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❝My Way❞ Part/6

Capítulo 1°  "My Way"

O sol enfim expandia sua luz, uma manhã plena. Reparava o jardim dos Dancorty um casal de Noruegueses que morava a alguns metros da sua casa. As flores brancas despencam pela brisa que passeia na arvore de magnólia. Nos fundos da casa de Alyssa tinha uma arvore como aquela. Numa manhã de domingo três crianças com espanadores e taco de beisebol deferem golpes no tronco de magnólia. Em suas imaginações estão em uma Guerra Nórdica.

Este era o resultado da paixão precoce por "Historychannel". Enquanto a mãe via os filhos e a garotinha loira destruírem o jardim aos gritos medievais, ela sorria. A mãe de Jason e Alyssa não possuía muitos caprichos por bens materiais, ela sempre foi compreensiva com as crianças. Ela era uma boa mãe, rígida quando necessário.

Um outono para o resto do país, mas na cidade o clima estava instável nos últimos dias, uma verdadeira aberração, de tempestades invernais ao calor vasto. Extensa e calma, a rua estará particularmente normal. Inerte na calçada de sua casa, mordendo o lábio inferior, aproveitando os raios de sol entrando em seus poros.

Fazia como de costume, os médicos diziam que deveria alimentar-se dos raios solares pelo menos duas vez na semana, era essencial para o seu desenvolvimento. Entretanto, Kiara não estará ali somente pelo sol, também para certificar de seu subordinado. Vera o jovem surgi na esquina, trajando moletom e short. Correndo gloriosamente pelas calçadas. Ele fazia corridas matinais todos os dias da semana, no mesmo horário, e sempre a mesma trilha.

— Vitamina D? — questionou ele, ofegante. O peitoral subia e descia, o suor escorria pelo rosto, os cabelos negros molhados e com ondulações. Estava ao lado dela. Para uma pessoa suada ele tinha um cheiro agradável.

— Duas vezes na semana, é o que Agnes e todos os doze enfermeiros com que divide ar esses dois meses, recomendam. — Ela distanciou rumo a casa vizinha, e Jason a acompanhava em passos escassos.

— Por que um contrato? Está duvidando da minha honestidade e comprometimento? — perguntou com voz falha, pelo o ar que entrava nos pulmões demasiadamente.

— Não, na verdade estou duvidando da minha honestidade e do meu comprometimento. ⎯  ela fala com tamanha honestidade, os olhos em movimentos vagarosos. ⎯  Eu mudo frequentemente de opiniões, isto é a sua forma de impedi que eu faça algo que não corresponde com os termos.

— Agora conseguiu me deixar com medo. ⎯  Ele diz, recuando um pouco os braços.⎯  Eu estou confuso.  Submisso também corresponde a masoquismo, nós não iremos fazer sexo, certo?

Ela engasgou com a própria saliva, cerrando agressivamente o cenho, Kiara sacudiu a cabeça inquietamente. Era notável a reação tensa que a frase a causou, Jason quis muito gargalhar, mas os olhos profundos de Kiara o detém de soslaio.

— Quê?! De onde tirou isso? ⎯  ela berrou, ainda mexendo a cabeça em constante negação.  ⎯ Obvio, que não! Pense assim, eu sou sua dominadora, você é meu submisso, irá fazer aquilo que eu quero, porém sem a parte do sexo, ou contato físico entre nós dois. Fara coisas para mim, será meu...

— Empregado particular. ⎯  Ele interrompeu, mesmo não gostando da frase. ⎯ Sem sexo entre nós! Então, por que em uma das cláusulas diz que tenho que concordar com nudez?

— Tem pudores?  — ela riu fracamente, e visualizou o garoto dos pés a cabeça.  — Para sua informação, eu já vi o seu amiguinho uma vez.

— Quando éramos crianças na sua piscina. ⎯   Jason advertiu, arregalando os olhos curtos e castanhos. Finalizando de modo ferido. ⎯  E isso faz séculos, faltou na aula de biologia? O corpo humano evolui, e há partes do meu corpo que é área restrita, que eu prefiro que continue assim.

— Okay, querido Jason. Ninguém precisa ver o seu
evoluído amigo, protegerei você de seus pudores, e do assédio.  — Entoou em zombaria, parando na frente da garagem dele.

— Obrigado. — Ele respondeu com a mesma ironia, reverenciando cordialmente. É algo irritante de se fazer, e ela pensa como seria irritante o ver ter que fazer as suas bobagens todos os dias de sua vida  — que para ela não duraria mais que dois meses.

— Abra o portão! — disse a garota com tranquilidade. Jason olhou para o portão da garagem e depois para a figura na sua frente com um enorme ponto de interrogação no rosto.

O portão da garagem abria-se lentamente, ele segurava o automatizador discretamente. Ainda olhando confuso, não entendera porque ela tinha aquele interesse árduo de que ele abrisse a grande muralha de metal, ou o porque eles estavam lá. Não estava surpreso, afinal se tratava de Kiara, uma garota estranha.

— Diga que você não matou um cara e colocou na minha garagem? — A pergunta soava como uma piada sórdida, os olhos de Jason que agora a fita de soslaio indica um grau de hesitação. Ele espera uma resposta e quando ela não o concede o garoto completa: — Não irei ser cumplice de um assassinato.

A muralha erguerá completamente, ele ficara espantado com que verá. Por Cristo, felizmente não é um cadáver! Embora ele crer que um cadáver numa garagem seria um bom motivo para que alguém subornasse uma pessoa. Talvez se disponibilizasse a mais uma vistoriada pelo cômodo, quem sabe pudesse achar restos mortais de alguém que ela esquartejou na noite passada.

Mas, não!

Olhou boquiaberto para a garota de cabelos rosa, expressão questionadora. Foi possível ver o sorriso majestoso surgi nos lábios dele. Notava o Cadillac preto. Jason amava aquele carro como a própria vida, e ela achará que Jason era incapaz disso. Richard o levará para escolher o carro quando ele fez exato 17 anos, ele ficou indeciso e relação aos carros.

— Como conseguiu?⎯  Jason deixou a surpresa escapar da boca, o coração retumbante no peito agitando cada celula de modo mais furioso.

— Tobias fez um favor. ⎯  ela tenta explicar. ⎯ Pelo menos agora não inventará desculpas infundadas para todos. — A tranquilidade permanece em sua voz, rompendo um pouco mais para dentro da garagem avaliando-a. Kiara tinha essa mania de observar tudo, cada detalhe dos lugares como se fosse a última vez que irá ver.

Kiara colocou o automóvel na noite passada, logo depois de pegar o automatizador na bancada de mármore da cozinha. Mesmo quando Alyssa insistiu histericamente que havia perdido as chaves de casa, e afirmando com todas as palavras que estava na bancada, Kiara apenas deu de ombros.

— Caramba, isso é incrível! — Ele mantinha os olhos grudados no carro, passando as mãos na lataria. Jason parecia que ia ter uma combustão  de satisfação.

— Fara coisas que não gostara, Jason. ⎯  Kiara impõe em voz firme, proclamado como uma regra. ⎯  Não pode falar sobre o nosso acordo para ninguém, principalmente para Alyssa. — Ela advertiu severamente, ela apertou os lábios rubros assim como verá seu pai fazer tantas vezes quando exigia algo.

— Não conto, se você não contar. — disse como um cumplice, desenhando um sorriso malicioso no rosto. Jason passou a mão no lábio fingindo ser um ziper, no qual ele fechava.

— Justo. ⎯  Ela assentiu, entendendo a mão para que consolidasse o acordo em um gesto. ⎯ Quero uma resposta, está verdadeiramente disposto a concordar com os termos?

— Realmente sabe subornar alguém. Tem a minha palavra, que sim. — Mesmo que metade das respostas em sua mente, diga para que corra da garota. Ele aperta a mão pequena e macia da psicótica.

Jason é um ser honesto demais, ela era esperta em suborna-lo. Se Jason Resten falasse que saltaria da ponte Grewlost, ele obviamente faria isso. Assim como disse aos seus amigos que andaria a mais de 100km por hora numa area proibida, e ganharia a disputa contra Seth; um garoto metido ao senso de superioridade na Heanrtworth. Ele ganhou a corrida, entretanto terá o seu precioso carro apreendido.

— Antes que você comece a ficar todo sentimental com o carro. Não fiz isso só porque queria que você desse um de Playboy, com os idiotas que não tem um utilitário esportivo. — Inicia repentinamente, despertando-o dos devaneios. — Foi pelo meu puro egoísmo. Não posso dirigir, minha irmã é escrota, e Alyssa...Não aguento mais ver Peter.

— Então ao invés de pegar um Uber, ou ir no ônibus escolar, você quer que eu seja seu motorista? ⎯  Jason já podia imaginar que havia algo a mais naquele ato supostamente benevolente.

Claro que tinha, sempre tem!

—  Não esconde a animação, vai ser divertido. — Ela deu um soquinho no ombro esquerdo dele, incapaz de esconder o sorriso perverso.

— Claro que vai, como em uma Festinha do pijama, só que em um carro. Você faz as minhas unhas e eu faço tranças em você, enquanto cantamos "Bitch Better Have My Money".

Ele força um sorriso, revirando os olhos.

Eles continuaram olhando o carro. Jason podia e queria recusar as propostas da jovem e resolver por conta própria os seus problemas. Porém, aquela minúscula voz em sua cabeça dizia que ela era a única alternativa viável no instante. Ele é o Jason honesto, não faria tal coisa mesmo que queira muito.

Jason tinha um talento horrendo em se meter em problemas, e pressentia que estava entrando em um dos grandes. Confiara em poucas pessoas, mas na bizarra vizinha, ele carregava uma desconfiança. A maioria das pessoas afirmavam que Kiara era psicótica, que a adolescente de dezessete anos se tornou desonrosa para a família, pelas atitudes insanas. Dará uma bela olhada nela:

O rosto pálido, o contorno preto, mas suave nos olhos, destacavam a íris cinzentas, pálpebras caídas. ⎯  Criatura sombria.  As vezes ela não parecia humana, e nem parecia algo não humano, diferente, ou estranhamente comum. Ele fugia da orbita, e mergulhava em um universo desconhecido que era ela.

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