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❝Sittin On The Dock of The Bay❞ part/2


⎯ Mary Mel, parece gostar do seu amigo. ⎯  Relatou Ethan Merlin, tio de Kiara com um sorrisinho amigável.

Ele tinha marcas nos cantos dos olhos quando sorria, que o deixava com a aparência mais velha, e os fios brancos nos cabelos negros, não contradizia os traços da meia idade precoce.

Minutos antes Kiara Anderson, apresentara Jason para toda a família, ela não pretendia fazer tais precipitações. Porém, o seu acompanhante levantara muitas especulações dos familiares, e acabara sendo obrigada a inventar algo sobre o recente relacionamento.

Ethan Merlin tomara o salão, dançando com as duas filhas, e Jason se apossara do assento ao lado da garota flamejante.

Ele passou os dedos nos cabelos desgrenhados, e notando que a sua taça não havia nenhum resquício de álcool, certificou-se de agarra a taça da garota, que havia champanhe pela metade.

⎯ A juventude é curiosa, não sei de onde aquela garotinha tira tanta energia. Eles dão adrenalina para aquilo? ⎯  dizia Jason ingerindo o liquido, ofegantemente. Viu Mary pular de um canto para o outro, admirando a agilidade dela em se mover.

⎯ Ela é extrovertida, e questionadora. Uma versão um pouco mais enervante de você. ⎯  Comentou ela. Os dois jovens notava a garotinha rodopiar e pular. Eles recordam de sua infância, uma imagem agradável e distante.

⎯  Sei que sou adorável, não precisa usar sua prima como exemplo para me elogiar. Tenho um ego bem limitado. ⎯ brincou ele, e um sorriso bobo se estendeu em sua boca.

⎯ Disse que você é menos insuportável, não adorável. ⎯  Esclarecia mal-humorada.

Ele deu de ombros, ingerindo o liquido novamente. Fitando-a em uma expressão de desconfiança e presunção.

⎯  Odeio casamentos. ⎯  falou a garota flamejante, vendo a sua irmã mais velha, dança com o seu esposo.

Sarah parecia repleta de lubricidade pela beleza de Thomas, pela delicadeza e carinho, e aquele mesmo amor entre eles não irá mudar por décadas.

⎯  Também odeio, sempre dão álcool ruim, são sempre normais e exagerados. ⎯  Ele empurrou a taça na mesa, discarregando um olhar de enfadamento. ⎯ Se um dia me casar, vai ser num lugar fechado. Vai ser eu, a noiva e um padre qualquer, mais ninguém. Terá muito whisky, e drogas. E quando tivermos chapados, vamos fazer amor na banheira em um motel de fundo de esquina.

⎯  É um bom plano, na verdade foi a melhor ideia que ouvi. ⎯  ressalvou ela, concordando com o pragmatismo dele ao se expressar.

⎯ Nada de plagio. Se quiser casar com o seu Nathan, use a sua criatividade. ⎯  anunciou antecedente.

⎯ Não vou me casar com Nate, que cafona!

⎯ Wow, achei que viveria uma história de amor com um casamento, e uma morte trágica no fim, digna de documentário. 
⎯ dizia ele, propagando o seu fiel sarcasmo e enêrvancia. ⎯ A infame história de amor de Kiara Anderson, O amor entre uma gótica e um salva vida.

⎯  Para de idiotice, Jason. ⎯  censurou, brandindo a cabeça em cetiscimo.

⎯  O que quer com Nathan? ⎯  Ele cerrou o cenho, curioso com as expectativas da garota.

⎯  Sinceramente? Quero que ele vá ao meu funeral, que derrame uma lagrima, enquanto lembra de um dos meus detalhes. ⎯  Ela dizia de tal maneira que parecia ter retirado de alguma cena de American Horror Story, ou de algum conto dramático de Shakespeare. ⎯  Quero que pelo menos uma pessoa que esteja lá, tenha sido uma pessoa por quem eu tenha sentido "gostar". Ele não precisa me amar, se estiver pelo egoísmo, e desejo carnal, tudo bem.

Jason movera os lábios da borda da taça, no fundo ele se sentira triste por ela, por ter que pensar, ou viver daquela forma.

Ele deixou seus braços penderem na mesa, e voltara a ingeri o champanhe.

Ninguém mais dançava, a música lenta ainda ecoava pelo salão. No centro de tantos olhares e, luzes brilhantes, Jane Anderson levantou-se do seu assento na mesa principal, onde todos podiam a ver nitidamente.

Usava um vestido divino, e maquiagem que ressaltava sua naturalidade.

Um único tilintar na taça de vidro, fez todos ficar entretidos por aquela mulher. Ela dirá belas coisas, erguera a taça e o resto repetira a mesma coisa.

Em meio àquela aglomeração de pessoas que pareciam dedicadas a observar, e apreciar aquele momento que se fazia Especial.

Um grunhido arrancara atenção das pessoas, o grunhido ficara mais audível se transformando em gemidos exasperantes, e gritos luxuriosos.

Resplandecia no objeto retangular acima da mesa principal. O telão que horas antes passara lembranças familiares, agora tinhas cenas de uma relação sexual. Incredulidade formou-se no rosto de todos, menos de duas pessoas.

Jane Anderson ficara com as mãos paradas no ar, os olhos arregalados, e Kiara pode ver sua mãe engoli em seco brutalmente, e a veia na testa saltar. A sua amada mãe estará no meio de um colapso, e nem sequer conseguirá dissimular.

Uma garota de cabelos castanhos escuros vastos, agonizava de prazer nos lençóis. Ela sussurrava algumas coisas que eram difíceis de se compreender, mas eram palavrões.

Ninguém conseguira identificar o rapaz que dividia prazer com a garota, o seu rosto não surgia em nenhum segundo. As pessoas buscavam captar quem era a garota no telão, até se tornar perceptível a jovem do vídeo que reproduzia no telão. Ela se tratava da suposta Santa da família Anderson.

Cada ser humano existente naquele lugar, contorciam-se para encarar a atriz pornográfica, com o olhar de espanto, julgamento e descrença.

Virginia estará na mesa próxima dos noivos, ou seja, no centro. Canhestramente confusa, enquanto as pessoas deferiam expressões de desprezo. Ela movera os olhos inquieta pelo salão completamente, como se estivesse perdida.

Perscrutava as faces, e cada uma lhe revelara algo. Inclusive os dos seus pais, que a revelara um inestimável desgosto, e reprovação.

Constrangimento, a palavra certa para descrever tal situação. Virginia sentia-se imunda, e fizera os seus familiares também sentir.

Inesperadamente o telão parou de funcionar, alguém arrancara os cabos do interrupto. E a ausência de barulho chegara a fim. Burburinhos, e cochichos soavam mais que milhões de gritos no lugar fechado, e causava mais pavores nos Anderson.

⎯ Só pra arquivar na lista de ironia⎯  disse Jason baixinho, expelindo o cheiro do álcool que misturava ao seu habitual  perfume. ⎯  De virgem, ela só tem o nome.

Seus sussurros, unia-se aos demais. Kiara abriu um sorriso de satisfação para o vizinho, que retribuía discretamente.

Caótico, o salão de maravilhas, agora é o puro caos.

São só rótulos, eles não vão fazer as pessoas serem mais vadias ou, mais santas. Quem poderia imaginar que Virginia Anderson, era mais vadia. Pensara a garota flamejante.

A garota vingativa instalou câmeras no quarto de Virginia semanas antes. No fim de semana em que o jovem Resten foi até a sua casa, a garota o contou o seu plano e o roteiro que ele devia seguir religiosamente, e ele mesmo que tentasse, não iria fazê-la mudar de ideia.

Portanto, não discordou. Ele fez exatamente o que o roteiro dela ordenava. Logo assim da breve discursão que tiveram, ele subiu as escadas e fingiu procurar pela própria camisa.

Como a flamejante o havia dito, Virginia era igual a todas as garotas com quem ele tinha ficado. Ela iria se render ao garoto cegamente, e foi isso que Virginia fez.

Ele não podia evitar era algo maior que o controlava. Kiara Anderson o controlava.

Kiara conseguia imaginar os argumentos que seus pais usariam para mistificar as pessoas diante da atual situação.

Jane ainda no centro estagnada, sendo vigiada por dezenas de pessoas, ela redirecionou seu olhar para a filha mais nova. Kiara a encarou com a face pertinaz, e debochada. Num sorriso desafiador e convencida de quem havia conseguido alcançar seus objetivos.

A sua mãe sentiu uma ardência por todo o corpo, ficando inteiramente vermelha, no estado de cólera.

Vê-la de tal forma fara Kiara sentir sadicamente contente, e ver o jeito que sua mãe olhara para Virginia. Desgosto e decepção, era da mesma forma que ela olhara para a flamejante pelos últimos anos.

Kiara estava satisfeita.

Vulneráveis, e envergonhados. E lá estava Kiara, com seu olhar de imponência, sobre as mulheres que desprezavam a maldita doente.

Jason nunca havia visto um sorriso sombrio, e um olhar tão devastador quanto aquele de superioridade que a garota flamejante possuía. Era uma face vingativa, mas vingança pelo quê?

Para ele Kiara Anderson era um mistério, e os motivos de sua necessidade de vinganças contra seus familiares, também.

Mas, quem era aquela jovem ao seu lado? Quem era aquela criatura que portava uma escuridão sem fim? Como a criança de face adorável havia se tornado aquilo?

Notas da autora: Hahahha *risada maléfica da escritora psicótica* por essa ninguém esperava.

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