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Dezoito

Eu imagino que seja algo de família. Tudo que amamos, nós fazemos virar cinzas. - Rebekah Mikaelson.

○●

Bruno

Lua estar um pouco distante.

Depois que Nicolas apareceu novamente em nossas vidas, as coisas entre mim e ela não ficaram as mesmas.

Boa parte de mim, tinha medo do Nicolas tirar de mim a minha família. E a outra parte me dizia que ele não conseguiria isso nem se tentasse.

Hoje estou em casa, minha sogra disse que por hoje eu estou livre de todo o trabalho do restaurante. Meu plano, era comer muita besteira e assistir série o dia todo com minha mulher e minha filha.

Havia acabado de acordar quando recebo uma ligação de Bianca, minha irmã caçula.

- Oi Bi - respondo com minha voz carregada de sono.

- Oi nada Bruno - responde estressada - Tô na porcaria do aeroporto a três horas.

- O que eu tenho a ver com isso? - pergunto.

- Estou tentando te ligar e ligar para mamãe nesse curto tempo. Quero que venha me buscar, tô cheias de malas aqui.

- Agora Bi? - bocejo

- AGORA!!! - Grita e logo em seguida desliga.

Ótimo.

Meu plano de só ficar deitado em casa foi por água abaixo.

.

Beatriz estava tomando banho quando sai e Lua deitada no sofá com o namorado.

- São nem sete da manhã e você já está aqui? - pergunto para o namorado da Lua.

- Pai. - Ela me repreende. - eu chamei ele.

- Quando eu voltar, acho bom você não estar mais aqui. - dou uma piscadela e saio de casa para buscar minha irmã.

Apartir de hoje, Lua teria que dançar conforme a minha música.

O caminho pro aeroporto foi tranquilo, tirando a parte do trânsito. Bianca me esperava cheia de malas na frente do aeroporto, o que era um tanto engraçado, já ela era a única pessoa ali. Peguei todas as suas malas e as coloquei no carro, em seguida fui abraçar minha irmã.

- Não Bruno, você tá suado. - Ela da batidinhas no meu ombro e entra no carro.

Reviro os olhos e dou a volta para entrar também.

- Você chegou mais cedo, pensei que só viria no ano novo. - respondo.

- Gustavo e eu terminamos. - Ela diz séria.

- Admite que você tem dedo podre pra homem.

- Não. - Ela diz. - Vamos mudar de assunto? Não quero ficar falando do meu péssimo gosto pra homens.

- Admitiu sem querer. - sorrimos.

- Como estar a Lua? - pergunta.

- Bem, tirando a parte que ela conheceu o Nicolas. Tá tudo muito bem.

- Ei, se a Lua preferir o mauricinho, quem sai ganhando é você. - Ela diz sorrindo e eu fico sem entender. - Eu sei que ela é a sua filha e tals, gosto muito da Beatriz. Mas a Lua é um saco, Bruno.

Começo a rir com ela, as vezes a sinceridade da Bianca ia longe demais.

- Tá rindo por que? - ela me olha. - tem palhaço aqui pra tá rindo?

- Pior que tem.

- Estou feliz que você estar bem, você é o meu irmão mais velho preferido.

- Você só tem eu de irmão Bianca. - falo sério.

- Lua é uma adolescente chata e você e a Beatriz não merecem ficar quebrando a cabeça com ela. Ela foi totalmente ingrata com vocês e principalmente com você meu irmão. - diz.

- A onde você quer chegar?

- Nem eu sei, mais você entendeu.

Pior que não.

Ficamos o resto do trajeto em silêncio, Bianca voltou mais doida do que já era. Deixei a mesma na casa da minha mãe e voltei para casa.

E quando voltei, só havia Lua na sala assistindo.

- Cadê o Antony? - pergunto.

- Embora.

Pensei em passar na cozinha afim de pegar uma maçã, encontro Beatriz lá. Ela estava cozinhando, era raro vê-la cozinhar, Beatriz não era tão boa na cozinha quanto eu. Porém eu adorava vê ela tentando.

A abraço por trás e sinto seu cheiro doce.

- Hmmm. - beijo seu pescoço.

- Tô tentado fazer o almoço. - Ela diz.

- Não precisava, esqueceu que eu jantei perfeitamente ontem a noite?! - a abraço ainda mais.

- Você jantou, mais eu ainda tô com fome. - se vira para mim e me beija.

Coloco Beatriz sentada sobre o balcão da cozinha e a beijo de novo, suas pernas entrelaçaram minha cintura.

- Vão transar aqui mesmo? - Lua surge na cozinha com os braços cruzados.

- Se você não estivesse em casa... provavelmente. - Digo e dou um selinho na Beatriz.

- Amor, para. - Beatriz sorrir e desce do balcão para voltar a cortar os legumes.

- Posso ver o Nicolas? - pergunta. Eu e Beatriz nos entreolhamos.









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