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[03] Reencontro

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— Jimin…?

Ainda que não quisesse ver ninguém, Jimin ficou aliviado após ver quem era.

— Estou vendo bem? É você mesmo? — O ômega que havia invadido a casa de Aquiles, jogou sua bolsa no sofá e caminhou até o loiro.

Jimin não tinha muitos amigos desde a infância. A maioria dos adultos na época não queriam que seus filhos tivessem contato com o filho da perdida, pois isso poderia ser contagioso como uma doença.

Jimin lembrava-se perfeitamente de todas as vezes que aconteciam festas de aniversários dos filhos de grandes aristocratas e na grande maioria delas, Jimin era obrigado a ficar em casa, pois não era bem-vindo. Muitas vezes seu pai o deixa com as empregadas da casa e sempre dizia que traria doces se ele se comportasse bem.

Às vezes as festas eram na mesma rua de sua casa e era possível ver tudo da janela do seu quarto. Ver como as crianças brincavam e muitas vezes avistar a forma como elas se reuniam ao redor de Aquiles o deixava triste.

As únicas vezes que participava de uma dessas comemorações, era quando o filho de algum conselheiro era o aniversariante. Em uma dessas festas, foi celebrado o aniversário de Jungkook e quando seu pai lhe disse que ele poderia ir, foi um dos dias mais felizes que teve.

Jimin prometeu que se comportaria e não envergonharia sua família. Ele estava ansioso para brincar com outras crianças, mas quando chegou na festa sua realidade foi outra.

Enquanto todas as crianças brincavam em um canto da casa e ficavam em volta de Jungkook e Aquiles buscando alguma atenção, Jimin estava sentado em uma cadeira ao lado de seu pai e Héstia. Suas mãos apertavam a barra de sua bermuda e seus olhos encaravam ansiosos e na expectativa de alguém daquela turma o chamasse. A cada hora que passava, ninguém chegava até ele. Héstia a todo momento trazia algum doce para animá-lo e perguntava se Jimin queria que ela chamasse Aquiles para o ajudar a se enturmar. Jimin sempre dizia que estava bem e que não havia necessidade.

Em sua pequena cabecinha se repetia que isso era melhor que ficar em casa, pelo menos assim conseguia observar mais de perto aquelas crianças.

Na hora do parabéns, todos os pequenos ômegas e alfas estavam reunidos ao redor de onde Jungkook estava e cantavam alto e animado. Jimin segurava um copo de água sentado ao lado do seu pai. O homem em momento algum o incentivou a ir até onde todos estavam, tudo que fez foi lançar um olhar caído e tocar sua cabeça.

Quando o parabéns acabou, todos voltaram a brincar menos Jimin. Foi quando uma pessoa específica caminhou em sua direção e estendeu um prato de bolo para ele. Jimin assustou-se com a atitude, pois nunca pensou que alguém tentaria se entrosar com ele. Foi Jungkook a primeira criança a lhe oferecer sua amizade.

Jimin na época nunca pensou que alguém segurando um prato de bolo pudesse ser tão lindo. Em seguida, outras crianças seguiram Jungkook e cercavam Jimin. Entre elas um ômega tão sofrido como ele, mas que diferente de Jimin, não era negado por todos.

Taehyung era órfão desde os quatro anos de idade, mas ao contrário de morar em um orfanato como todo órfão, ele estava sob a tutela de Hera, uma mulher muito respeitada entre todos. Jimin ainda se lembrava do sorriso banguela que o garoto deu a ele quando saiu de trás de Jungkook.

Foi então que Jungkook e Taehyung começaram a ir na casa de Jimin brincar com ele. O ômega era da mesma idade que o loiro, enquanto o alfa tinha a mesma idade que Aquiles. Então, depois que Héstia morreu, os três foram seu apoio e se tornaram bastante amigos.

Com os três ao seu redor, Jimin não se sentiu mais sozinho e por isso fazia de tudo para mantê-los.

Ver Taehyung novamente em sua frente depois de anos, quando não conseguiu se despedir dele, lhe trouxe emoções que ele nem se lembrava o quão fundo estavam enterradas. Sentiu-se estúpido de não ter mantido contato e de ter ignorado suas ligações e principalmente de não se lembrar tão bem dele.

Seu corpo estava estático, enquanto Taehyung continuou vindo em sua direção. Ele estava tão diferente do que Jimin lembrava, seu cabelo estava mais ondulado e ele estava mais alto. A maior e mais notável diferença era a enorme barriga que ele carregava. Seu coração doeu, pois ele percebeu que havia perdido muitas coisas.

E quando ele achou que estava tudo perdido, os braços de Taehyung o segurou em um forte abraço. Seu corpo estava quente e era tão acolhedor estar naqueles braços. Jimin agarrou em punhos o cardigã que o amigo usava e deixou que suas lágrimas de saudade o afogassem ali.

Eles não sabiam quanto tempo ficaram grudados um no outro, mas que era difícil ser o primeiro a se afastar depois de tanto tempo.

— Eu pensei que nunca mais fosse te ver — Taehyung soluçou, seu rosto todo bagunçado enterrando-se contra o ombro de Jimin. — Eu tentei ir até você em Fairbanks, mas não sabia onde você estava.

— Você tentou? — Jimin perguntou surpreso, afastou-se do abraço para encarar o ômega grávido.

Taehyung comprimiu a boca e concordou com a cabeça, limpando seu rosto todo molhado.

— Taehyung, me desculpe.

Jimin pediu em lágrimas e Taehyung apenas limpou o rastro de lágrimas que desciam pelo rosto pálido do outro. Jimin fez o mesmo e ambos acabaram rindo da bagunça de mãos.

Após mais longos minutos de abraços e choro, os dois estavam sentados um ao lado do outro no sofá e Aquiles trouxe um copo de água para Taehyung.

— Pensei que ia precisar de um barco depois de toda essa água derramada — Aquiles zombou sentando-se um uma poltrona.

— Jimin, quando voltou? Por que não me contou assim que chegou na estação? — Taehyung ignorou o moreno e sua atenção estava toda no amigo recém-chegado.

— Cheguei não tem muito tempo. Ainda estou organizando tudo antes de aparecer publicamente — Jimin explicou. O loiro sentiu-se como uma celebridade falando assim. — Por enquanto irei ficar na casa de Aquiles.

— Seu marido também veio? — Taehyung deu uma olhada pelos cantos da casa em busca de alguma alfa, mas parou quando viu o amigo negar com a cabeça. — Aconteceu algo?

— Eu e Hyunki terminamos — Jimin responde.

— O quê? Como assim?

Jimin olhou para o irmão que deu um breve aceno de cabeça. O loiro então voltou sua atenção ao grávido e segurou suas duas mãos o encarando sério.

— Irei lhe contar tudo, Taehyung.

— Você e Jungkook…? — Taehyung ergueu as sobrancelhas embasbacado, sua boca em formato de O bem aberto. — Eu sabia que rolava algo entre vocês, mas nunca pensei que vocês fariam isso sem um compromisso.

Jimin deu um sorriso torto para o amigo. Ele havia contado tudo para Taehyung com a exceção do aborto que sofreu. Esse era um assunto que não mudaria nada na vida de ninguém e que também lhe trazia um enorme sofrimento. Tirando Aquiles que o ajudou, ninguém precisava saber sobre isso.

— Você já sabe quem enviou aquele bilhete?

— Ainda não — Jimin suspirou esfregando o rosto em frustração. — Não sei se mudará algo também mesmo que eu descubra. Na verdade, essa pessoa me ajudou mais do que tentou me prejudicar.

— Jimin você sabe que quando seu pai descobrir, isso será um escândalo — Taehyung alisou a barriga encarando um ponto fixo na pequena mesa de centro na sala. — Jungkook assumiu a liderança da alcatéia há poucos anos. Seu pai tem um bom relacionamento com os pais de Jungkook, se ele decidir enfrentá-lo, isso causará uma grande comoção e dor de cabeça.

— Não. Isso aconteceu há anos, sou um adulto e responsável por mim. Não deixarei que meu pai faça nada, na verdade acho que ele nem gastaria energia comigo — Jimin deu de ombros, seus olhos baixos escondendo a tristeza dos outros dois ômegas. — Como se ele fosse arruinar seus negócios de anos, por mim.

— Quem liga para o que ele faz. Aquele homem está velho demais para arrumar briga — Aquiles cruzou as pernas e apoiou ambos os braços nos braços da poltrona.

— Irei assumir toda responsabilidade — Jimin pontuou por fim. — Não é como se eu fosse manchar meu nome, ele já nasceu manchado de toda forma.

Taehyung lhe lançou um olhar triste e alisou os fios loiros do amigo.

— O pai deveria nos indenizar por todos os anos de sofrimento — Aquiles inclinou a cabeça para trás resmungando.

— Chega de falar de mim — Jimin agarrou novamente as mãos de Taehyung e encarou sua barriga. — Você está grávido. É de Jin?

— Claro, somente ele poderia ser pai dos meus filhos. Essas duas crianças aqui estão me cansando e nem estão na adolescência ainda.

— Duas? — Jimin quase gritou, incrédulo. — São gêmeos?

— Sim. Uma menina e um menino — Taehyung explicou sorrindo e tocando o grande volume. — São de placentas diferentes, então não serão idênticas.

— Isso é maravilhoso, Taehyung!

Jimin inclinou-se em direção do grávido e o abraçou apertado. Ele mal podia imaginar a emoção de ganhar dois filhos de uma vez, com certeza uma experiência e tanto.

— Quem bom que você veio a tempo, assim poderá ser padrinho de um deles, eu estava indeciso sobre o último que seria.

— Você me daria essa honra? — Jimin perguntou animado. — Obrigado, meu amigo.

— Então já está fechado, avisarei a Jin. Aquiles e Tália serão padrinhos da menina e você e Jungkook do menino.

Jimin pensou que se estivesse bebendo algo, com certeza teria engasgado pela surpresa. Seu ouvido despertou um zumbido o tirando daquele momento. Ele sabia que encontraria Jungkook uma hora ou outra, mas não pensou que ocuparia uma posição tão alta junto do alfa de forma tão rápida.

— Terra chamando Jimin — Taehyung estalou os dedos em frente ao rosto do loiro. — Está tudo bem para você?

— Claro, Tae — Jimin puxou uma das mãos do amigo para deixar um beijo carinhoso. — Nada me faria perder essa chance.

— Que bom! Eles nasceram daqui dois meses, então ainda tenho que organizar o resto das coisas — Taehyung levantou-se de forma desajeitada por causa do peso da barriga. — Vim aqui apenas para pegar alguns talheres emprestados, ah é, quase me esqueci de dizer. Jin e eu estamos mudando para uma nova casa, ainda está tudo uma bagunça e não terminamos de comprar tudo, mas em breve iremos fazer uma pequena reunião só com amigos. Espero vê-lo lá.

— Com certeza estarei lá — Jimin ternamente sorriu ficando ao lado do amigo.

— Jimin — Taehyung o chamou, mesmo que estivessem a poucos centímetros de distância. Seu olhar estava cheio de sentimentos que não seriam ditos naquele momento, mas que que passavam as emoções deles mesmo em silêncio. — Estou muito feliz que você voltou.

Jimin puxou Taehyung para um abraço caloroso e afagou seu cabelo. Seu coração batia tão rápido por toda a nostalgia que inundava o presente. Receber a saudação receptiva de Taehyung depois de muitos anos foi suficiente para ganhar mais confiança.

— Eu também.

Por mais que não quisessem se separar, eles o fizeram. Dessa vez era apenas um até logo ao próximo encontro e não um adeus como no passado. Aquiles pegou os alguns talheres novos que tinha e entregou a Taehyung quando o acompanhou até a porta.

Jimin esfregou os olhos. O som da porta se fechando e Aquiles se aproximando dele novamente, ele quis dizer que não estava chorando antes que seu irmão perguntasse, mas recebeu apenas um carinho no topo da cabeça.

— Ele mudou tanto.

— Todos nós mudamos, Jimin — Aquiles complementou. — A única coisa que não mudou é como nos sentimos.

Quando o dia seguinte chegou, Jimin já estava no andar de baixo preparando algo para o desjejum. Nari ainda estava se acostumando com a nova rotina e lugar, por isso acordou de madrugada e dormiu novamente quando o sol já estava aparecendo. Aquiles desceu a escada completamente arrumado. Todo de preto e o cabelo metade caindo sobre sua nuca e metade preso em um rabo de cavalo curto.

A beleza de Aquiles sempre foi algo que destacava em qualquer lugar que ele estivesse. Ele era muito parecido com Héstia, principalmente em aparência. De aparência fria e com uma presença forte, ele era um ômega que mais parecia um alfa poderoso.

Quando criança, Jimin sempre quis ser igual ao irmão fisicamente. Ele era mais alto, mais velho, mais bonito e mais carismático. Pelo menos era assim que o ômega enxergava o outro. Jimin era uma mistura dos pais, os olhos violetas com nuances azuis de sua mãe e os fios loiros como os de seu pai. Por mais que tivesse puxado os dois, sua aparência se assemelha mais a sua querida mãe.

Pensar nela sempre pesava seu coração. O aperto esmagador que a saudade fazia e as lembranças que nunca esqueceu. Sua voz infelizmente era apenas uma fina linha que se perdeu sem lembrar-se mais.

— Isso é bom — Aquiles comentou quando chegou à cozinha e espiou o que Jimin fazia. — Levantar cedo e cozinhar é um tédio e tenho muita preguiça. Não vai ser tão ruim ter você aqui agora.

Jimin revirou os olhos e sendo prestativo encheu uma xícara com café e entregou ao irmão.

— Onde você está trabalhando?

— No prédio do conselho. Faço parte dos conselheiros — Aquiles explicou e aproveitou para pegar o prato que Jimin estendeu para ele.

— Sério? Bem, eu já imaginava que você ocuparia um bom cargo no futuro e como papai tem bastante influência lá dentro, isso seria mais fácil.

— Fácil? Se fosse fácil, eu não teria que aguentar ele todos os dias indo lá encher meu saco — o ômega reclamou cruzando as pernas ao sentar-se em frente a mesa. — Você devia ir pra lá, assim dividimos o fardo de aguentar ele.

Jimin riu sem qualquer emoção. Isso que Aquiles falou era impossível. Jimin não poderia fazer parte dos conselheiros e nem ter um cargo muito algo lá dentro. Ele não se importava tanto, afinal não combinava muito com ele também.

— Sabemos que não tenho o menor talento para estar ali — O ômega deu de ombros e virou-se encostando o quadril contra a pia. — Prefiro trabalhar em algo mais discreto.

— Se você lavar minhas roupas e arrumar a casa te pago um bom dinheiro — Aquiles propôs zombando. Jimin passou por ele e empurrou sua cabeça levemente.

— Não serei seu empregado.

— Foi só uma sugestão — Aquiles lamentou. Olhando para o relógio no pulso, ele levantou-se terminando de beber o café. — Preciso ir. Pode usar qualquer coisa na casa e se precisar de algo me liga.

— Posso pegar seu notebook emprestado?

— Fique à vontade — Aquiles falou enquanto caminhava até a porta, pegando a chave do carro em cima da mesinha perto da porta. — Não abra a porta para estranhos.

— Sim, pai — Jimin gritou logo após a porta bater.

Ficando no silêncio da casa, Jimin decidiu que primeiro iria ajeitar o que tivesse de bagunça na casa e depois organizar melhor suas coisas e de Nari no quarto em que estavam hospedados. Antes de sair da cozinha deixou tudo arrumado e o lanche para sua filhote comer assim que acordasse.

À medida que fazia as tarefas o tempo ia passando. Quando Nari acordou, Jimin dedicou-se a ela. Lhe deu banho e algo para comer do que havia preparado. Antes do almoço colocou algumas roupas para lavar e arrumou as roupas de Nari em uma cômoda. Quando deu meio-dia, iniciou a preparação do almoço e aproveitou para separar uma marmita para Aquiles comer na janta. Durante todo o preparo, Nari ficou seguindo Jimin pela cozinha fazendo várias perguntas sobre o lugar novo em que estavam e principalmente sobre onde estava Hyunki.

A filhote nunca foi muito apegada ao pai, na verdade parecia haver uma barreira entre eles no relacionamento de pai e filha. Hyunki sempre cobrava e só se importava em tratá-la como filha quando precisavam posar como família perfeita. Se ele nunca se esforçou para ser um bom marido, não colocaria esforço para ser um bom pai.

Apesar das desavenças que sempre tinha com Hyunki, Jimin tomava sempre cuidado para não discutir na frente de Nari. Algumas vezes quando isso aconteceu, ele nunca se esqueceu do olhar assustado da filha. Houve poucas vezes que o alfa chegou a um extremo e era sempre quando Jimin cobrava o básico dele. Após o que aconteceu na noite em que partiu, Jimin sabia que nada mais poderia sustentar aquele relacionamento.

Quando os dois terminaram o almoço, Jimin emprestou seu celular para a filhote assistir desenho. Acomodando a pequena na cama e deixando a porta um pouco fechada, ele passou no quarto de Aquiles e pegou o notebook descendo em seguida.

Ele precisava encontrar algum emprego. Havia poucas oportunidades para ômegas em Ketchikan. Os poucos que conseguiram exercer um bom cargo e estar acima na hierarquia, era porque estudaram muito ou usavam do nepotismo. Jimin não tinha nenhuma formação, pois nem teve a oportunidade quando seu pai o tirou da cidade. Em Fairbanks, tinha apenas que se dedicar a cuidar da casa e da filhote.

Diferente de Aquiles, Jimin não podia contar com a sorte do nepotismo, pois apesar de ser filho do seu pai, um alfa dominante bem sucedido e que vem de uma das famílias aristocratas mais influentes da alcatéia, ele também era filho da sua mãe. Era irônico pensar nisso, pois a família de sua mãe apesar de não serem muitos ricos, eles tinham uma certa influência nos comércios da cidade. Na verdade, a influência que eles ganharam, veio do fruto de abandonar sua filha por poder.

Jimin nunca teve convivência com nenhum deles e nem eles tiveram o interesse de conhecer o neto. O ômega já havia visto eles de longe poucas vezes quando mais novo, eles apenas fingem não conhecer ele.

Os cargos que mais apareciam nas buscas eram em lanchonetes, atendente de lojas, limpar casas e comércios, entre outros que não exigiam uma formação superior.

Jimin fez algumas candidaturas e já haviam se passado duas horas desde que começou a procurar. Quando decidiu fazer algo para beber, aproveitou e subiu para ver Nari, que se encontrava dormindo com o celular jogado ao lado. Após arrumar a filhote e jogar uma coberta fina sobre ela, ele desceu. Antes de chegar a cozinha a campainha tocou.

Não era o horário que Aquiles chegava, então Jimin não fazia ideia de quem poderia ser. Ele ponderou se deveria abrir a porta ou não. Se fosse Taehyung ele teria a chave. Ninguém além dos dois ômegas sabia da volta de Jimin, então certamente não era para ele.

Jimin pensou em ignorar, mas então a campainha começou a se tornar insistente e temendo que isso pudesse acordar Nari, o loiro decidiu abrir, afinal, uma hora ele se mostraria em público.

Quando alcançou a porta, uma sensação pesada se instalou em seu corpo. Quando descobriu quem estava atrás daquela porta sua respiração estancou no meio do processo. Um arrepio percorreu toda sua espinha até a ponta de sua cabeça e finalmente aquela sensação lhe esmagou por completo.

Seu pai estava ali.

🦋

Oiie, meus amores!

Eu fiquei imensamente feliz pelo feedback que deram para a história e seu recomeço. Sou muito grata por essa chance e carinho que estou recebendo. Continuarei empenhando e trabalhando muito no futuro dessa obra.

Sei que demorou, mas o capítulo veio kkkk sei que muitos ficam ansiosos a espera de um novo capítulo, mas por mais que vocês achem demorado, eu preciso desse espaço tempo para acumular mais capítulos e sempre ter uma data certa para publicar sem falta para vocês.

Com isso, nos veremos dia 12/06. Até breve e bye bye. 🧡🦋

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