Outro dia.Aline vai visitar sua prima Carol.

Ela estava triste ,pois Zeca tinha lhe dispensado precisava se distrair.

—Aline apareceu na minha humilde residência.

—Ai Carol eu queria um marido igual ao seu.

—E o Zeca mulher, ainda estão brigados?

—Carol o Zeca é inseguro, ele me viu beijando outro boy.

—Que babado Aline tu desenrola mesmo.

Carol ri.

—Carol mulher eu tô mais calma ,foi o Mário que me beijou.

—Sei pra cima de mim prima , tu é folhosas mulher.— Carol riu.

—Te aguento não prima.

—Carol será que um dia eu e Zeca se acerta?

—Se ele te ama sim, tenho nem dúvida minha filha.

           ***

Bárbara e Henrique vão visitar Soraia na prisão.Pelo menos visitas ela tinha já o habeas corpus tava difícil.

—Que bom gente vocês vieram me visitar.

—Imagina amiga se nós num vinha-disse Bárbara e Henrique segurava sua mão.

—A minha prima esteve aqui só pra me humilhar.

—Aquela pilantra fez isso.

—Bárbara fala baixo vão pensar que tu é bandida.

—Ai Henrique foi mais forte do que eu.

—Está bem.

—Eu tô louca que saia meu habeas corpus logo.

—Vai dá certo amiga, tenha fé.

Tinha acabado o horário de visita e eles foram para casa , Bárbara estava indo na lotérica pagar uma conta e viu Isabel na praça da Parquelândia.

—Olha a prima invejosa ai gente.

—Bárbara me deixa em paz, sua chata.

—Sua sonsa, foi visitar Soraia na prisão só pra tirar onda né, conheço o teu tipo.

—E o que você tem a ver com isso ?

—Tenho tudo a ver sua mocréia, ela é minha amiga.

—Problema seu chumbada.

—Eu devia dá na tua cara, mas não vale a pena.

     ***

Carol estava andando pelo jardim do Colégio onde ela trabalhava e vê Lucas varrendo ,ele era o  faxineiro do colégio.

—Oi seu Lucas.

—Oi Carol tá gostando do colégio ?

—Muito e sua esposa ? Nunca mais a vi.

—Sumiu no mundo me deixou com um filho de seis meses pra criar.

—Meu Deus que mãe desnaturada.

—Minha vizinha que tá me ajudando com ele.

—Como se chama ele ?

—Mateus.

—Lindo nome.

           ***

Nina estava entediada por não fazer maldades e resolve ligar pra Lara.

—Oi Lara e ai já pegou o Artur ?

—Nada ele ainda tá gamado na sonsa da Soraia.

—Que dureza, nem te conto...

—Conta logo Nina deixa de mistério.

—A Maia quer sair da nossa aliança acredita.

—Ela ficou louca, você paga bem ela.

—Mas isso não vai acontecer.

—Ei Nina sabe da última.

—Fala Lara qual a novidade.

—A Edilene vai voltar em breve.

—Ai que maravilha, tomara que ela consiga separar a Bárbara e o Henrique.

—Muitas surpresas virão Nina, aguarde.

            ***

Carol estava pensativa tomando o café da tarde, Fred chega mais cedo do trabalho.

—Comprei pão carioca amor.

—Trouxe queijo cheddar?

—Com certeza e geléia de morango.

—Fred tu é um sonho mesmo.

—Carol ainda pensa em adotar ?

—Sim , o zelador da escola está criando um bêbê sozinho , já pensou se ele desse pra gente.

—Não crie expectativas Carol.

—Tem razão Fred.

Carol coloca geléia no pão.

         ***

Artur vai na prisão conta as novidades para sua namorada.

—Soraia o habeas corpus tá perto de sair.

—Graças a Deus Artur, não aguento mais essa prisão fedorenta.

—Eu imagino meu amor.

—Artur eu te amo, se fosse outro tinha me abandonado.

—Deixa de falar besteira Soraia e quando sair daqui vou morar no seu apartamento.

—Artur que felicidade isso vai ser.

Eles se beijam.

      ***

Zeca estava pensativo no sofá e sua mãe fica preocupada.

—O que foi Zeca?

—Pensando na Aline.

—Mas tu disse que ela tá gostando de outro.

—Nem sei mais mãe.— Zeca suspira.

—Procura ela filho.

—Não mãe, ela tá com o Mário.

—Zeca se decide o que tu quer da vida.

              ***

Nina estava saindo do carro e Maia lhe acompanha.

—Nina isso aqui é um cemitério mulher.

—Sim Maia vem ver o túmulo de minha amada prima.

—Sinto muito Nina, como ela se chamava ?

—Marina o nome dela , ela era um anjo.

Nina chora e joga rosas no túmulo.

—Como ela morreu Nina ?

—Morreu de desgosto por causa da Carol, Bárbara, Aline , Soraia e Yasmin essas malvadas.

—Nina que babado, o que elas fizeram pra sua pobre prima?

—Um dia te conto.

—Nina eu acho que elas não fizeram mal nenhum.

—Maia se eu te contasse.

—Então desabafa , sou sua amiga.

—Depois te conto.