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001.


SEMANTIC ERROR.

Park Sung-hoon entendia de erros e sabia lidar com eles perfeitamente, mas apenas quando eram erros que faziam parte de seu programa tecnológico ou de estudo. Um erro nada mais era do que um conjunto sistemático incorreto.

1 + 1 eram dois. 2 + 2 eram quatro. A matemática era sempre exata.

Sung-hoon não gostava de erros e embora não gostasse muito de matemática, era um gênio.

Porém, o mundo ao seu redor não funcionava do jeito que queria e quando perdeu seu voo e teve que ser colocado na classe e econômica pelo atraso. Naquele instante, soube que contas matemáticas perfeitas não o tirariam dali.

── Merda... ── Sunghoon puxou o cinto que o prendia na cadeira do avião e o apertou fortemente ── Merda. Merda. Merda.

Sung-hoon era uma pessoa adaptável a situações, mas estar em algo que nem a ciência conseguia explicar como voava era assustador. Ele estava sendo dramático, já havia estudado sobre como funcionavam e, mesmo assim, era aterrorizante.

── Com licença, isso é seguro? ── A aeromoça passou por Sung-hoon, o ignorando ── Eu vou morrer.

Sung-hoon fechou a janela tão rápido quanto fechou os olhos e tentou relaxar. O avião decolou, Sung-hoon não queria surtar pelo fato de estar a centenas de pés no ar.

Quando pousaram, Sung-hoon não podia estar mais feliz. Logo, sua alegria desapareceu.

── Como assim perderam a minha mala? ── O coreano de Sung-hoon não era bom, mas ele entendeu algumas palavras que a atendente do aeroporto.

── Estamos tentando resolver essa situação, sinto muito ── Sung-hoon não q culpou e pediu desculpas pelo seu tom de voz. Sua mala de viagem estava em algum lugar entre Seul e o mundo.

Sem malas e com suas esperanças destruídas, Sung-hoon estava mais perdido do que nunca.

── Pode me ajudar? ── Sung-hoon falou ── Preciso chegar nesse...lugar.

Ele mostrou uma foto do prédio da K.I.S.S, a mulher, gentilmente, respondeu em coreano. Sung-hoon concordou e saiu de lá sem nenhuma resposta e com nota mental de que precisava aprender coreano o mais rápido possível.

Assim, um ônibus local com um motorista que teve muita paciência em lhe explicar cada local que estavam passando. Sung-hoon voltou a acreditar na humanidade graças a ele.

O prédio da K.I.S.S era tão grande quanto nas fotos, Sung-hoon colocou sua única mochila no ombro e começou a vagar pelo campus.

Por sorte, seu celular ainda funcionava, mas não haviam nenhuma mensagem. Talvez devesse avisar ao seu pai que havia chegado em segurança, mas ele não se importaria.

Perdeu a sua mala? É um sinal para mudar aquele guarda-roupa! Seguido de vários emojis rindo. Era divertido saber que a única pessoa que tiraria uma risada dele era sua melhor amiga, Yejin.

── Park Sung-hoon ── Sung-hoon tentou encobrir seu sotaque inglês o máximo possível, mas não adiantou muito ── Por acaso vocês tem aulas de coreano aqui? Sinto que vou ser humilhado a qualquer minuto.

── Não se preocupe com isso. Temos muitos alunos ocidentais aqui ── A mulher lhe entregou uma ficha que teria de preencher para conseguir um dormitório ── Você irá conseguir.

A animação dela podia ser contagiante para os outros alunos, mas Sung-hoon se sentiu ainda mais pressionado.

── Desculpe ── Uma aluna disse em um coreano perfeito assim que seu ombro bateu levemente em Sung-hoon.

── Tudo bem ── Sung-hoon ignorou todo o sentimento de inferioridade e começou sua missão de cumprir seu objetivo de estar ali.

Levou quase uma eternidade até Sung-hoon encontrar o andar corretor e alguns bons minutos para achar seu dormitório. Ele só queria dormir em qualquer local que pudesse descansar daquele fuso horário.

Sung-hoon tirou os sapatos na entrada, deixou a mochila em um canto e entrou no primeiro quarto que encontrou, se jogando na cama em seguida.

Talvez tenham se passado alguns minutos ou horas, mas Sung-hoon tinha quase certeza de que podiam ter se passado dias.

O maldito fuso horário de apenas duas horas havia acabado com seu horário de sono perfeito. O fato da companhia aérea ter desaparecido com suas únicas roupas o estava desestabilizando. E, agora em uma nova escola onde até os estrangeiros tinham um coreano perfeito, o incomodava.

── Tem um estranho na minha cama!

Sung-hoon acordou com alguém gritando e com a luz brilhante do quarto acesa.

── Chamem a polícia! ── Sung-hoon colocou o travesseiro em cima de sua cabeça.

── Arg! Cala a boca ── Sung-hoon resmungou.

Logo, outras vozes surgiram.

── Calam, Min-ho ── Fofo. Foi o que Sung-hoon pensou daquela voz.

── Dae, tira aquele cara da minha cama! ── Sung-hoon se levantou logo em seguida e caminhou para fora do quarto. Esfregando os olhos, Sung-hoon encarou os outros três garotos na sala de seu dormitório.

── Ah, vocês falam muito alto ── Sung-hoon bocejou.

── Um maníaco invade nosso dormitório, dormiu na minha cama e agora está me chamando de barulhento ── Sung-hoon reconheceu aquela voz que havia o despertado. Min-ho.

── Desculpe, quem é você? ── O dono da voz fofa falou.

── Park Sung-hoon. Aluno transferido e... ── Sung-hoon mexeu nos bolsos procurando o papel que confirmava que ali também era seu quarto ── seu novo colega de quarto.

Os três se inclinaram para analisar o papel.

── É. Aí diz que você mora com a gente, mas não que a minha cama é sua! ── Min-ho praguejou.

── Sobre isso...eu só deitei no primeiro lugar que encontrei ── Sung-hoon riu envergonhado ── Foi mal.

── 'Tá vendo, Min-ho. Ele pediu desculpas ── Dae disse.

── Certo, desculpas. Vou trocar meus lençois ── Min-ho passou por Sung-hoon o encarando irritado.

── Ele é assim. Não é nada pessoal ── O mais gentil deles falou, Sung-hoon se sentiu um pouco mais feliz ao ouvi-lo falar ── Eu sou o Quincy, mas meus amigos me chamam de Q. Pode me chamar de Q.

Sung-hoon ficou feliz por achar um amigo tão rápido.

── Bom, sinto muito pela confusão que causou para vocês. Não para ele ── Sung-hoon apontou para o quarto onde Min-ho estava ── Já que estamos todos aqui. Onde é o meu quarto?

── Min-ho me expulsou do quarto porque queria ficar sozinho, mas, pelo visto, o carma dele chegou rapidinho ── Q falou ── Você não é um carma. É bem bonitinho. Só fico feliz que o Min-ho não teve o que queria.

── Eu estava no quarto certo, então? ── Sung-hoon perguntou.

── Só estava na cama errada ── Dae respondeu amigavelmente.

── Arg! O cheiro dele já tá pelo meu quarto inteiro ── Min-ho gritou do quarto ── E que xampu é esse? Preciso de um novo travesseiro.

── Boa sorte ── Dae falou e, junto a Q, entraram em seu quarto e fecharam a porta.

A última coisa que Sung-hoon queria era lidar com alguém irritante enquanto seu corpo ansiava por mais algumas horas de sono.

── É melhor você descobrir o que é espaço pessoal ── Min-ho apontou para Sung-hoon assim que ele entrou no quarto ── Meu. Seu. Entende a minha língua?

Sung-hoon fez sua melhor expressão de confusão, mesmo entendendo o que Min-ho havia dito perfeitamente. O garoto parecia irritado e aquilo era uma vitória para Sung-hoon.

1 + 1 eram dois. Logo, Sung-hoon descobriria que dois era um número muito grande para ocupar um espaço.

☾⋆。AVISOS:

001.

Acho que aqui começa uma
jornada divertida entre
meu filho Sung-hoon e meu
querido Min-ho. O que acham?

002.

Não esqueça de votar e
comentar suas teorias.
Até o próximo capítulo.
Bjos!

saky¡megvmisz

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