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Capitulo 39

—Você acha que eu sou a porra do James Bond caralho? -Eric diz tentando continuar sussurrando dentro da sala da diretora, enquanto eu fico do lado de fora, vendo se alguém aparecia.

—A garota é sua, não entendo porquê eu fico com o trabalho sujo. -ele reclama e eu coloco a cabeça pra dentro da sala, vendo ele mexer em uma tonelada de papéis dentro de um armário.

—Se você for pego, ganha uma suspensão e se eu for pego, ganho uma expulsão. -falo voltando minha atenção na movimentação de fora.

—Essa porra tá cheio de câmera, seu imbecil. -ele diz e eu olho em volta, constatando a veracidade dessa informação.

—Se eles virem a gravação depois que eu me formar, tudo bem. -respondo impaciente pela demora.

—Achei essa desgraça. -ele diz e eu me enfio entre a porta de novo.

—E o que está escrito? -pergunto ansioso.

—Living? Que nome feio. -ele diz e eu reviro os olhos. —Anda logo, Eric.

Anda logo, Eric, -ele me imita com a voz fina e continua a ler a ficha dela. —Só está dizendo que ela está matriculada no colégio Kaplan, que fica em San Diego, número de telefone e essas coisas.

Ele tira uma foto e devolve a ficha pro lugar de onde ele pegou, suspiro aliviado por pelo menos saber onde ela está, pelo menos, um pouco, não estava nos meus planos bater de porta em porta em San Diego pra saber onde ela está.

—Acho que esse sorriso não vai durar- ele diz saindo da sala da diretora, caminhando pra longe comigo.

—Você sabe o colégio, certo? -ele pergunta e eu confirmo. —Mas você só vai ir quando você se formar, ou seja, ela também não vai está mais na escola.

Ele diz e como ele mesmo falou, o sorriso no meu rosto não durou muito não.

— Qual a lista de faculdades que ficam próximas?

Pergunto, o Eric por algum motivo sempre sabe de tudo, é admirável.

—Não são muitas, mas a mais próxima dessa colégio é a universidade estadual de San Diego. - ele murmura e eu pego meu celular, e vejo a lista que o treinador me mandou.

—PUTA QUE PARIU. -falo abraçando o Eric com força, que me empurra logo em seguida.

—Você é o melhor cara. -falo feliz demais pra esconder e mostro a ele a lista, que ri logo depois.

—Você é um filha da puta muito sortudo.

Ele diz tão feliz quanto eu.

—Mais ou menos né. -falo dando de ombros. —Agora falta menos que antes, talvez ela não queira mais me ver, talvez já esteja com alguém.

Falo deprimido só por pensar nisso.

—Caso isso acontecer, segue em frente. -ele diz como se fosse tão fácil assim, nunca me apaixono em toda minha vida e quando me apaixono isso acontece, não dá simplesmente de trocar de pessoa assim.

—Mesmo se ela estiver com outra pessoa, eu vou tentar fazer ela pelo menos me ouvir. -suspiro. —Mas e você?

—Eu o que? -pergunta ele alheio.

—Têm alguém? -pergunto fazendo ele sorri.

—Claro que tenho, cara, minha gata é demais. -rio da cara de bobo apaixonado que ele fez, me pergunto se eu ficava assim quando eu falava da Eva.

—E onde ela está? -zombo olhando em volta.

—Com certeza só nos meu sonhos. -ele zomba de volta, me fazendo rir.

—Boa aula de economia. -Falo indo pra sala em qual terei aula de biologia.

—Vou é fugir. -ele diz antes de sair correndo pelo corredor, rio antes de finalmente entrar na minha sala.

Quase dou meia volta quando vejo Cassandra indo na minha direção.

—Me desculpa Logan, eu...nossa, eu nem sei o que dizer. -ela diz quase chorando. —Eu sinto muito.

Ela tenta segurar meu braço e eu desvio, faz uma semana e ela vem falar comigo agora ?

—Cassandra, eu não me importo o porque você fez isso e nada que você falar vai desfazer e eu não poderia me importar menos com suas desculpas.

Falo sem me preocupar se estou sendo rude ou não, penso na hipótese de sair da sala e esperar o professor em outro lugar.

—Eu sei, eu sinto muito. -ela murmura. —Eu soube que ela foi embora, eu só fiz isso porque tentei agradar o Aaron de alguma forma.

Ela suspira triste

—E ele mau me atende agora. -ela recua. —Se eu pudesse mudar isso, eu mudaria.

—Porém não dá. -falo antes de passar por ela e me sentar em um lugar afastado, nem isso foi capaz de me deixar pra baixo depois de tudo.

Chego em casa e não demorou muito pra hope vir correndo na minha direção, miando.

Sorrio e a pego no colo, jogando minha mochila no chão.

—Isso tudo é saudades? -brinco com ela e beijo o topo do narizinho dela.

Coloco ela no chão e ponho comida pra ela.

Ela ignora minha existência, indo comer.

—interesseira. -sussurro indo comer algo também.

Depois de comer, eu me jogo no sofá sem intenção alguma de levantar, acabo adormecendo com a hope em cima de mim, pensando em como vai ser quando eu finalmente a ver.

Acordo com meu celular tocando, precisei de quase um minuto pra conseguir raciocinar direto, pego meu celular e me surpreendo com a hora.

20 da noite, porra, eu dormi umas 7 horas direto.

Atendo o telefone, de maneira tão sonolenta que esqueci de ver quem é.

—Eu preciso da sua ajuda. -reconheço a voz logo em seguida. —Eu esqueci, eu simplesmente esqueci, eu juro.

Levanto do sofá, sem entender nada.

—Eu ia pagar, por favor, vem me buscar.

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