos descem até seus ombros.

As mãos dele sobem pelas minhas coxas e vem para frente da minha calça. Ele abre o botão da minha calça sem nenhuma dificuldade. E a tira no mesmo segundo. As mão de Antony deslizam para dentro de minha calcinha, fecho os olhos e apenas sinto o seu toque.

Sua língua toca a minha barriga, e minhas mãos vão até os seus cabelos pretos. Antony se senta sobre a cama. Suas mãos sobem para minhas coxas novamente, indo até a cintura. Antony me puxa, fazendo eu me sentar em seu colo.

Ergo os braços e tiro sua camisa, deixando a bela visão de seu peitoral e de suas tatuagens. O beijo no de novo, suas mãos vão até o fecho do meu sutiã e ele os tira.

- Uau! - ele exclama.

- Você já viu antes. - digo e lembro de quando minha mãe nos interrompeu.

Antony me agarra, me fazendo ainda ficar sentada por cima dele. Ele abaixa a boca até meu peito e desliza delicadamente a língua pelo mamilo. Solto um gemido.

Antony me coloca deitada sobre a cama. Agora, ele está encurvado por cima de mim, puxando minha calcinha para baixo. Ele tira o restante de roupas que faltava entre nós, e volta a ficar por cima de mim.

- Eu te amo. - digo. Ele não me respondeu de volta.

Antony pega a camisinha sobre o criado mudo, a coloca e volta para mim novamente. E então me penetra em mim com força, tão desesperado que praticamente grito dentro de sua boca. Ele não faz uma pausa, apenas continua suas investidas em mim.

Sinto uma lágrima cair de meus olhos, estou sentindo tanta dor imensa.

Os músculos de sua perna contraem-se, e ele começou a tremer.

- Puta que pariu - sussurra. - tão apertada.

Fechei meus olhos ainda chorando de dor.

Antony sai de dentro de mim e se joga ao meu lado. Ele me puxa para que fiquemos de conchinha, minha intimidade ardia e eu sentia muita dor. Olho para baixo e vejo o lençol cheio de sangue, fico preocupada.

- Relaxa amor. Tá tudo bem. - ele diz e beija meu ombro.

Soluço baixinho, me sentindo completamente estranha.






Beatriz

Bruno e eu estávamos assistindo juntos a um filme, quando a campanhia tocou várias vezes.

- Calma. - falo, enquanto alguém a tocava desesperado.

Nicolas e Cláudio estavam do outro lado da porta.

- Beatriz. - ele entra desesperado. - a nossa filha, tá com aquele garoto lá.

- O QUE VOCÊ TA FAZENDO AQUI?? - Bruno surge indo para cima de Nicolas.

- Tio Bruno, isso não é hora pra brigar. - Cláudio finalmente fala. - Tia, a Lua saiu da escola com o Antony. Ele não é de confiança.

- Do que você tá falando? - Bruno pergunta. - Antony é um garoto respeitador. Ele adora a Lua.

- Hoje pela manhã, eu ouvi uma conversa dele com os amigos. Estão apostando sobre tirar a vingirdade da Lua. - Cláudio concluí.

- Marcamos de tomar sorvete depois da aula, eu te avisei Beatriz. Fiquei esperando e nada da Lua aparecer, e por acaso vi o Cláudio passando. - Nicolas fala com as mãos na cabeça.

Me bateu um desespero sem saber por onde a minha filha estar. Como não senti que ela precisava de mim, sou uma péssima mãe. E como pudermos acreditar no garoto tímido que o Antony demonstrava ser.

- Se ele aquele garoto tocar na Lua... - Bruno diz com raiva e soca a parede.

- Liguem pra polícia. - digo me sentando no sofá da sala.

Os três ficam me olhando parados.

- LIGUEM PARA A POLÍCIA!! - Grito com raiva.



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