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3 - Assuntos de família

Eu não conheci minha mãe e meu pai era um bêbado e drogado. Alguns dos meus irmãos só dividem parte dos laços sanguíneos comigo. Minha mãe morreu de overdose e meu pai não está longe disso, minha avó quem nos criou.

Bem, eu não tenho muita base para julgar a família dos outros, certo?

ERRADO.

Porque definitivamente a mãe do Alex é uma vadia escrota, mal amada, interesseira, abusiva, controladora e completamente lunática!

Nunca na vida eu iria querer uma mãe dessas.

***

Enfim, o motorista para na frente de uma mansão.

"Ok. Mansão errada amigo, dá meia volta. A mansão que eu ia era um pouco menor que essa.".

Na verdade, não tive tempo de falar. Alguém abre minha porta e me arrasta pra fora. Um cara que provavelmente estava seguindo ordens.

Entramos na mansão e logo na sala de estar me deparo com Gabriela e uma velha muito bem vestida.

-É essa. Olha o gosto do seu filho. - Gabriela diz com nojo.

-Uma neguinha de rua? - mas gente rica não tem noção neh? Nem tenta não ser racista, e eu nem sou retinta - Você acha mesmo que ele iria querer algo com ela? Olha para ela e olha pra você, minha querida.

-Dona Rose eu não sei o que fazer. Essa foi a gota d'água!

Era incrível como falavam como se eu não estivesse ali.

-A gente se livra dela. Ele tem que saber que tem um compromisso com a família ele querendo ou não. - a velha falava tranquilamente.

-Se livrar de mim? Então porque me sequestraram? Eu estava indo pra casa. - eu digo, mas elas mal parecem me ouvir, nem sequer olham para mim.

-Fico surpresa que tenha casa. Ele não te achou na rua? - Gabriela brinca.

Fiquei quieta porque realmente ele me achou em um puteiro na beira da estrada. Então dou de ombros.

-Olha, ele só a está usando para fugir do casamento, não tinha nem necessidade de trazer ela aqui. É óbvio que não é nada sério.

-Como não Rose? Olha o que ele deu para uma qualquer. - ela aponta pra mim e só então percebo que Alex recolocou o colar em mim antes de me mandar para o carro.

Meu deus eu estava vestindo 10 mil reais em joias. Agora que eu me dei conta disso.

-Aquele moleque perdeu o juízo. - a velha revira os olhos.

Escuto um carro se aproximar muito rápido, alguém estava muito, mas muito bravo MESMO.

Não me admira ele ter nos alcançado depressa afinal o motorista me trouxe a menos de 60km/h bem calmo para não me assustar... Alex parecia estar a mais de 90km/h quando subiu na calçada.

Ele desce do carro e por um instante eu acho que ele vai, de fato, matar o segurança que ainda me segura pelo braço.

-Solta ela agora! - ele diz ao se aproximar extremamente imponente. O segurança não teria a menor chance, Alex era bem musculoso e estava ardendo em raiva - O que vocês iam fazer com ela?

-Alex não diga bobagens, apenas íamos vestir e cuidar da garota. Ela estava assustada no estacionamento. Aquela festa... Aquele ambiente não é para pessoas desse tipo. Ela precisa de ajuda... - a velha fala.

Mas de onde raios saiu tanta mentira?

Puta que pariu aquela velha era uma metralhadora de merda!

-Mãe, a garota está bem, foi a Gabriela quem começou.

-Olha não fui eu que me despi e saí gritando feito uma doente mental em pleno aniversário do seu pai.

PORRA O RICO ESCROTO QUE ELE NÃO GOSTAVA ERA O PAI?

Desculpa leitor... É que eu ainda não tinha tido tempo para juntar esses pontos. Estava estática semi-nua no chão gelado.

Alex se aproxima docemente e me levanta.

-Te machucaram?

-Não. - eu simplesmente não consigo esconder meu sorriso ao vê-lo.

Eu não sei fingir

-Olha podemos ligar para uma ambulância dizer que foi um ataque psicótico. A garota pode conseguir ajuda médica.

-Mãe, essa garota é mais sã do que qualquer maldito ricaço daquele salão. Se tem alguma doente mental aqui são vocês duas que sequestraram e machucaram a minha namorada. Vamos Ketlyn. - ele me chamou DE NAMORADA, NA FRENTE DA MÃE, e me levou com demasiado carinho até o carro que, agora sim, reconheci ser o dele - Meu deus Ketlyn, me perdoe por ter te envolvido nisso. - ele parece  muito, muito abalado mesmo.

Eu sinceramente não estou entendendo muita coisa.

Ele entra no banco do motorista e acelera.

-Acho que isso justifica um acréscimo no orçamento... - brinquei, mas ele ainda dirigia muito sério. Cadê aquele sorriso que eu adorava? - Ei... Está tudo bem... Olha nenhuma delas me machucou...

-Minha família é perigosa. Podiam ter... Eu nunca devia ter te deixado sozinha no estacionamento. - ele passa a mão pelos cabelos.

-Como sabia onde eu estava?

-Rastreei o celular que te dei. Quando o motorista não te achou no estacionamento eu entrei em pânico.

Obrigada Iphone, salvou minha vida.

-Deixou comigo de propósito? - lógico sua burra ele até formatou o celular antes de te dar sua tapada.

-Ah foi só um presente, como o colar...

Vou ignorar os preços dos presentes.. Eu não posso acreditar nissi. Era surreal pra mim... Por deus... Ele é só um cliente!

-Elas iam acabar com você. - por um instante senti medo na sua voz.

-Só porque eu tirei a roupa na festa do seu pai?

Ele olha pra mim e sorri sem jeito.

-Não... É que... A Gabriela era minha noiva... - ele começa e eu me sinti no "senta que lá vem a história" e ele de fato começa - Quando eu soube que ela e meus pais tinham um trato eu desfiz o noivado. - uau isso foi sucinto e não teve nenhum trauma de infância envolvido - Sabe eles... - ah claro ainda não acabou - Sempre decidiram tudo por mim. O que eu fazia, para onde ia, o que eu cursaria... E agora... Agora é com quem eu casaria. - puta merda, aqui está o trauma que faltava.

Ele está visivelmente irritado e sobe na calçada da própria casa, mas não bate em nada apenas estaciona muito torto.

Saio do carro ainda descalça vestindo apenas o blazer de Alex e aquele caríssimo colar.

As mãos dele tremem ao tentar enfiar as chaves no portão de casa.

-Eu sei do que eles são capazes e... Meu Deus... O que eu fiz... - ele desaba de joelhos e parece querer chorar com a cabeça baixa.

É indescritível o quanto me doi ver ele naquela situação. Ele que é tão forte e imponente, tão decidido e orgulhoso... Ali de joelhos, quase chorando. Ah não....

NÃO.

Eu não sabia o que estava sentindo por aquele cliente, mas eu definitivamente queria O MEU Alex de volta!

-Você fez o que você quis! - eu digo sem nenhum pesar na voz, estou agora com raiva e irritada pelo o que aquelas mulheres tinham feito ele passar. Apoio minhas costas no portão e cruzo os braços - Não se sinta culpado. Eu fiz o que eu quis e não estou me martirizando, não é? Elas também fizeram o que quiseram e duvido que estejam arrependidas. Entre nós você definitivamente cometeu o menor dos erros. Então para! - tiro a chave da mão dele e abro o portão.

Sigo em frente, atravesso a entrada com passos largos, abro a porta e entro na casa. A primeira coisa que faço é tirar o blazer enorme e jogar no chão.

Ele me segue me fitando com cautela, sua expressão começa a se acalmar aos poucos parecendo levemente menos agoniado.

-Disse que me queria sempre pelada na sua casa... Então vou obedecer. - eu sorrio.

Finalmente aquele sorriso gostoso aparece de novo.

Que sorriso bonito. O que eu não faria para ver aquele sorriso.

Puta merda, o que eu estou fazendo? Porque estou tentando agradar um playboyzinho rico e mimado?

-Já que sempre decidiram tudo por você que tal você decidir tudo de agora em diante? - eu digo enquanto uma ideia divertida passa pela minha cabeça - Por que não faz comigo o que você quiser?

Novamente, QUE PORRA EU ESTOU FAZENDO?

-É uma ótima ideia... - ele sorri enquanto tira a roupa, ficando só de cueca na minha frente. Como ele era gostoso! Puta merda, eu nunca vi um corpo tão forte e bonito - Me deixe decidir o que eu quero. - ele me pega, me joga sobre o ombro e me leva para o seu quarto dando risada. Eu solto risos e finjo me debater enquanto ele sobe as escadas. Ao chegar no quarto ele me joga na cama - Ainda está fazendo isso por dinheiro? - ele pergunta um pouco mais sério.

Será?

Não.

Eu definitivamente estava me divertindo.

Mas se eu disser que não ele não vai me pagar, e sabe como é neh...

-Sim. - respondo sorrindo, visivelmente mentindo.

Caralho, eu minto muito mal. E ele com certeza percebe porque não para de rir.

-Ainda te devo 500 da primeira noite... - ele diz como se fizesse contas com a mente - Hoje deve ter custado no mínimo uns dez mil... Com toda essa confusão. - ele dá uma alta risada - Quanto custaria para passar uma semana comigo em um iate na costa?

Ele com certeza está brincando que vai me pagar para ir pra um iate. Neh?

-Acho que nada, porque eu não posso sair por uma semana eu tenho escola esqueceu?

-20 mil.

-Você está louco? Eu não posso. Como eu vou explicar uma semana de sumiço? Assim do nada?

Ele sobe em cima de mim, engatinhando sobre meu corpo e sussurra no meu ouvido.

-50 mil.

Eu dou risada. Eu nem saberia gastar tudo isso.

Então, caro leitor, agora que estamos nessa parte da história vale destacar que antes de me meter em toda essa confusão minha intenção era conseguir cerca de 20 ou 30 mil, suficiente para pagar uma faculdade de artes, sair de casa e seguir o meu sonho de ser desenhista.

Parece idiota, neh?

Pois bem, agora estou aqui fugindo de lunáticas, que Alex deixou bem claro que podem fazer coisas bem ruins comigo, e ele está me oferecendo o dobro do que eu preciso para...

IR COM ELE EM UM IATE!

POR UMA SEMANA!

-Alex, você está louco...

Ele se aproxima sutilmente do meu pescoço, sua respiração quente rente à minha pele me faz arrepiar antes mesmo de ele começar a me beijar, descendo seus lábios pela pele do meu pescoço, da clavícula, desviando do colar de diamantes, indo até meus seios enquanto acaricia o outro com a mão direita. Ele começa a descer ainda mais suas mãos, beijando todo o caminho por onde passa. Suas mãos quentes deixam um rastro de arrepios por ondem passam, ele desce pelas minhas coxas abrindo minhas pernas. Continua a descer a boca, beijando devagarinho de forma carinhosa.

Eu começo a ficar nervosa.

Eu não acredito no que ele quer fazer.

-N-não, espera... - eu até gaguejo confusa e insegura.

De todas as coisas que se pode fazer na cama essa era a que eu tinha mais vergonha.

Isso mesmo que vocês leram, uma puta com vergonha da própria boceta.

-Você me disse para fazer o que eu quiser. - ele brinca com o indicador na minha virilha me dando arrepios até alcançar minha boceta. Lentamente ele enfia dois dedos dentro dela, eles deslizam facilmente para dentro enquanto ele faz uma trilha de beijos até o local que eu mais temia - Eu quero tirar uma semana de férias com amigos em um iate. E quero que minha putinha problema esteja comigo.

Não... Caralho... Ele não disse isso... Eu não posso acreditar... Como raios eu estou deixando isso acontecer? Como eu estou virando uma putinha de estimação? Nem puta normal eu costumava ser, era uma péssima puta na verdade.

Ele começa a lamber delicadamente o meu clitóris e mover os dedos dentro de mim. Sentir seus dedos me tateando por dentro me fazia escorrer de tesão, sua língua quente e aveludada me causava choques indescritíveis.

Só então eu percebo o porquê de eu estar tão rendida e receptiva a qualquer coisa que ele me pedisse para fazer.

Acho que já não era mais pelo dinheiro...

Ele estava me controlando com sexo!

O quão bom uma pessoa tem que ser na cama para controlar uma prostituta com sexo?

Como ele sabe tão certamente como me fazer gozar? Sempre foi difícil pra mim e clientes nunca conseguiram, apesar de sempre acharem que conseguiram... Você me entendeu.

Apenas eu, fazendo em mim mesma, conseguia, e ainda assim não era algo fácil.

Mas ele conseguiu.

Uma vez em pé no banheiro, e agora... Bem, ele já estava perto de novo...

-Eu não posso... - eu tento falar entre suspiros.

Ele para antes de me fazer gozar. Tira os dedos de dentro de mim e os chupa com uma expressão safada e provocante, me deixando extremamente constrangida, eu podia ver como minha reação o divertia. Ele se levanta, tira a cueca, a joga para os pés da cama e coloca o corpo sobre mim...

Eu sei exatamente o que ele quer fazer, havíamos feito 5 vezes naquela tarde, e eu sei que poderia pedir para ele parar a qualquer momento porque, diferente dos outros, ele realmente parava quando eu dizia "não", apesar de que eu sempre dizia sim depois de um tempo... Não conseguia resistir...

Mas antes de dizer novamente que eu não poderia atender ao convite do iate eu queria experimentar mais um pouquinho do corpo dele em mim.

Só mais um pouquinho.

Depois eu vou embora.

Prometo.

Ele posiciona o pau e roça a cabeça na entrada da minha boceta melando ele completamente com o meu molhado, em seguida me penetra devagar até o fundo. Muito fundo. Eu não sei se já descrevi como ele consegue ir fundo. Eu praticamente o sinto no meu útero! E eu amava como ele fazia isso ficando com o rosto coladinho no meu.

-Por favor. - ele sussurra com os lábios tão próximos da minha boca que em seguida planta um beijo que parecia querer tirar meu folego para que eu não o responda.

Começa a tirar e colocar em um ritmo acelerado, como se estivesse ansioso por isso a noite toda. Segura minha cintura com força.

Como ele consegue me foder com força e carinho ao mesmo tempo?

Sua respiração é forte e ofegante em cima de mim, até que ele afasta seu rosto de repente, olha nos meus olhos e coloca a mão sobre a minha garganta, é como se ele quisesse me sufocar, mas não chega a apertar com força. Olho de volta nos olhos dele e entendo que ele quer que eu o olhe enquanto ele goza.

É estranho ter uma comunicação não verbal tão boa na hora do sexo com um cliente que você acabou de conhecer? Eu sei exatamente o que ele está pensando, exatamente o que ele quer e como quer. E o pior é que... Eu quero também! E eu quero agradá-lo!

Mais forte, mais fundo e cada vez mais rápido. Meus gemidos agora acompanham sua velocidade.

Ele desce a mão do meu pescoço para o meu clitóris e como estou completamente aberta, ele o encontra sem dificuldade.

-Ah Alex... Não... - eu murmuro sem fôlego fechando os olhos com força e movendo a cabeça tentando expulsar a sensação. Droga! Eu sei que não era isso que ele queria, mas eu não conseguiria gozar de olhos abertos... Essa sensação é gostosa, porém torturante demais.

Não é preciso muito para eu começar a me contorcer. Agora mil vezes mais intensamente do que a última vez. Ergo o quadril involuntariamente e ele se encaixa de forma que parece que nossos corpos foram feitos para essa posição. Descontrolada eu continuo a tremer até me desmanchar, a sensação se espalha inundando meus sentidos e logo depois, aos poucos, se dispersa. Ele nota e solta meu clitóris voltando a mão para a minha garganta, dessa vez um pouco mais forte, apesar de eu ter gozado ele continua a meter com força, pois ele ainda não alcançou seu êxtase. Não seria só para mim desta vez, como foi no chuveiro, ele quer me usar até o fim, até se satisfazer por completo e ele é insaciável.

Ele geme baixo e eu posso ver perfeitamente sua expressão, sua respiração entrecortada nesse ritmo forte, seu olhar cheio de desejo, seus lábios se comprimindo em uma linha rígida, eu mantenho meus olhos presos a ele, eu sei que quer que eu o veja assim, quando finalmente goza ele aperta os olhos com força, sua respiração para e sua mão se fecha um pouco mais na minha garganta, percebo suas forças serem drenadas enquanto ele me enche com jatos quentes que escorrem pela minha boceta e então seu corpo suado cai lentamente sobre mim. Ele me dá um beijinho e se deita ao meu lado ofegante.

-Ok, uma semana. - eu digo também sem fôlego, tanto pelo sexo quanto pelo sufocamento - Mas promete me foder assim todo dia.

Ele levanta a mão e dá um tapa de leve na minha coxa, apertando-a em seguida.

-Quantas vezes você quiser, minha putinha. - ele sussurra sorrindo.

Que puta sorriso gostoso.

Eu tiro o colar e coloco na mesa ao lado da cama. O sufocamento junto com o colar deixaram marcas no meu pescoço, mas são bem leves e logo vão sair...

Deito e tento colocar em ordem os problemas da minha vida.

Eu conseguiria fugir por uma semana? O que eu diria? Eu odeio mentir, sou pessima nisso.

Será que ele realmente me daria todo aquele dinheiro?

Foda-se eu sinceramente nem estou mais pensando na faculdade nesse momento.

Eu só quero saber como eu estava, deliberadamente, tentando fazer de tudo para ver aquele maldito sorriso e tentando me convencer de que eu não estava apaixonada por um cliente.

A porra de um cliente... Que merda!

Tomei um banho e quando voltei pra cama ele já estava dormindo.

Dormi maravilhosamente bem naquela noite.

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