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❝Sittin On The Dock of The Bay❞ part/3

Cinco anos atrás >>> 

⎯  Está dizendo que Kiara, tem câncer?⎯   
Disse Dereck, cerrando o cenho em preocupação. A voz melancolicamente reprimida. 

⎯ Infelizmente. ⎯  O jovem medico que segurava os exames recém avaliados, assente, notando o homem de terno sentando a sua frente que está mortificado. 

⎯ Qual é o tipo do câncer? ⎯ perguntou ele com a cabeça baixa, quase não movimentando os olhos do piso de arenito da sala de reunião, no hospital particular. 

⎯  Detectamos no sangue, Sr. Anderson. ⎯  Informa o médico com pesar. 

⎯  Leucemia?  

⎯ Não, nem muito menos Mieloma. Não achamos a origem, mas está se espalhando rápido. ⎯ Seu tom é de amparo. Ele queria poder fazer alguma coisa, além de ficar ali falando desgraças de um resultado de uma ressonância.  

⎯ Quanto tempo ela tem? ⎯ questionou permitindo afundar-se na poltrona, observando a esposa ao lado com a aparência de intransigência. Como ela conseguia simplesmente continuar sem afetação? 

⎯ Sem um tratamento, menos de um ano. ⎯  ele afirmou.

A imagem da sua garotinha medeia entre seus pensamentos, as coisas estavam rápidas demais. Dereck Anderson não consegue raciocinar direito. Ele ainda olha a mulher, procurando algo para tornar aquele momento sustentável.

Não há nada nela que condiz com suas expectativas. Então, Jane a olha de maneira fria e indiferente, e finalmente abre os lábios para pronunciar. 

⎯ Ela está morta, não há nada a fazer. Não vamos prolongar essa doença. ⎯  respondeu Jane, tomando a mão do marido.

Dereck Anderson arregala os olhos, e sentiu as palavras despedaçarem cada pedaço de esperança. Ele em todo o seu casamento nunca viu falta de humanidade em Jane, como naquele momento. 

O médico perguntara a si mesmo se Jane referia-se ao câncer ou, a sua própria filha ao dizer Prolongar essa doença

Uma semana depois, Kiara Anderson escolherá o seu primeiro caixão com a sua mãe. 

*************

Do outro lado do quintal dos Resten próximo aos canteiros de tulipas, e orquídeas. Kiara Anderson observava Jason Resten, arremessar a pequena bola amarelada sob a imensa rede
de tênis, para Richard.

Eles corriam de um lado para outro, rebatendo a bola com a raquete denotando rigorosidade. Jason tinha as mesmas características do seu pai, a postura e face rígida, e a pretensão.

Ela acenara para o castanho que acabara perdendo o último Set por desviar os olhos da bola. Jason ergueu uma mão para o seu pai. 

Suor e a respiração tensa do jovem, apontava o seu desgaste físico. Ele retirou o boné da cabeça, aproximando de Kiara Anderson com os olhos cerrados em questionamento.

A garota flamejante terá inusitadamente a sensação dos braços acolhedores dele entrelaçar em seu corpo, e os lábios estreitos penetrar em sua bochecha esquerda. Ela evidentemente não compreendera de modo algum a situação, até ele se afastar com um falso sorriso ameno. 

⎯  Aly contou para meu pai sobre “Nós”. Tem que acenar e sorri pra ele, se quiser que ele acredite nessa sua farsa.  ⎯ Diz entredentes em uma de suas raras tonalidades baixas. 

Kiara fez o que ele pediu, depois vera ele segurar em seu braço, e a levar para distante da quadra retangular. 

⎯ Não me avisou sobre esse novo conciliábulo. ⎯  apontou ele.

⎯ Conciliábulo? ⎯  Perguntou ela, sem entender o que ele dizia. Ela parecia surpresa. 

⎯  Ou conspiração, para você que é mera plebeia. ⎯  Ele deu uma cutucada nela, e brincou insultuoso. 

Jason quer que as pessoas só o vejam como um rostinho bonito, como um garoto que não tem conteúdo. Ele é muito hipócrita, não seja como ele dizia Richard Resten, para a sua filha num dia. Para os seus grupos irredutível de amigos, ele dirá que colava nas provas, explicando as suas notas altas. 

⎯ É... a minha avó me convidou para uma reunião “Não conspiratória”. Então me vi tentada em convida você e sua ironia.  ⎯  Oferecia com incerteza, zanzando com ele pelo jardim. 

Jason balançou a cabeça em rejeição, e franzia a fronte com um sorrisinho. 

⎯ Me pedindo para acompanha-la, é falta de amor a vida? ⎯  riu ele.

⎯ Tudo bem. Posso ir sozinha.⎯   Disse ela, sentindo o quão pesado era o olhar divertido, e cheio de imodéstia do rapaz. 

⎯ Ei, eu estou tocado pela sua escolha, me autoconsidero um perito em escolhas imprudentes, ⎯  Ele falava com convencimento, ainda sorrindo.⎯  mas tenho que concordar. Sou uma boa companhia. Eu e a minha ironia iremos adorar acompanhar você. 

⎯  Sabe que eu só chamei você porque preciso de carona, certo?  ⎯  revelou ela.

⎯  Céus! Eu quase acreditei que estava rolando um lance entre nós, Sádica. ⎯  Ele parou no jardim, num tom dramático.

⎯  Sim, está rolando um lance entre nós. ⎯  Jason ficara boquiaberta ao ouvi-la dizer tais palavras, ele estava pronto para fazer um comentário zombeteiro a respeito, quando ela completara. ⎯ Você faz o que eu quero, e eu não acabo com a sua vida. Vai por mim, sou muito boa em estragar vidas, olha a minha. 

***********

Ele desprendeu os olhos do trânsito para a fitar em admoestação. 

⎯  O que é isso? ⎯  grunhi-o o castanho, referindo-se ao tecido que Kiara enrolara na cabeça, escondendo os cabelos flamejantes.  

⎯ Hijab, faz parte da cultura mulçumana. ⎯ Respondeu naturalmente, enfiando os fios que restou para dentro do pano, utilizando o retrovisor para analisar sua imagem. 

⎯ Sei que faz parte da religião mulçumana. ⎯ Sua voz demonstrava irresignação.⎯  Por que você está colocando isso?  

⎯ É uma ocasião entre alguns amigos árabes da vovó Zarah. Você é xenofóbico, Jason? ⎯ Ela parou de mexer no cabelo para o observar 

⎯ Claramente não, Aisha Anderson. Porém, deveria ter me notificado antes. ⎯  cobrou ele.

Eles ultrapassavam uma minivan e agora se estabilizaram no trânsito, indo a mais de oitenta por hora com o pé dele ainda no acelerador. Jason aparentava mais enervante do que o de costume. 

⎯ Para de pensa estereotipia, eles não são terroristas! E por que eu deveria te notificar, para você inventar uma desculpa esfarrapada como sua irmã. ⎯ Proferiu ela. 

⎯  Não, para poder compra armas. ⎯  Bufou indolente.⎯  Claro que era para ter me vestido melhor, a maioria dos árabes que meu pai conhece são C.E.O de empresas milionárias, que tem filhas árabes, e a sua família materna não é exceção. 

⎯ Nunca me disse que queria uma noiva árabe. ⎯ Ela o provoca com um sorrisinho, procurando por algum lenço no porta-luvas do carro, acredita ter exagerado no batom. 

⎯  E você nunca me disse que era uma.  ⎯ Ele falou em uma investida, dando um sorriso arteiro, de quem caia na provocação dela. 

⎯ O que?! 

⎯ Que tinha sangue mulç...quer dizer árabe. ⎯  Balbuciou meio desajeitado ao ver a face séria apossar a garota. Ela o olha com ceticismo, e logo em seguida retorna a investigar o porta-luvas.

Não encontra nada ao não ser preservativos, um desodorante masculino, e uma caixa de Lucky Strike. Absolutamente nem um papel, nem sequer rasgado. Ele é muito organizado. 

⎯ Eu sou comprometida, Jason. Com a senhorita, morte. ⎯ Diz ela, colocando um fim no assunto. 

⎯ Decepcionante. ⎯  fez beicinho.

Kiara sorriu, ela sabia que Jason flertava com cada pessoa do sexo feminino. Esse um dos seus Hobbies, um empoderamento que os garotos do Hóquei julgavam ser unificante. Flertar tornou-se um habito para Jason, impossível de ser evitado.

Depreciadores, misóginos e objetores de mulheres, esses foram dos termos que Kiara designou a eles. E os dez preservativos no porta-luvas dele concordam com isso. 

Eles sentiram a caixa de ferro parar em um impulso de desestabilidade. Jason captou pela última vez o seu reflexo no espelho, tendo a conclusão de que estaria vestido de modo adequado.

Anunciou o elevador o destino, concedendo-lhes a passagem das portas de metal espessas. Kiara costumeira, iniciou a jornada, e o seu submisso a seguia. Efetuou batidas insistentes na porta, até uma senhora de hijab preto abrir a porta. 

⎯ Vovó Zarah. ⎯ Diz a flamejante ao ver de quem se tratava a senhora que imitava suas vestes. Kiara trajava um vestido preto de detalhes florais, e um hijab de linho de cor rosa tênue. A sua avó abriu um largo sorriso, enquanto os guiava pelo apartamento até a sala principal.  

Jason contou um total de cinco mulheres que assim como a flamejante usava um Hijab, e estavam infelizmente acompanhadas por seus maridos.

Eles cumprimentaram calorosamente o conjunto de pessoas, que faziam limítrofe entre a sala principal e a varanda da cobertura. 

⎯ As-Salamu Alaikum. ⎯  Pronunciava a garota em islã, para cada um dos casais, que retribuíam seus cumprimentos.

Eles frequentavam a mesma mesquita, e eram casais de recém-casados, que foram convidados para uma pequena ornamentação na casa dos Rafif. 

Elias Musafa, devia comparecer com a Elenize Musafa, a qualquer segundo a cobertura. Eles tinham casado não havia feito tampouco, quatro meses. Eles compartilhariam suas experiências com os outros casais, falando-lhes sobre a doutrina e o casamento. 



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