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Vinte e três

Eu vou apagar esse sorriso do seu rosto sabe tudo. -   Selena Gomez.




Nicolas

- Nós somos Batman e Robin. - respondo debochando.

- Não podem entrar aqui. - ele aponta para a cabine de baixo. - é propriedade privada. - continha.

- Ah, jura? - Bruno pergunta com raiva. - minha filha está lá dentro e você vai nos deixar passar se não quiser problemas.

- Só estou cumprindo ordens senhor. - ele abaixa a cabeça. - também não quero problemas.

- Nos deixe passar e ambos não teremos problemas!. - respondo.

O tal homem resolve não protestar e apenas deixa o caminho livre. Bruno e eu corremos feito dois furacões, olho para os lados e não vejo sinal algum da Lua.

- Nicolas... - Bruno caminha em direção a uma única porta que existia no compartimento de baixo.  - esta trancada. - ele retrucou após tentar abrir.

- LUA??? - Bato na porta desesperado. - LUA VOCÊ TA AI? - nenhum sinal.

- Quando eu contar até três, nós chutamos a essa maldita porta com tudo. - Bruno diz e eu concordo. - Um, dois... três. - chutamos juntos e numa facilidade a porta se abriu.

Lua estava deitada na cama, chorando. Antony mandava a mesma parar de chorar e ela caia em lágrimas cada vez mais. Observo a cena puto, Lua se encontrava sem roupa, apenas estava enrolada nos lençóis, e os mesmo estavam manchados de sangue.

- Para de chorar. - Antony dizia.

- O QUE VOCÊ FEZ COM A MINHA FILHA?! - Grito com raiva e parto para cima do garoto. Desfiro não só um, mais vários socos no mesmo. - ISSO É PRA VOCÊ APRENDER A NÃO SE METER COM A MINHA FILHA BABACA!

- PARA NICOLAS! - Lua gritava chorando abraçada a Bruno. - para por favor. - Ela virou seu olhar para não encarar a cena.

Estou fora de mim.

Tudo que quero é descontar minha raiva e a minha indignação.

- Você não imagina o quão apertada ela é. - Antony abre a boca e eu fico com mais raiva.

Bruno interfere.

- Nicolas - Bruno vem pra cima de mim para impedir que eu continuasse. - continuamos depois, agora precisamos levar Lua para casa.

Seguro Antony pela gola da camisa, o mesmo estava cuspido sangue por conta dos  meus socos.

- Você vai se arrepender por ter encostado na filha Nicolas Williams. - sussurro. - dizem por aí que sou pior que o diabo.

Jogo Antony no chão e o mesmo se rasteja ainda cuspindo sangue para fora do quarto.

- Lua, você tá bem? - pergunto indo até a mesma. - fiquei tão preocupado garota. - Lua apenas concorda abraçada a Bruno, ela se solta de seus braços e vem até mim, me pegando de surpresa com um abraço apertado.

- Obrigada. - diz baixinho. - mas não precisava ter batido nele, não foi culpa dele.

Me solto do abraço e a olho nos olhos.

- Precisa, você não sabe da missa um terço que esse garoto aprontou. - volto abraçá-la.

Bruno tira sua camisa para que Lua pudesse vesti-la.

- Vamos pra casa? Sua mãe tá preocupada, todos nós ficamos. - Bruno diz. Lua concorda e tenta ficar de pé, mas suas pernas fraquejaram e Bruno a pega no colo.

Saímos do quarto juntos, vejo Antony sentado sobre o sofá colando gelo no olho. O mesmo se assustou quando viu minha presença, e eu fiz questão de sorrir quando o vi.

- Podem ir, eu vou ficar aqui para conversar com o Antony. - digo sorrindo.

Antony se assusta e engole em seco.

- Por favor, me deixa em paz.

Lua inclinou sua cabeça.

- Pai, por favor não faça nenhuma besteira. Não é culpa dele, ele fez com o meu consentimento. - sorriu quando percebo que finalmente ela me chamou de pai.

A partir de hoje, aquelas seriam as minhas palavras favoritas, ser chamado de pai por ela.

Me arrependo muito por não ter acompanhado de perto o crescimento da minha filha, ela é tão importante pra mim quanto a mãe dela foi um dia.

- Vamos embora - ela diz cansada. - só quero ir pra casa com meus dois pais. - Bruno e eu sorrimos.

- Tudo bem. - concordo e saio junto com eles.

Bruno coloca Lua no barco com nosso amigo pescador, que nem sabemos o nome, e se senta ao lado dela abraçando em seguida.       Antes que pudemos ir, dou alguns notas de dinheiro ao tal homem que barrou nossa entrada após chegarmos.

- Não deixe ele sair. - dou as notas em sua mão. - volto ao anoitecer e se obedecer às minhas ordens, tem muito mais de onde essa saiu. - digo num tom baixo.

O homem concorda e eu finalmente pude ir embora com eles.

Hoje Antony se arrependerá por ter nascido.  




Estamos na reta final :/

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