Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Oito

Rebekah! Aproveite o ar em seus pulmões. Será a última vez. - Nicklaus Mikaelson.

[]

Lua

Antony estava aqui em casa, meu pai estava trabalhando e minha mãe no shopping com minhas tias.

- Não quero demorar, vai que sua mae chegue e nos encontrar sozinhos? - Antony pergunta todo medroso.

Pego sua mão e o arrasto até o meu quarto.

- Relaxa bobinho.

Saio com o Antony desde o ano passado sem meus pais saberem. Meu pai muitas vezes tem o instinto protetor e eu acho até fofo, porém gostaria de sair mais.

Jogo Antony na cama.

Ele da uma risada. Adoro seu humor.

Lentamente, vou tirando minhas roupas uma por uma, até ficar completamente despida na frente dele. Antony me olhava com uma admiração no olhar. Fico observando seus olhos, porque está me olhando como se eu fosse mudar de ideia a qualquer momento.

Ele finalmente fica de pé e vem até mim, sobe as mãos e desliza pelo meu cabelo, acariciando as bochechas com os polegares. Eu o queria tanto.

Poderia ser meio precipitado essa minha decisão, mas eu tinha certeza de que estava pronta.

A respiração de Antony estava ofegante enquanto ele encarava minha boca.

- Você me deixa sem ar.

E em seguida me beija. Senti meu corpo se derreter por completo com aquele beijo. Ele delicadamente me coloca sobre a cama ficando por cima de mim sem separar nossos lábios.

Meu Deus.

Eu quero essa boca e ele pra sempre colados a mim.

Ouvi batidas na portas e me assusto. Me levanto feito louca da cama e corro ligeiro para vestir minhas roupas de volta.

- Lua?? - era a voz da minha mãe.

- Só um minuto. - término de vestir minha blusa, Antony cochivava algo, abri o armário e o joguei lá dentro até minha mãe sair.

- Oi mãe - respondo abrindo a porta do quarto e dando meu melhor sorriso sinico.

- Por que demorou?

Eu estava prestes a perder a minha virgindade antes de você entrar.

- Quando seu pai chegar queremos ter uma conversa séria com você. - diz e eu penso em todas as merdas possíveis que eu possa ter feito.

- O que eu fiz dessa vez? - pergunto sentindo medo pela resposta.

- Nada filha. - deposita um beijo nas minhas bochechas. - vou tomar um banho e esperar seu pai chegar estar bem?

- Ok, Mãe.

Quando minha mãe finalmente saiu, solto o ar que estava preso nos meus pulmões. Fecho novamente a porta e vou até o armário para tirar o Antony de lá.

- Você quer me matar Lua? - pergunta me agarrando pela cintura.

- Quero - respondo colocando meus braços em volta de seu pescoço.

Inclino minha cabeça para sentir novamente seus lábios nos meus. Sua língua tem uma memória excelente a do beijo anterior. Minhas mãos não estão mais no seu pescoço, elas estão passando pelos seus braços, costas e cabelo.

Em um instante tiro sua camisa, contemplando a maravilha visão de seu abdômen, Antony tinha tatuagens que destacavam ainda mais a sua beleza. Ele tinha algumas pelos braços e pelo abdômen.

- Sabe que eu quero mais que tudo. Hoje não dá. - ele diz tentando se separar de mim e colocar sua camisa de volta. - não quero que sua primeira vez essa assim.

- E quer como?

- Quero que seja especial, vamos esperar. - me dá um selinho. - agradeça a sua mãe por ter batido na porta. - rimos.

- Você já vai? - pergunto.

- Sim, antes que seu pai chegue e me encontre aqui. E enquanto sua mãe tá no banho.

- Tá bom. - digo. Antes que ele pudesse ir o agarro novamente e o beijo.

Estava conversando com os meus amigos por vídeo chamada.

- Você é suja Lua! - Marcela começa a rir.

- Suja é pouco, ela é podre! - foi a vez de António falar.

- Ah, não sei. Eu só deixei rolar. - falo e penso talvez eu tenha sido rápida demais.

- Você quer? - António pergunta e apenas concordo que sim. - então se joga e seja feliz.

Era um pouco difícil conversar com meus pais sobre sexo. Meu pai sempre fazia uma tempestade num copo d'água, e acabava que eu só tinha a recorrer ao meu tio Clystoff, meus amigos e a Internet.

Meu tio Clystoff não tinha vergonha e tirava todas as minhas dúvidas. É muito engraçado as caretas que ele faz.

- Use camisinha. Não vai pegar uma gravidez aos dezesseis anos sua louca. - Marcela berra.

- Eu sei. - suspiro.

Minha mãe bate na porta e eu sei que a conversa seria agora. Só queria ao menos um spoiler do que era.

- Preciso desligar gente, falo com vocês mais tarde. - mando beijinhos e desligo.

Quando chego a sala vejo minha mãe e meu sentados no sofá de mãos dadas um pouco tensos. Me sento próximo a eles e espero a bomba.

Continuava achando que eu fiz algo.

- Certeza que não fiz nada mãe? - pergunto e vejo minha mãe afirmando que não.

- Lua, o assunto aqui é sério. - Meu pai fala.

- Podem começar.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro