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Quarenta

"Vocês fumam para se divertir. Eu fumo para morrer." - Quem é você, Alasca?

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Bruno

Estava voltando pra casa quando meu celular e eu vejo que era uma mensagem de um número desconhecido.

"Nicolas está comendo sua irmãzinha por pura vingança, quem avisa amigo é!"

E logo abaixo várias fotos dele e da Bianca juntos.

Senti meu sangue ferver olhando para aquelas imagens, enquanto ele mexia comigo eu estava quieto e aguentando tudo.  Mas mexeu com a Bianca, a história era completamente diferente.

Enquanto digiria até a casa do Nicolas, pensei na mensagem que ele tinha me mandado meses atrás. Não acreditei porque minha irmã sabia muito bem do histórico que ele carregava e sabia que ela não se deixaria enganar por homens iguais a Nicolas.

Pelo visto estava enganado.

Meu celular toca e vejo várias ligações de casa, Beatriz poderia esperar e ela entenderia perfeitamente. Bianca poderia ser adulta mas ainda assim, eu tinha o extinto de querer protegê-la a todo custo.

Saio do carro batendo a porta com força, toco várias vezes a campanhia até o querido papai Carlos atender a porta.

- Boa noite. - ele cumprimenta.

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa invando a casa de Nicolas, a sala estava vazia e completamente silenciosa. Olho para todos os cantos e não encontro mais ninguém além do Carlos fechando a porta e vindo até mim.

- Não pode entrar assim, aqui não é uma propriedade pública!

- Foda-se! - respondo com raiva. - NICOLAS, APAREÇA SEU VERME. - grito.

- Irei pedir que o senhor se retire. - O motorista que mais parecia ser dono da casa continuava a me irritar. - ou chamarei a polícia.

- Chama, chama que eu tô doidinho pra contar pra eles sobre as atividades extra curriculares do seu filhinho. - vejo Carlos ficar com os olhos arregalados e me olhar com interrogação. - NICOLAS. - Grito novamente.

Nicolas aparece de bermuda todo molhado, e Bianca logo atrás somente de biquíni. Minha vontade era de ir pra cima dele e acertá-lo com um soco bem no meio daquela cara sinica, me segurei para não perder a razão.

- O que tá fazendo aqui Bruno? - Bianca pergunta se aproximando.

- Vim te buscar.

- Eu não quero, tô bem aqui. - ela diz e Nicolas fica ao lado dela pegando em sua mão. - nós estamos juntos. - ela conclui.

Soltei um riso irônico.

- É tão difícil acreditar que gosto da sua irmã? - Nicolas pergunta.

- É! - respondo fechando meu punho com raiva.

- Bruno, eu tô feliz.

- Bianca você não sabe da missa um terço, vamos embora antes que se machuque. - digo e tento puxá-la pelo braço, Nicolas interfere e coloca Bianca atrás dele ficando cara a cara comigo.

- Ela não quer ir, eu jamais a machucaria.

- Me lembro que você disse o mesmo com a Beatriz. - digo o olhando nos olhos.

- Quer que eu chame a polícia garoto Nicolas? - Carlos pergunta nos encarando.

- Não Carlos, eu resolvo isso pode se retirar - Nicolas se volta para mim. - escuta, eu sei que nos odiamos e você me odeia por inúmeros motivos. Eu jamais faria algo pra magoar a Bianca!

Tiro meu celular do bolso e mostro um áudio que ele tinha me mandado a um tempo, junto com uma foto da Bianca dormindo na cama dele.

"Você me tirou a mulher que eu amo e eu te tirei a sua irmãzinha. A vingança é um prato que se come frio!"

- Isso é verdade? - Bianca pergunta com lágrimas nos olhos, Nicolas se vira ligeiro para ela tentando se explicar. - eu, eu acreditei e confiei em você.

- Não Bianca, deixa eu me explicar. - Nicolas toca em Bianca e a mesma se afasta - a história mudou, o rumo dela agora é outro Bi.

- Agora tudo faz sentido, por isso você aceitou e ficou tão animado em eu passar uns dias aqui. - Minha irmã colocou as mãos sobre a cabeça. - como eu fui burra, você chega a ser ainda pior que o Gustavo! - Bianca encara Nicolas e aponta o dedo indicador na cara dele. - nunca mais chegue perto de mim, você é o pior tipo de ser humano que eu já conheci.

Ela chega perto de mim e pede minha camisa, tiro e ela se veste.

- Vamos embora Bruno, me desculpe não ter contado que estava aqui na casa dos horrores. - Bianca me abraça.

- E as suas roupas? - pergunto vendo ela apenas usando minha camisa.

- Deixa aí, Nicolas me faz um último favor? - Nicolas permaneceu em silêncio - queima tudo por favor!

- Não Bi, não vai embora. - Nicolas novamente segura no braço da minha irmã - por favor, eu mudei, esses meses que passamos juntos foram os melhores da minha vida. - ele derramar algumas lágrimas de crocodilo. - por favor fique e recomeçamos de novo.

- Esse é o problema.. - Bianca se solta. - tô cansada de recomeçar e de acreditar em você.

Bianca começa a caminhar em direção a porta e para quando Nicolas grita.

- EU TE AMO - Por um momento achei que ela fosse acreditar nas suas falsas palavras, mas não, Bianca deu uma pausa mas logo em seguida voltou a andar e sair.

- Esse "eu te amo" - faço aspas com as mãos - saiu mais falso que a nota de três reais. - digo. - nunca mais se aproxime da Bianca, ela e todos nós abrimos os olhos em relação a você.

Nicolas chorava olhando para onde em segundos Bianca havia saido, no mesmo instante seu olhar se voltou para mim e ele me olhou com raiva nos olhos.

- Você não cansa de destruir a minha vida? Eu deixei a Beatriz em paz, Bianca conseguiu fazer eu esquecer de tudo. Além de ter mentido no hospital sobre eu ter sequestrado ela, você quer destruir o pouco de felicidade que ainda tenho! - Nicolas estava pronto para me acertar com um soco, desvio e o acerto bem no abdômen. Ele cai de joelhos no chão agonizando de dor.

- Não menti em nenhum momento sobre, Isaías tinha me contado que isso foi um plano seu para me manter na linha.

- Eu nunca mandei sequestrarem a Bianca! O que eu ganharia com isso? Eu ja tinha o amor da Beatriz, você já era passado e ela esperava a nossa filha. - Nicolas se levanta todo sem jeito, mas ainda sentido a dor do soco. - e eu nunca tinha feito nada contra você, até você vim com essa.

- Você fez a sua cama, tá na hora de se deitar nela. - digo.

Por um momento cheguei a acreditar nele, mas é o Nicolas, ele finge que mudou e depois mostra as garras como um gato com raiva.

Viro de costas e saio da casa desse louco, agora preciso ir pra casa e ficar com a Beatriz. Nosso filho poderia nascer a qualquer momento e eu não posso ficar muito longe dela.

Bianca estava parada em pé de frente ao carro, Carlos falava alguma coisa com ela e a mesma apenas balançava a cabeça em afirmativo.

- Veio fazer a cabeça da minha irmã também? - pergunto.

- Não fala assim, Carlos é uma pessoa boa. - Bianca o abraça. - Obrigada por tudo, não deixa o Nicolas sozinho.

Reviro os olhos após ouvir minha irmã se preocupando com o pobre mauricinho rico.

- Vamos Bianca. - respondo seco. - faço a volta por trás do carro e entro no mesmo. Bianca entra logo após, colocando o sinto e começando a chorar do nada. - o que foi? - pergunto confuso.

- Eu o amo também. - ela coloca suas mãos sobre o rosto. - me sinto usada e um lixo. Me sinto péssima por não ter contado a você sobre nós e te odeio por concordar que tinha razão sobre ele.

- Quer saber de uma coisa? Eu também me odeio, por não ter prestado mais atenção em você. Bi, eu só quero a sua felicidade.

- Agora eu tô grávida desse maldito.

Bianca chorava sem parar e começa a tremer a medida que o choro aumentava. Abraço minha irmã e a deixo molhar meu ombro com suas lágrimas, fiquei preocupado. Eu deveria ter vindo antes e evitado tudo isso. Deveria ter cuidado da minha irmã, ela poderia ser adulta, mas não conseguia ver a maldade nas pessoas. E eu deixei isso acontecer, tudo minha culpa.

A vontade que tive foi de sair do carro e socar a cara dele. Chega de agressão, eu agora tinha que ir pra casa ficar com minha mulher e cuidar da minha irmã.

- Nós vamos da um jeito Bi. - digo e nos separamos do abraço. - só se acalme está bem?

Ligo o carro e dou partida no mesmo, o que aconteceria agora? Bianca esperando um filho de Nicolas e destruída por causa dele.

Calma Bruno, apenas dirija até em casa e tudo irá se resolver no decorrer do tempo. - penso. - é, só o tempo irá dizer as respostas certas. - penso novamente.

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