Capítulo 12 🖋️
Nick Sinclair
Dormimos pouco, pois acordei ela no meio da madrugada para fazer amor. Precisava mudar minha mãe de quarto urgentemente, para isso precisaria falar com ela, e não era uma coisa muito normal da nossa rotina.
Acordei primeiro que Mia, que dormia de costas pra mim, nua, a bunda pressionada na minha ereção matinal, mas eu não queria levantar e acabar com esse contato. Meu braço estava em cima de sua cintura e a mão confortavelmente fechada em um dos seus seios. Nem estava acreditando que acordaria assim todos os dias, aconchegado com a minha esposa.
Precisava formalizar o nosso casamento de mentirinha, perguntar se ela queria outro casamento, maior, com todos que conhecemos. A nossa certidão de casamento era real, não tinha nada de mentirinha, mas quero fazer as coisas do jeito que Mia quiser. Podíamos até ter uma lua de mel agora, comecei a sonhar acordado com os lugares que poderia levar ela, a gente transaria toda hora, todos os dias da lua de mel.
Minha mente foi puxada para a realidade quando Mia se mexeu, tive certeza que estava acordada e bem desperta quando empurrou o bumbum pra trás, pressionando ainda mais minha ereção. Eu precisava foder com ela de manhã, para acordar tendo um belo dia, mas também precisa mijar.
— Nick... — ela sussurou, tentando me encaixando na abertura entre sua bunda.
— Vou te dar o que quer, mas antes preciso ir ao banheiro. — falo no seu ouvido, e me ergo no cotovelo para beijar seu rosto, desejando um bom dia.
— Então vai logo!
— Agora, amor! — Pulo da cama e corro pro banheiro, demoro a me aliviar, já ficando impaciente como minha mulher lá fora estava. Tento fazer a higiene matinal o mais rápido que consigo antes de voltar para o quarto novamente.
Assim que abro a porta do banheiro, penso que estou vendo uma miragem, minha esposa safada está descoberta, nua, e se dedando no meio da cama enquanto me olha com os olhos apertados.
— Vai ficar só olhando? — diz.
Fico duro rapidamente de novo, me jogo na cama e vou pra cima dela, Mia abraço meu pescoço enquanto a beijo nos lábios e me posiciono na sua entrada.
— Está pronta? — pergunto, pois não tive tempo de prepará-la. Mia respondeu puxando meu quadril com força na direção dela, mostrando que ela já tinha feito isso. Segurou na minha bunda para continuar fodendo ela sem descanso, e foi o que fiz.
— Oh, Nick, eu amo transar com você.
— Me chama de amor. Esperei muito para ouvir isso e agora quero ouvir toda hora dos seus lindos lábios — a beijo antes que volte a gritar que sou o seu amor, e eu retribuo.
Ela está deitada em cima de mim, depois de ter mudado de posição e me cavalgado até nós dois gozarmos. Está quieta, enquanto acaricio suas costas macia. A última vez que compartilhei um momento assim pós-sexo, foi exatamente com ela, a anos atrás. Depois disso, nas poucos vezes que aconteceu com os casos que tive, não consigo ficar nesse aconchego, não queria iludir ninguém, então me levantava e ia embora.
Não queria confessar isso, e talvez me sentisse um pouco idiota, mas saber que Mia só teve um relacionamento e que a transa não foi boa, deixa meu ego nas alturas. Quem diria que estaríamos aqui agora, nos reconectando, casados, agora mais ainda que ela não precisava se preocupar com sua situação financeira.
— Agora já mudou de ideia?
— Como assim, amor? — gostava de chamar ela assim mais do que gostaria de confessar.
— A ideia absurda de que abusou de mim quando éramos mais novos, de que eu não sabia o que estava acontecendo.
— Não vamos falar disso, sério, talvez você não...
— Não, me escuta você — me interrompeu, saindo de cima de mim e se sentando ao meu lado para me encarar. Fiz o mesmo, me escorando na cabeceira. — Foi eu que quis transar com você, Nick. Eu comecei com a ideia, queria fazer uma coisa que me era proibida e me sentir no controle de alguma coisa. Não tente tirar isso de mim.
Ela tinha toda razão, como sempre.
— Eu não pensava dessa forma, me desculpe. Pode me perdoar pelo que eu disse?
— É claro que posso. — Ela se inclina e me beija na boca, apoiando as mãos no meu peito. — Tem mais uma coisa que precisamos conversar...
— Posso pensar em mais umas mil coisas que precisamos conversar, esposa.
— É verdade que foi atrás de mim de novo, depois que foi embora?
— Sim. Minha mãe te contou, não é? — confirmou com um aceno. — João mentiu para mim, não foi?
— Acho que sim, acho que ele ainda morava conosco. — ela se deitou no meu peito, a atmosfera do quarto mudou completamente.
— Eu fui idiota, deveria ter me escondido e ficado o dia todo lá, para ter certeza.
— Nick, para de se culpar por coisas que não estavam ao seu alcance. A tormenta acabou, isso que importa.
Fiz o que me pediu, calei a boca, mas a mente foi impossível, se eu encontrasse aquele desgraçado de novo...
Passamos o dia juntos, não fui trabalhar, mas recebi e-mails e respondi tudo pelo celular. Também pedi uma loja que entregasse alguns vestidos que Mia gostou do catálogo para o evento da noite. Meu smoking feito sob medida já estava comigo desde a semana passada, especialmente para o dia de hoje. O evento era importante, encontraríamos muito empresários lá e seria a primeira vez que me veriam com uma mulher, com um anel meu no dedo.
Mia quis tomar banho de piscina e fizemos isso, depois de tomarmos café juntos. Ela usava um biquíni vermelho com desenhos de guardava sol, era fofo e sexy. Eu não pude ficar fora da água enquanto ela estava ali na minha frente, pois a minha ereção era mega visível na sunga branca.
Reparei que sabia nadar, então fiquei observando ela enquanto estava escorado em uma das bordas, com os braços apoiados no azulejo. Ela parecia uma sereia, muito gostosa para o bem da minha sanidade. Depois de nadar um tempo, se aproximou de mim e virou de costas, me entregando um prendedor e pedindo para prender seu cabelo. Fiz o que ela pediu e depois a puxei pela cintura, colando seu corpo ao meu.
Ela riu, e deixou que eu beijasse seu pescoço enquanto a mão descia por sua barriga, em direção a boceta, entrando com ela por dentro do biquíni minúsculo. Mia abriu as pernas e jogou o quadril pra trás, pressionando a bunda na ereção latente na sunga.
— Ah, Nick... — ela gemeu com o primeiro toque dos dedos na sua fenda molhada.
— Senhor, com licença. — a voz masculina nos assustou, a Mia mais do que eu, já que soltou um grito e empurrou minha mão para longe.
Olhei pra cima, para o infeliz do Átila, que estava a alguns passos da gente, estava de terno e sério, olhando pra frente.
— Como ousa?
— É importante, senhor.
— Não vai cumprimentar minha esposa? — eu sorrio por dentro ao ver que seus olhos se arregalaram um pouco, ele não sabia que eu tinha me casado.
— Muito prazer, senhora. — Átila cumprimentou Mia, que acenou de novo, as bochechas deveriam estar quentes de vergonha.
— Nick, que vergonha. — ela tentou se esconder atrás de mim, falando baixinho, mas puxei sua cintura e beijei sua boca, sem me importar que Átila continuava lá, parado como uma estátua.
— Átila é uma sombra, não se preocupe com ele. Trabalha para mim, e para ter nos interrompido, é algo que realmente não posso ignorar.
— É claro, vai lá!
— Não saia daqui, eu já volto.
Coloco as palmas da mão na borda da piscina e iço meu corpo pra fora dela, depois que saio, pego uma toalha e me seco o máximo que consigo antes de seguir Átila até o escritório. Quando entramos, ele fecha a porta e me entrega uma bermuda, que nem vi que carregava, balanço a cabeça, achando graça da sua competência até nisso.
— Pode falar agora, Átila.
— É mesmo sua esposa, senhor, ou estava de graça com minha cara?
— Não fica com ciúmes, mas sim, casamos com um propósito, mas agora mudou. Nos amamos.
— Não estou com ciúmes, senhor, apenas nunca o vi tão a vontade com alguém.
— Mia é alguém do passado, temos um história, um dia te conto tudo. Mas me conta, o que tem pra mim aí — aponto para o envelope que carrega, ele me entrega.
— Encontramos o que procurava.
Abro o envelope e fecho a cara com as fotos que vejo. Engulo em seco e confirmo para Átila que acertaram no alvo. Era isso que eu procurava.
— Eu continuo daqui, você nunca fez isso pra mim e nunca viu o conteúdo desse dossiê, entendido?
— Não sei do que o senhor está dizendo.
— Ótimo. Está dispensado, vai arrumar uma mulher, Átila, vou sair em viagem com a minha. Só reserve as minhas passagens antes para amanhã, por favor.
— Agora mesmo.
— Lua de mel, lá vou eu — pisco para ele, e Átila continua com sua pose séria, mas sei que vai revirar os olhos logo que eu passar por ele. — Eu vi isso, Átila.
— Impossível, senhor.
Deixo ele pra trás e volto para a piscina, para a minha garota safada que espera por um orgasmo arrebatador.
Eita que daqui pra gente é só pra trás!!
KKKKKKKKKKKKKKK tô BRINCANDO! Agora é só pra frente, já enrolei vocês muito. 🤭🫰🏽❤️🔥
Vejo vocês aqui de novo amanhã, certo?
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