Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

[13] Em cima da corda novamente

🦋

- Aqui está, beba um pouco.

Jimin ergueu os olhos para o copo cheio estendido em sua frente. Seus dedos agarram o vidro gelado pela água, mas não fez nenhum movimento depois para beber. Jungkook sentou na mesinha em frente a Jimin, suas sobrancelhas comprimidas com os pensamentos rodando em sua cabeça. Nari agarrada na cintura do ômega, apertava tão forte com medo de que o loiro sumisse.

Jimin sentia seu corpo dolorido e quente, ele não queria que Nari se afastasse, mas tudo em si latejava. O alfa levantou-se e sumiu dentro de um cômodo que havia naquela sala. Quando voltou, sentou na mesma posição de antes e segurou o queixo de Jimin erguendo-o em sua direção. O gesto direcionou o olhar de ambos a se encontrar.

- Jungkook...

- Você não precisa dizer nada - o alfa comunicou e em seguida traçou um panorama úmido pelo rosto do ômega, onde ele havia derrubado incontáveis lágrimas. O tecido estava frio e em contato com sua pele quente, trouxe um pouco de alívio. - Mas estarei aqui para ouvir tudo que quiser.

- Não é como se eu tivesse como esconder algo, tudo ficou bem visível a todos que olhavam - Jimin deu de ombros, gostando do toque suave contra seu rosto. - Quando eu me impus ao meu ex-marido, eu senti que também poderia fazer isso com meu pai. Eu estava errado.

- Nem todo desafio é igual. Às vezes por conseguirmos passar por um, achamos que aquela tática funcionaria em todas as outras - Jungkook afastou sua mão e segurou a mão de Jimin. - Algumas pessoas exigem mais esforço que outras, seu pai cansa até mesmo eu.

- Ouvindo isso de alguém que tem uma grande paciência para conflitos, alivia um pouco - Jimin brincou, mas quando tentou sorrir para aliviar não conseguiu.

- Sempre pensei que você fosse o mais paciente entre nós dois, afinal aguentou todas as coisas tão bem - Jungkook ajeitou os fios loiros que estavam desalinhados pela bagunça de antes.

O alfa abaixou a mão e encarou o pequeno corpo preso em Jimin. Nari tinha os olhos vidrados em Jungkook, cautelosos e analisando o comportamento do homem.

- Pensei que ela teria a mesma cor do seu cabelo - o alfa comentou. - Vejamos, o cabelo é escuro como o meu e ela se agarra em você como eu costumava agarrar quando saímos juntos. Como aquele homem disse "tal pai, tal filha".

Jimin percebeu que talvez um mal entendido tivesse ficado para o alfa. Ele havia esquecido das falas de Hyunki.

- Jungkook, ela... não é sua filha - Jimin diz com culpa, do que ele não sabia, mas lá no fundo era que ele realmente queria que a garota fosse.

- Eu sei - Jungkook sorriu e acariciou com o polegar a costa da mão que segurava. - Fizemos aquilo só uma vez, não havia como uma gravidez ter acontecido. Haveria chances se eu tivesse entrado no cio e acabando induzido você a entrar também. A idade dela não corresponde também ao tempo de quando aconteceu, então não precisa ficar preocupado em explicar.

- Me desculpa.

- Pelo quê? - Jungkook arqueou as sobrancelhas. - Por ela não ser minha? Por que se for, nunca é tarde para que possamos fazer um.

Jimin sentiu todo seu rosto ruborizar e olhou de forma espalhafatosa para o alfa.

- Como você pode ser tão...

- Inteligente?

- Atrevido.

Jungkook riu e aquilo levou Jimin a fazer o mesmo sem perceber. Só então o ômega percebeu como se acalmou mais rápido e que aquilo foi um propósito criado pelo alfa.

- Ela se parece muito com você.

Jimin não pensava naquilo como verdade, pois os traços mais marcantes de Nari eram parecidos com Hyunki. Mas, ouvir Jungkook dizer isso o fez acreditar um pouco sobre isso.

- Nari, eu estava ansioso para conhecê-la - Jungkook cruzou os dedos de sua mão e olhou para a pequena. - Ouvi dizer que havia uma bela garota que chegou nessa alcateia e na minha sala sempre presenteio belas garotas com algo.

O ômega olhou curioso pela fala do alfa e Nari pareceu mais atenta ao que Jungkook dizia. O moreno levantou e caminhou até uma gaveta que ficava em um grande armário carregado de livros, pegou um fino com uma capa brilhante.

- O que acha? - entendeu o livro em direção da garota, Nari primeiro olhou atentamente para os desenhos na capa e devagar soltou Jimin pegando o objeto. - É um livro de colorir, dentro tem vários desenhos. Você gostaria de pintar todos eles?

Nari pensou por alguns segundos e depois acenou concordando. Jungkook estendeu sua mão para que a garotinha pegasse, mas Nari não estendeu a sua. Cautelosamente ela olhou para seu pai em busca de alguma aprovação e assim que Jimin concordou, a menina segurou a mão do alfa.

Jungkook conduziu ela até sua mesa e a sentou, pegando dentro de uma das gavetas um estojo com lápis coloridos. Nari olhou para seu pai a todo momento e recebeu um sorriso confiante de Jimin, só então a garota relaxou e pegou o estojo.

- Não sabia que você possuía livros para criança aqui.

Observando Jungkook voltar para onde ele estava, Jimin sentiu o lado do sofá afundar, o corpo do alfa virado para si com sua perna dobrada em cima do estofado, enquanto a outra encosta o joelho em sua coxa. Eles estavam bem próximos.

- Fiquei tão nervoso em vê-lo naquele estado, pensei que perderia meu controle - Jungkook confessou, sua testa apoiou contra o ombro do ômega. - Eu senti minha marca latejar e logo pensei que algo havia acontecido com você, mas eu não sabia o que. Estava pronto para ir atrás de onde você estivesse, mas então havia uma comoção acontecendo no andar de baixo e quanto mais eu me aproximava, mais insuportável ficava.

Jimin não sabia o que dizer, seus olhos apenas perdiam o foco na cabeleira escura de Jungkook. Ele não havia sentido nada do que o alfa havia dito, mas ele não possuía a marca do moreno para que compartilhasse da mesma experiência. Sem ela, Jimin não sentiria Jungkook e Jungkook não saberia que tipo de sentimento perturbador o ômega sentiria.

- Deixe-me ver seu braço.

Jungkook pediu já pegando o lugar que Héracles havia segurado. Estava bem vermelho com uma coloração roxa se intensificando.

- Não vá embora.

- Não estou indo para lugar nenhum, Jungkook - Jimin esclareceu, sem entender do porque essa ideia estava sendo exposta pelo alfa. - Por que pensa isso?

- Tenho medo que você fique assustado e queira se distanciar de tudo, talvez ficar longe do seu pai... Sinto-me tão vulnerável quando estou ao seu lado, temo não ser capaz de impedi-lo se me deixasse novamente.

Jimin então percebeu que ter sido mandado embora a primeira vez deixou uma marca bem grande em Jungkook, estar marcado talvez tenha intensificado muito mais esse sentimento de abandono para o alfa.

- Desde que nos separamos na estação, eu fico ansioso, caso não consiga encontrá-lo novamente. Não queria sufocá-lo com meus sentimentos, mas também tinha medo de ir até onde você estava e não o encontrar.

O ômega virou-se um pouco para o alfa e enlaçou seu tronco com os braços. O aperto era firme e mesmo que o corpo de Jimin prestasse pela dor, ele não se importava.

- Eu disse que cuidaria de você. Como eu poderia deixá-lo? - Jimin liberou um pouco dos seus feromônios, ele nunca tinha feito isso dessa forma com outra pessoa que não fosse Nari, mas com Jungkook era algo tão comum que era quase incondicionalmente que fazia. - Não irei deixar coisas como essa me abalar. Não irei fugir, pois assim nunca conseguirei alguma paz. Então não se preocupe mais com isso, está bem?

- Não posso prometer. Ao invés disso, permita-me vê-lo todos os dias, somente assim poderei acalmar um pouco dessa ansiedade.

- Você iria enjoar de ver meu rosto todos os dias...

- Nunca - Jungkook interrompeu o ômega. Seu rosto ergueu-se para que pudesse captar os olhos do amado. - Estar com você sempre foi o ponto máximo dos meus dias, vê-lo sempre foi o meu último pedido ao dormir e o primeiro ao acordar.

Jimin escovou o cabelo do alfa para trás, que havia se bagunçado ao abraçá-lo. Quando foi que toda aquela comoção de mais cedo, estaria terminando nessa conversa agora. Era engraçado quando o pensamento de que na infância e adolescência sempre foi Jungkook que firmava suas incertezas e agora era Jimin que estava ali tendo que fazê-lo para o alfa.

- Tudo bem. Vamos nos ver todos os dias, que tal tomar café da manhã?

- Qualquer coisa que você pedir - Jungkook concordou e isso deixou um sorriso maior escapar pelos lábios do ômega. Parece que não era apenas ele que era refém dos sentimentos que ambos sentiam um pelo outro.

- Preciso ver Aquiles agora - Jimin informou e tentou se levantar, mas Jungkook segurou sua mão.

- Tenho certeza que ele precisa de um momento a sós para ele.

- E se meu pai foi atrás dele? - Jimin perguntou preocupado.

- Ele não irá. Fiquei mais um pouco comigo, prometo que depois levo você até ele.

Ainda incerto, Jimin olhou para Nari que estava focada no seu desenho e depois para Jungkook que esperava em expectativa. Ele nunca tinha visto seu pai explodir daquela forma com Aquiles, ele sempre foi tão querido com o irmão que era difícil ainda processar aquela agressividade. Mesmo quando Aquiles cruzava a linha ele não era tão bravo, mas agora estava receoso.

- Preciso ligar para ele, saber se está bem pelo menos.

Jungkook acenou com a cabeça e soltou o loiro. Jimin pegou seu celular no bolso e aproximou-se da janela, conseguindo ver quase toda a alcatéia daquela vista. Era surreal como era tão amplo aquela miragem.

O celular chamou, chamou e chamou até por fim ser atendido.

- Aquiles, onde você está? Está bem?

Esperando uma resposta, a voz que ouviu deixou o ômega sem entender, pois não era a voz do irmão. Quem havia atendido era alguém com voz feminina e seu tom era baixo, quase sussurrando.

- Aqui é Athena, estou na casa do Aquiles. Ele está bem, dei um calmante para ele e agora está dormindo - a ruiva explicou e pelo que parecia ela estava andando pela casa. - Não precisa se preocupar, Jimin.

- Ah, hm está bem então. Em breve estarei em casa, obrigada por cuidar dele.

Após se despedir, Jimin voltou a sentar-se ao lado de Jungkook no sofá. O alfa esperou pacientemente pelo que o ômega poderia dizer, mas tudo que Jimin fez foi encostar a cabeça contra o encosto do sofá e fechar os olhos.

- Está perto do almoço, tem um restaurante aqui perto que costumo ir. A comida lá é muito boa, você tem alguma preferência? - Jungkook perguntou, colocando uma mão sobre a do ômega e acariciando levemente.

O alfa sempre preferiu almoçar no estabelecimento do que trazer para o prédio, mas hoje era uma exceção, pois não queria sair com o ômega depois de todo o estresse. Olhando para o perfil de Jimin, ele não conseguia desviar sua atenção para o contorno bem marcado. Desse ângulo ele se parecia muito como nos tempos de escola, era quase como se conseguisse mentalizar o uniforme e o cenário do verão antes das férias.

Ele estava tentando parecer tranquilo na frente do ômega, mas dentro de si algo ainda se revirava sempre que seus olhos caíam no hematoma no braço do loiro. Ele queria por um momento ter perdido toda sua compostura e acertado mais vezes Héracles, mas sabia que Jimin não ficaria bem com isso. Durante todos os anos após a partida de Jimin, todos os dias que ia a casa que pertenceu ao seu amado, pedir para que Héracles trouxesse o ômega de volta, ele se ressentia cada vez mais com as recusas do seu pedido. Ele era muito jovem na época e não tinha poder algum para fazer algo.

Tudo que conseguia fazer na época era implorar para que alguém trouxesse Jimin de volta. As brigas que teve com seu pai, as palavras que machucavam ambas as pessoas e sua mãe sempre aflita sem saber o que fazer. Até que seu pai lhe intimou a melhorar se não quisesse continuar a fazer sua mãe sofrer por causa das discussões. Foi então que Jungkook passou a perceber a ansiedade que a mulher ficava sempre que ambos estavam no mesmo cômodo, temendo que começassem uma briga. Jungkook estava sofrendo, mas ele não queria fazer sua mãe sofrer mais. Desde então, andou conforme os passos do pai e sem poder dizer que o futuro líder tinha uma marca, mas não tinha um ômega. Então por todos esses anos ele escondeu aquele lugar que restava como última lembrança deixada pelo seu primeiro amor.

Vivendo apenas pelo bem estar de todos, mas esquecendo completamente de si. Foi dessa forma que conseguiu seguir adiante. Ver o rosto de Jimin naquele dia e tê-lo agora sentado ao seu lado, poderia ser efeito da sua imaginação cansada. Por esse motivo, o alfa sempre arrumava um jeito de tocar o Jimin, para ter certeza que era verdade. Seria o fim da linha se ele começasse a delirar.

Sempre que estava em casa, ele abria um dos livros preferidos de Jimin na época. Um romance clichê, que não era algo que prendesse muito sua atenção, mas aquilo era o que o ômega gostava e o alfa sempre o via sorrindo bobo para aquelas páginas. Sua mente não era tão fantasiosa para romances fictícios, mesmo assim, ele imaginava-se como o escritor observador, que sempre descrevia uma página inteira a beleza do seu amado, sempre destacando seus pontos preferidos. Ele então se questionava como alguém poderia dedicar Tabata palavras em uma única folha apenas para destacar algo que poderia ser apenas descrito como belo, mas então Jungkook refletiu que se fosse ele no lugar, uma página não seria suficiente e nem todas as palavras poderiam descrever a forma como seus olhos enxergava o ômega.

Esse romance acontece apenas em livros, tudo meramente fictício. Nada podia ser tão perfeito como era escrito ali, mas quando se vive o romance não se nota a forma como ele é descrito.

- Jungkook? - Jimin balançava a mão em frente ao rosto do alfa, que estava vidrado no seu. - Você está bem?

- Estava me lembrando de algumas coisas, já decidiu o que gostaria de comer?

- Nada em particular, você pode escolher.

Jungkook levantou-se e ajeitou as partes amassadas da roupa.

- Irei e voltarei bem rápido, fique a vontade. A sala é minha, mas na minha ausência ela é sua.

- Não teme que eu possa ler qualquer coisa aqui? Afinal, esse é o escritório do líder da alcatéia, quantas informações valiosas podem ter aqui? - Jimin brincou, encolhendo os ombros e aconchegando no braço do sofá.

- Não muitas, mas aqui - Jungkook agarrou a mão do ômega e abaixou-se, colocando-a em seu peito. - É onde tem as informações mais valiosas que eu posso carregar. Quando você quiser saber, basta me dizer que todas serão sua.

- Não diga essas coisas tão fácil assim - Jimin virou seu rosto, suas bochechas e orelhas ficando vermelhas, era impossível encarar o alfa sempre que ele dizia coisas como essa.

- Não irei demorar - com um beijo na mão que segurava o loiro, o alfa se despediu e saiu da sala.

Com o rosto virado na direção oposta da porta, um sorriso contido queria pular de seus lábios, mesmo que o alfa não estivesse ali para ver, Jimin não conseguiu simplesmente mostrá-lo. Acariciando com a outra mão, Jimin contornava o lugar que os lábios de Jungkook tocaram.

Fazia meia hora desde que Jungkook havia saído para comprar o almoço. Nesse tempo recebeu uma mensagem do alfa informando que devido a um pequeno engarrafamento na volta, ele demoraria um pouco. Jimin olhou pela janela, por trás da cadeira que sua filha continuava a pintar. Olhando lá de cima não parecia que as coisas lá embaixo eram tão difíceis. Nari já havia colorido pelo menos 5 desenhos à sua maneira.

Entediado, ele também enviou uma mensagem para Aquiles, querendo saber se ele poderia ter acordado, mas não obteve resposta. Colocando uma cadeira ao lado de Nari, Jimin ligou o computador e procurou por algum jogo que estivesse ali e nada como "Paciência" para ele passar o tempo, até que Jungkook voltasse. Ele não se lembrava da última vez que havia jogado aquilo, mas se lembrava que foi Héstia que mostrou a ele sobre o jogo. A mulher disse que sempre que ficava ansiosa ou nervosa com algo, jogava aquilo para desviar o seu foco para algo longe dos problemas. Com isso, algumas tardes Jimin sempre jogava com Héstia e mesmo depois que ela morreu, ele jogou algumas poucas vezes.

A porta então foi aberta após duas batidas e um "estou entrando". Desviando sua atenção da tela, a pessoa que havia entrado tinha um sorriso nos lábios e parecia radiante. Quando seus olhos encontraram-se com os de violeta por trás da mesa, seus lábios perderam a força e fecharam-se. A mulher que havia entrado possuía o cabelo liso e longo, usando uma calça social acompanhada de um blazer lilás.

Jimin não conseguiu esconder a surpresa quando reconheceu a mulher ali parada. Era Naomi. Com os olhos arregalados e vidrados, Naomi encarava Jimin como se fosse uma assombração. De todas as pessoas que pensou que veria ali na sala, o ômega era sua última opção. Ela estava completamente desconcertada, sua cabeça rodando pela sala, em busca de algum erro que denunciasse que aquilo era apenas uma miragem ou sonho.

- Essa é a sala do Jungkook, não é? - Sua voz saiu quase falha, ainda desacreditada. Ele deve estar sob estresse para ter um sonho tão desconexo como esse.

- É sim, ele saiu, mas já está voltando - Jimin empurrou sua cadeira e contornou a mesa após se levantar. O ômega estava tão sem jeito quanto a mulher à sua frente.

Era estranho, pois ele e Naomi nunca chegaram a de fato ter desavenças diretas ou serem mal-educados um com o outro, mas sempre houve uma tensão entre ambos os ômegas. Era como se os dois estivessem em uma corda e Jungkook estivesse no meio, um dos dois conseguia andar sem desequilibrar até o alfa, enquanto o outro parecia cair a cada menor movimento que fazia. Sempre foi óbvio quem era quem nessa corda.

- Jimin, quanto tempo.

- Eu digo o mesmo, Naomi.


🦋

Naomi em vida kkkkkk antes de qualquer julgamento sobre a personagem, vamos esperar um pouco mais para conhecê-la.

Como o capítulo do dia 19/09 foi adiado para hoje, o que sairá hoje será postado dia 10/10. Eu não estava esperando que o fim do mês passado fosse tão corrido para mim, mas já está normalizando as coisas.

Obrigada a todos que esperaram pacientemente e obrigado por ainda estarem aqui. Um grande beijo e até o próximo!! 🦋🧡

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro