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14 - Seus demônios

Estou sentada na sala de espera de um hospital me recordando de como os paramédicos chegaram, pegaram o corpo de Alex, colocaram em uma ambulância e o trouxeram para cá.

Seus olhos estavam vazios, seus rosto inchado... É, eu sei reconhcer um coma alcoólico, mas ali eu tinha certeza de que estsva vendo um cadáver.

Eu já socorri meu pai várias vezes, já o vi em situações de quase morte, e olha que não foram poucas...

Mas o quanto Alex teve que beber pra ficar daquele jeito?

-Acompanhante Ketlyn Silva. - a enfermeira chama.

Que ironia não é?

Vou até a enfermeira e pergunto como Alex está. A moça me faz preencher uns papéis e me diz que ele está conciente, mas não quer ver ninguém.

-Alexander admitiu os motivos da overdose e não posso deixá-lo sair sozinho. - ela dizia sem esboçar nenhuma emoção.

-Eu posso levá-lo pra casa. - disse por impulso.

-O que você é dele?

-Namorada. - eu nem pensei pra responder. Afinal ele me chamou de namorada na frente da mãe, lembra? E várias vezes ao longo daquela curta estadia no iate... Sinceramente por mais problemático que Alex seja e por mais indefinida que seja nossa relação... Para nós eu era uma acompanhante contratada, mas para os outros eu era sua namorada.

Acho que era isso...

Mas ele ainda era um cliente mesmo depois de tudo que passamos.

Não é?

Ah, eu já não sei...

Entro no quarto e Alex está sentado olhando para o nada.

Não está com o rosto pensativo, nem bravo, nem nada...

Aliás nem parece que ele está ali...

-Alex? - eu tento chamar sua atenção quando entro no quarto, vou caminhando lentamente em sua direção.

-O que faz aqui Ketlyn? - ele perguntou naquele tom de voz neutro ainda olhando a parede branca do hospital.

-Eu sou sua acompanhante... - disse como se fosse óbvio. A palavra pareceu incomodá-lo - Bem... - eu comecei a falar devagar num tom mais ameno - Fui eu que te encontrei...

Ele fecha os olhos e abaixa a cabeça.

-É eu sei...

-Alex, por que fez isso...? - eu pergunto sem saber se realmente quero saber a resposta.

-Ketlyn... - ele me interrompeu - Por que você voltou?

Caralho... Que boa pergunta... Por que você voltou Ketlyn? Vamos... Fala pra ele!

-Milena me ligou... - eu gaguejava - Ela estava preocupada com você...

Eu mentia mal...

Aliás eu ainda minto mal...

-Você não devia ficar perto de mim...

-Por que não?

-Sabe que se machuca toda vez que fica perto de mim...

-Alex... Não é culpa sua... - eu dizia já um pouco alterada - E além do mais não estamos falando de mim. Eu não tentei me matar. O que você tem na cabeça? - eu perguntava incrédula.

-Ketlyn, eu não tenho nada. - ele ainda estava de cabeça baixa.

-PUTA MERDA ALEX! - eu gritava - Você tem TUDO! Carro, casa, dinheiro, iates, empregados... - eu me calo quando ele vira a cabeça diretamente pra mim com aquele olhar.

Que droga...

Eu sento ao seu lado na cama sem conseguir continuar com meu discurso de bronca. Ele acaricia meu rosto devagar.

-Eu não quero nada disso...

-E o que você quer?

-O que eu quero eu não posso ter... Parece que quando está tudo perfeito algo foge ao meu controle... E você se machuca... - ele desce a mão pelos meus braços, que agora não possuem mais tantos hematomas - Nunca quis que você se machucasse...

Eu abro um pequeno sorriso e seguro sua mão.

-Eu já estou acostumada com isso... Não que levar uma surra de Dante tenha sido divertido... - meu sorriso se desfaz aos pouquinhos enquanto eu penso em como terminar a frase e percebo o quão envolvida estou com Alex - Mas não doeu tanto quanto... Você ter me deix... - minha voz desaparece no final e ele me interrompe.

-Ketlyn quem era no telefone? Não era Camila, não é? - ele parece sério ao me interromper

-Era Gabriela... - eu admito.

-Por que não me disse...?

-Você estava todo estranho... E machucado. Eu tive medo que tivesse feito alguma coisa e ela disse que ia me contar e... Eu não sei... Eu tive medo de te perguntar...

-Foi Gabriela que mandou Dante te sequestrar... Como pôde confiar nela... - ele não falava com ar de broca. Estava muito triste para isso.

-Porque você estava mentindo pra mim... Você... Você mente demais... - eu já começava a erguer o tom de voz novamente - Como sabia onde eu estava com o Carlos? Você está me seguindo?

-Meus homens me contaram...

-Seus homens?

Ele suspira e olha para o lado em direção a janela. Em nenhum momento ele olhou nos meus olhos ou sorriu pra mim desde que entrei nesse quarto.

-A boate é minha agora... Os seguranças, todos os funcionários, o ponto de narcotráfico e o de prostituição.

Arqueio as sobrancelhas em surpresa.

-Tinha um ponto de narcotráfico? - eu sei, que pergunta idiota não é? Puta merda Ketlyn, se tem um ponto de drogas na porta da sua escola você acha que não vai ter no puteiro?

-Ainda tem... - ele responde cabisbaixo.

-Por que você comprou um ponto de drogas?

-Ketlyn, não se compra um ponto de drogas. Eu tive que subsidiar o cartel... E acho que arranjei alguns inimigos porque minha família é italiana e já é dona de parte dos carteis vigentes... Enfim um a mais um a menos não faria diferença.

-Caralho... Eu estava certa... Então você é traficante.

Ele parece indescritivelmente incomodado com isso.

-É mais complicado que isso... Há ramificações da Druelli em muitos lugares. Os carteis são de Guilhermo... A minha parte é apenas a empresa automotiva e as beneficentes que eu dividia com Lorenzo...

-E agora um puteiro e um ponto de drogas... Meu Deus! Eu sou uma péssima influência pra você... - eu brinco.

Ele ri. Um riso tímido e fofo. Mas é tudo o que eu precisava ouvir para aquecer meu coração daquela imagem deplorável em q eu estava vendo meu Alex.

-Eu tento não me envolver em nada disso, mas os problemas são herdados... 

-É por isso que não quer assumir seu filho? Pra proteger ele?

-Eu não terei nenhum filho, Ketlyn... - ele responde rindo - Gabriela só quer me dar um golpe. Não tem como ela estar grávida.

-Como você sabe?

-Acredite, eu sei. - ele falava com uma certeza incontestável.

-Mas e se for seu? - eu contestava por pura teimosia.

-Não tem como!

-Mas por que não? - eu insistia.

Ele me olha com ternura, é a primeira vez que olha nos meus olhos desde que eu entrei.

-Por que eu sou estéril, Ketlyn. - ele explica com uma voz doce e calma.

Calo-me na hora.

O que você responde pra alguém que te diz algo assim? Eu não sei ao certo o que responder...

Afinal dependendo da pessoa isso é muito bom ou muito ruim.

Ou um sonho ou motivo pra se matar.

-Ah eu... Sinto muito. - respondi abaixando meu tom e minha cabeça. Na verdade eu queria enfiar minha cabeça no chão de tanta vergonha.

-Não sinta, eu mesmo pedi por isso. - ele diz e eu automaticamente me sinto mais aliviada - Eu conheço minha família... Não quero que nenhuma criança passe pelo que eu passei. Eu não sei se conseguiria proteger ele das garras da família Druelli... - ele continuava um pouco menos sorridente.

-Então de quem é o filho da Gabriela...?

-Eu sei lá... Nem sei se ela está mesmo grávida... E eu realmente não ligo... Eu não quero voltar pra aquela vida. Aquela empresa... Aquela casa... - ele coloca as duas mãos no rosto - Sinto que vou explodir tudo se eu ver alguém.

Eu suspiro... Não aquento mais essa auto piedade doentia dele.

-Pobre menino rico... - eu digo zombando - Eu daria tudo pra ter aquela casa, um emprego como o seu... Aquelas empresas enormes... Sabe... - comecei a falar irritada - Você não duraria 2 segundos na minha casa e voltaria chorando pra sua mansão. Olha pra você... Você poderia ter tudo que você quisesse, você comprou uma boate só de brincadeira! - eu estava realmente indignada com esse fato - E ainda não sei porque você não pagou alguém melhor pra fazer o que você queria que eu fizesse... Eu não estou no seu nível Alex. - eu abaixo o meu tom, lembro das palavras de Camila e continuo - Somos de mundos diferentes. Eu não encaixo no seu...

-Eu encontrei algo. - ele me interrompe - Algo que me fez querer jogar tudo pro alto... E que... Eu não pensei que mudaria minha vida porque eu não pensei que ela pudesse mudar... - ele parecia ter ensaiado isso porque soava lindo e poético saindo da boca dele.

Tão poético que eu não estava entendendo porra nenhuma.

-Como assim?

-Ketlyn... - ele olha no fundo dos meus olhos - Você aceita ser minha namorada?

COMO ASSIM?

-Que? - eu pergunto desnorteada - Você quer dizer... De verdade?

Ele ainda me olha profundamente e abre um sorriso lindo.

-Olhar para você e toda sua rebeldia me faz sentir que posso mudar... Sem você...

Ele não termina a frase, mas eu sinto que tem algo a ver com a overdose e a cobertura...

Sento-me e recosto perto dele, passo um braço ao seu redor e o puxo para que ele recoste sobre meu peito.

-Não posso aceitar... - digo acariciando seus cabelos, não posso ver seu rosto, mas sei que minhas palavras o machucam - Eu não sei nada sobre você Alex... E você mente demais...

-Me desculpe... - seu tom é calmo e aparenta profundo arrependimento - Queria ser assim tão sincero quanto você...

-Então vamos começar. Sem mais mentiras daqui pra frente. Combinado? - eu digo sorrindo, sinto ele hesitante e tenso nos meus braços - Que tal começar pela sua família? É algo que me trás muitas dúvidas... Tem alguém que presta nela? E como foi sua infância? - eu o bombardeio com as perguntas.

-Isso é tipo uma consulta com psicólogo? Ou uma entrevista? - ele zomba.

É tão fofo ver ele brincando assim.

-Um pouco dos 2. - respondo rindo.

Ele suspira parecendo derrotado.

-Eu sou o terceiro filho do casal Druelli, meus irmãos são Guilhermo, Lorenzo e Donatella. - ele começa, parecendo bem desconfortável - Não fomos criados... Acho que fomos fabricados... Apanhavamos muito quando não atingiamos as espectativas deles... Não tenho nenhuma lembrança da minha infância em que eu não estivesse sendo forçado a fazer algo contra a minha vontade...

-Como assim?

-Idiomas, piano, etiqueta... Não éramos crianças eramos pequenos robôs aprendendo a como se tornar bons herdeiros... Meus irmãos sempre foram melhores nisso do que eu...

-Ah então eu estou com a ovelha negra?  Bom saber... - brinco, mas ele não ri - E como são seus irmãos?

-Donatella é um doce, é a mais nova tem 24 anos. Ama essa vida de luxo se adaptou super bem... Não tenho mágoa nenhuma dela... Mas não sei se vocês se dariam bem... - ele reflete pensativo.

-E o que ela faz?

-É modelo.

-Não, eu não vou gostar dela... - reflito. Depois de raciocinar um pouco eu pergunto - Espera... Você disse que ela é a mais nova?

-Sim.

Espero pacientemente ele perceber que precisa se explicar.

-Ok... Eu menti. Eu não tenho 23. - ele diz um pouco sem jeito, apesar de não ver direito seu rosto posos notar pelo seu tom de voz que ele está sorrindo.

-Mais alguma coisa que você mentiu? - pergunto meio brava.

-Minha empresa não é a que mais dá lucro para os Druelli. Com certeza são os carteis de Guilhermo.

-Hmmm... Ok, posso perdoar isso. - um breve silêncio se faz - E Lorenzo?

O nome parece lhe trazer lembranças ruins.

-Éramos muito próximos... - ele responde com um nó na garganta. Eu não quero meu Alex com mais motivos para ficar triste, acho que já é o suficiente por hoje, mas ele continua - Ele morreu há 2 anos. Culpa de Guilhermo e meu pai com  seus envolvimentos em coisas erradas... Fiquei com todas as empresas de Lorenzo. O pai de Gabriela ajudou meu pai e Guilhermo a se vingarem e foi assim que conheci Gabriela. Na época ela parecia um anjo...

Começo a ligar os pontos...

-Quando você disse que seus pais queriam que você ficasse com Gabriela para proteger a família... Não era só pelo dinheiro... Não é?

-Quero que se foda ela e Guilhermo. - ele diz com raiva - Aliás os dois são um belo par. Não me surpreenderia se o filho fosse dele...

-Por que Lorenzo se envolveu nisso?

-Ele não se envolveu por querer. Eu cuido das empresas automotivas e ele cuidava da contrução civil. Tínhamos muitas ações beneficentes que irritava meus pais... - ele esboça um pequeno sorriso ao falar isso - Ele era gêmeo de Guilhermo. O mataram por engano...

-É... Definitivamente sua família é complicada.

-E a sua?

-Ué... Você é o stalker... Você não sabe de tudo?

Ele ri.

-Eu sei que tem um pai problemático. Nisso nós somos parecidos...

-Queria que o meu fosse rico. - comento rindo.

-E tem irmãos que te amam. Nisso não somos tão parecidos já que Guilhermo me odeia, e é recíproco...

-Na minha casa é cada um por si, mas todos tentam manter meu pai vivo... - digo pensativa - E minha vó também por causa da aposentadoria dela...

-Parece que todos os seus problemas seriam resolvidos com dinheiro.

-E os seus com umas seções de terapia...

-Eu só preciso de você Ketlyn... - ele diz docemente.

Não sei o que responder e um breve silêncio se faz já que ele espera algo de mim.

-O que eu sou para você Alex? - pergunto séria.

-A única coisa que me motivaria a continuar... - ele não pensa muito pea responder. Essa resposta também parecia já ter sido ensaiada. Algo me diz que ele pensa muito em mim no seu tempo livre para ter sempre uma resposta pronta.

-Ainda há um coisa que quero que me explique...

-Bem eu já estou me abrindo pra você mais do que para o Luka... Ele é meio que meu psicólogo... Pode perguntar... O que você quiser...

-Eu preciso me preocupar com suas crises de raiva?

A pergunta o pega desprevenido. Ele se levanta do meu colo e me olha nos olhos visivelmente alarmado.

-Por que está perguntando isso?

-Eu preciso ou não? - reforço a pergunta.

-Acha que eu vou te machucar? - ele abaixa o tom e parece um pouco ofendido.

-Alex! - eu chamo sua atenção.

-Mas é lógico que não, Ketlyn... - ele acaricia meu rosto - Eu jamais te machucaria...

-E você já machucou alguém...?

-Ketlyn por que estamos tendo essa conversa? - ele pergunta com dor no olhar - Será que você poderia parar de me torturar com essa demora em me responder?

-Eu ainda não te entendo Alex... Por que você fez isso?

-Eu nem consegui fazer o que eu queria... - ele reflete cabisbaixo - Desmaiei antes de alcançar o parapeito...

-Quantas garrafas você tomou?

-Umas quatro...

-Eu nem sei como você está vivo...

-A enfermeira disse a mesma coisa.

Paro para refletir por um instante e quase quero continuar a perguntar sobre a vida dele, mas ele interrompe meus pensamentos.

-Que tal comer algo enquanto pensa na minha proposta? - ele sugere ao se levantar. Observo suas roupas limpas bem diferentes das roupas nas quais eu o encontrei. Provavelmete Milena havia trazido uma troca de roupas para ele.

Já eram 2 da tarde e eu nem havia tomado café porque Milena me ligara logo cedo... Então era lógico que eu iria aceitar o almoço. Antes disso claro eu tinha que dar notícias pra Camila. Pego o meu celular e digito rapidamente para ela, avisando que está tudo bem e que estou indo almoçar com Alex. Imagino a cara de desgosto dela e enfio o celular na bolsa no silencioso.

Milena bate na porta e entra logo em seguida com o celular na mão e uma carinha aflita.

Ah Milena... Sempre aflita tadinha...

-Sr Alex o Sr está bem?

-Milena! - Alex exclama - Como é bom te ver! - ele anda até ela e a abraça deixando-a sem jeito - Me perdoe por esse susto.

-Está tudo bem Sr Alex... Só nunca mais faça isso... Joshua e eu sentiríamos muito a sua falta... - ela dizia corada e sorrindo - Luka também sentiria. - ela estende o celular em sua direção - Ele estava muito preocupado, eu contei uma parte do que houve, mas... Ele quer te ver...

Alex abaixa a cabeça, lê algo na tela e em seguida olha na minha direção.

-Você... Gostaria de conhecer minha empresa, Ketlyn? - ele pergunta parecendo receoso - Podemos almoçar com Luka... Eu meio que... Devo isso a ele. - ele diz em tom de desculpas.

É lógico que quero conhecer a empresa e, por deus, lógico que também devo muito ao Luka!!

-Claro! - levanto sorrindo e o rosto de Alex também parece se iluminar de alegria.

Ah meu Alex. Logo ele toma a postura de alfa dominante habitual, volta seu olhar para Milena e pergunta.

-Trouxe o que eu pedi? - seu sorriso é simples e doce apesar de seu tom ser autoritário, Milena assente com a cabeça que sim e ele vira para mim em seguida - Ótimo! Ketlyn, me espere no carro. - ele ordena.

Nem parece o mesmo Alex que estava no meu colo a 2 minutos.

Saio do quarto acompanhada por Milena. Bem em frente ao hospital há 2 carros pretos estacionados no padrão"Alex".

-Eu vou voltar para a casa do Sr Alex e terminar a faxina. - ela diz sorrindo - Obrigada por ajudar senhorita Ketlyn, não sei o que faríamos sem você. - ela me reverencia com aquela educação exagerada e entra em um dos carros que dá partida logo em seguida.

Eu apenas sorrio como resposta e entro no outro carro esperando por Alex.

Quando menos espero o belo e formoso  moreno sai do hospital com um terno preto impecável.

-Que isso? Vamos almoçar com o Luka ou ter uma reunião com ele? - pergunto dando risada enquanto ele entra no carro no banco de trás junto comigo.

-Para a empresa, Marcos. - ele ordena para o motorista ao entrar - Não gosto de ir à empresa sem isso. - ele gesticula para a própria roupa - É como uma armadura. - ele completa com uma risada.

Eu rio junto com ele. Pego sua mão e entrelaço meus dedos nela. Ele arqueia a sobrancelha e sorri.

-Você está bem? - pergunto sorrindo apenas para ter certeza, pois sei que ele está bem, seu sorriso maravilhoso o entrega.

Ele suspira sorrindo e me olha nos olhos ao me responder:

-Enquanto você estiver aqui, Ketlyn, estará tudo bem.

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