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010.


SEMANTIC ERROR.

Mesmo que Sung-hoon fosse bem naquelas provas, seu pai já havia decidido que seria seu último dia na KISS e nada mudaria aquilo. Então, ele não estava pensando em se esforçar para garantir sua estadia ali.

Lutar por algo que já tinha perdido não mudaria nada.

Após encontrar seu pai, Sung-hoon não sabia como encararia seus amigos. Sua falta de responsabilidade havia atingido não somente ele, mas Min-ho também. Se perguntou se ele já estava ciente do que aconteceu, já que sua identidade não foi revelada, talvez ainda não soubesse.

Sung-hoon acabou dando uma desculpa para não encontrá-lo na biblioteca e ignorou o resto das mensagens até o fim das aulas.

Ele não queria encará-los naquele dia e nem no dia seguinte. Precisava de uma desculpa, um lugar para fugir enquanto tudo aquilo estava acontecendo.

Fugir não era a solução, mas o que mais poderia fazer? Estava com medo de encarar tudo aquilo sozinho.

Antes que alguém voltasse para o dormitório, Sung-hoon saiu. Por sorte, fora dele, encontrou o professor Alex.

── Sung-hoon, soube o que aconteceu ── Alex falou ── Sinto muito.

── Está tudo bem. Não é como se eu tivesse planejado ficar aqui por muito tempo ── Qualquer poderia saber que Sung-hoon mentia, inclusive Alex ── Professor, falou com o senhor Lee?

Sung-hoon sentiu a tensão de Alex, quase se arrepender de imediato do que havia dito, mas quando um pequeno sorriso surgiu se sentiu um pouco mais aliviado.

── Quer dar uma volta antes do toque de recolher? ── Sung-hoon concordou.

Do lado de fora do prédio, Alex e Sung-hoon caminhava, juntos. Já estava escuro e Sung-hoon pensou que o traria ainda mais problemas se vissem ele ali, mas estar com um professor poderia ajudá-lo.

Alex estava em silêncio e Sung-hoon quis dar a ele o tempo necessário para que falasse quando estivesse pronto. Mesmo não sabendo o que estava acontecendo, ficou ainda mais curioso com aquele mistério.

Passando pelo gramado, as luzes dos estavam iluminando o caminho deles e os alunos começando a voltar para dentro da escola. Sung-hoon se sentiu triste por saber que estava vendo aquilo pela última vez.

── O professor Lee é meu pai ── Sung-hoon parou de andar ao ouvir aquilo.

── O quê? ── Sung-hoon gaguejou, Alex ria de sua expressão confusa ── Como...descobriu isso?

── Deu muito trabalho, na verdade ── Ele voltou a andar e Sung-hoon o seguiu ── Não posso dizer com detalhes, acho que seria uma história chata e longa. Fui adotado por uma família de australianos quando nasci e vim para essa escola para tentar encontrar meus pais biológicos.

Sung-hoon apenas concordou em silêncio.

── O senhor Lee não sabia da minha existência, então foi uma surpresa para ele ── Alex continuou ── Acho que estamos bem. Apesar de tudo.

── Sinto muito. Enquanto eu estava enchendo com meus problemas e você estava tentando encontrar sua família ── Sung-hoon disse ── Mas, posso saber por que esta me contando isso? Porque parece que isso tem a ver comigo.

Novamente, Alex se virou para olhá-lo. Ali, Sung-hoon pode ser algo além da felicidade repentina por encontrar usa verdadeira origem e sua família. Sung-hoon estava com medo do que poderia vir dali, a preocupação de Alex o deixou nervoso.

── A minha mãe se chama Do Ha-na ── Alex falou dessa vez baixo e tirou uma identificação de hospital do bolso. Lá, Sung-hoon pode ver o nome de sua mãe.

── Somos...irmãos? ── Sung-hoon deu um passo para trás. Alex tentou se aproximar, mas ele recuou ── Por isso ela foi embora daqui? E logo depois encontrou meu pai e...me deixou?

── Sung-hoon, eu estou tentando encontrá-la. O hospital...não pode me dar informações, mas talvez possamos conseguir achar algo juntos ── Alex estava tentando manter a calma enquanto via o colapso de Sung-hoon crescer.

── Eu tenho um irmão ── Havia lágrimas nos olhos de Sung-hoon.

── Você está...chorando? ── Alex o olhou com preocupação.

── É que acabei de estragar tudo. Fui expulso da KISS, estou ignorando meus amigos e o garoto que gosto e agora meu pai vai me mandar para o outro lado do mundo ── Sung-hoon riu nervosamente ── E agora descubro que tenho um irmão?!

── É, também fiquei surpreso ── Alex sorriu ── Podemos...fazer isso funcionar sem que fique estranho?

── Sim, eu gostaria disso ── Sung-hoon também sorriu ── Sei que é muito cedo para isso, mas queria pedir um favor.

── Claro. Pode falar ── Alex o olhava com certa preocupação, mas estava disposto a fazer aquele relacionamento funcionar e Sung-hoon também.

── Amanhã vou embora. E...não estava querendo voltar para o meu dormitório hoje ── Sung-hoon estava um pouco receoso de falar aquilo ── Será que tem outro lugar onde eu...poderia ficar?

── Bom, como seu professor, acho que não seria certo fugir dos seus amigos e de suas responsabilidades ── Alex falou firmemente e viu o olhar cabisbaixo de Sung-hoon ──, mas, como seu irmão...posso ajudá-lo com isso.

Alex não achou certo levá-lo para a sua casa, eles ainda precisavam resolver algumas coisas antes de estar tão próximos. Então, ele apenas deu uma alternativa: dividir temporariamente o dormitório com outro aluno.

Ele conhecia alguns alunos que não tinham colegas de dormitório ainda e, por isso, apenas indicou um que ficaria confortável até a manhã seguinte.

── Pode me passar o seu número? ── Sung-hoon perguntou. Alex ficou feliz em fazê-lo.

── Vejo você amanha antes de ir, 'tá bom? ── Sung-hoon concordou e o viu ir embora. Alex estava feliz, muito mais feliz que Sung-hoon que estava despedaçado por dentro. Acabara de descobrir que tinha um irmão e o deixará. Finamente tinha amigos, e os estava abandonando. Um garoto de quem gostava estava a apenas dois andares de distância e ele também não tinha coragem de vê-lo.

── Pode deixar a comida na cama ── Seu colega de quarto temporário nem ao menos se virou para vê-lo, estava jogando algo em seu computador que Sung-hoon achou aterrorizante. Ele também não notou quando Sung-hoon deitou na cama vaga e dormiu.

Sung-hoon pretendia ir embora assim que o sol nascesse. Sem despedidas.



Sung-hoon voltou para o seu andar na manhã seguinte, torcendo para não encontrá-los, mas querendo ao mesmo tempo. Ele começou a inventar desculpas, mentiras, qualquer coisa que os convencesse de que voltaria no próximo semestre.

Todas as suas mentiras eram péssimas, de alguma forma eles saberiam que não era verdade. Sung-hoon não sabia se contar a verdade seria melhor, mas mentir não era a solução.

Quando virou o corredor que o levava para o seu dormitório, viu uma garota de braços cruzados encostada na parede. Cabelos longos, um estilo despojado e arrogante, mas era a pessoa mais sensível que conhecia.

Kim Yejin. A única pessoa que poderia tirá-lo dali.

── Yejin! O quê está fazendo aqui? ── Sung-hoon correu em direção a Yejin e a abraçou.

── Vim levá-lo para o seu destino. Uma escola para garotos que com certeza todos lá são heterossexuais ── Yejin revirou os olhos rindo ── E onde você estava?

── Fugindo ── Sung-hoon respondeu abrindo a porta ── Garotas não são permitidas no dormitório masculino.

── Então o que você está fazendo aqui? ── Yejin riu tirando os sapatos e entrando no dormitório. Ela se jogou no sofá no instante seguinte ── Merda. O fuso horário daqui é uma bagunça. Tenho que dormir por uns três dias só para o meu relógio biológico voltar a funcionar.

── Você está aqui só para me levar para o aeroporto? Meu pai não confia em você ── Sung-hoon entrou em seu quarto e Yejin o seguiu. Ele começou a empurrar as roupas de volta para a mala.

── É, eu sei. Trabalhar na empresa dele sem você está sendo um saco, mas, por algum motivo, consegui convencê-lo de me deixar levá-lo ── Dessa vez, Yejin se deitou na cama de Min-ho ── Aí! Essa cama é muito macia.

── É, eu sei ── Sung-hoon sorriu triste. Yejin notou.

── Então...quem era o garoto na foto? ── Yejin se apoiou nos cotovelos ── É o garoto que dorme aqui? Ele é gatinho?

── Não importa ── Sung-hoon sentiu um gosto amargo ao dizer aquilo. Fechando a mala em seguida ── Vamos.

Sung-hoon começou a sair do quarto e Yejin tentou o impedir.

── Ei. Não é tão ruim, 'tá legal? O time de gestão de crises do seu pai já deu um jeito nisso. Qualquer um que espalhar aquela foto vai ser processado, acabou ── Yejin explicou, mas isso não impediu Sung-hoon de continuar a andar ── Você está indo porque quer, não é? Por isso dormiu fora. Foi o mesmo que fez quando o seu pai descobriu sobre aquele babaca que beijou. Você fugiu para cá e está fugindo de novo.

── Você 'tá certa. Vou ficar fugindo até não ter mais lugar nesse mundo para me esconder. Onde quer que eu vá vai ter alguém me perseguindo ou meu pai me dando ordens ── Sung-hoon não notou quando começou a chorar ── E se dá próxima vez a foto não estiver borrada? E se descobrirem e a vida de todos for arruinada porque eu..

Sung-hoon não conseguiu terminar de falar, Yejin o abraçou e ali começou a chorar. Ele a apertou forte, Yejin retribuiu. Mantendo-o perto.

── Tudo bem. Pode fugir. Vou para qualquer lugar que você for ── Yejin disse baixo ── O cartão empresarial tem muitas milhas.

Sung-hoon riu e se afastou dela, mas Yejin continuou com as mãos em seu rosto. Antes que pudesse falar, a porta foi aberta e Quincy e Dae entraram e, em seguida, Min-ho abriu caminho entre eles assim que o viu.

── Ah...oi? ── Quincy olhou para Yejin.

Os cinco ficaram se encarando, até Sung-hoon notar que a proximidade deles podiam indiciar outra coisa. Yejin foi a primeira a perceber e o empurrou para longe.

── Ele é gay. Eu sou lésbica ── Yejin apontou ── Somos apenas amigos.

── Você deve ser a Yejin ── Quincy sorriu ── Bem-vinda.

── Obrigada ── Yejin estava muito desconfortável com a situação. O clima ali era tenso, Yejin olhou para Sung-hoon implorando por ajuda.

── Ah, você passou, Sung-hoon. Parabéns ── Dae fez a primeira tentativa, quase funcionou.

── Passei? ── Sung-hoon quase não acreditou, mas aquilo não teria o fim que gostaria mesmo com boas notícias.

── Você está indo? ── Min-ho encarava a mala de Sung-hoon ao lado dele ── Onde você estava?

── Q e...Dae...podemos fingir que temos algo para fazer...em qualquer outro lugar? ── Yejin caminhou em direção a porta e ambos saíram do quarto ── Me ligue quando terminar.

Assim, Yejin, Dae e Quincy saíram do quarto.

── Sung-hoon? ── Min-ho se aproximou, mas ele recuou. Sentindo que não iria embora se Min-ho ficasse mais perto.

── Férias. Meu pai...vamos viajar ── Sung-hoon não era um bom mentiroso e, por isso, nunca mentia. Min-ho o conhecia a pouco tempo, mas sabia que não era verdade.

── Você vai voltar, não é? ── Era quase uma súplica de Min-ho. Ele implorava pela verdade ou por qualquer coisa que pudesse acreditar.

Sung-hoon mordeu o lábio, seus olhos avermelhados indicavam que acabara de chorar. Havia uma pressão enorme em seus ombros e os olhos preocupados de Min-ho pioraram tudo.

── Sim ── mentiu, agora Sung-hoon passou por Min-ho e foi em direção a porta.

── Pode pelo menos olhar para mim? ── Min-ho pediu, ainda virado de costas para Sung-hoon ── Só não me fala que foi passageiro ou que não significou nada. Você pode...mentir se quiser.

Sung-hoon não podia mentir e nem dizer o que poderia o confortar, já que seu coração estava em pedaços. Não podia falar nada que não fosse a mais pura verdade: estava apaixonado por Moon Min-ho e tinha que deixá-lo.

Mas isso não resolveria tudo. Sabia disso. E também sabia que o deixar sem uma explicação faria tudo ficar pior.

A única coisa que sabia era que era melhor acabar com aquilo logo. Sem dizer nada, Sung-hoon apenas saiu pela porta e deixou Min-ho para trás.

Ele se foi.

☾⋆。AVISOS:

001.

Primeira parte concluída.
Agora, a segunda parte
seguirá a segunda temporada
de XO, KITTY. Darei uma breve
pausa na história, apenas para
poder atualizar as minhas outras
(vão ler!!!) e prometo voltar logo.
Obrigada pelo +1K.
Amo vocês!

002.

Não esqueça de votar e
comentar suas teorias.
Até o próximo capítulo.
Bjos!

saky¡megvmisz

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