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Epílogo

Noventa dias depois do velório de Kiara Anderson. Quando a figura solar erguia no céu, com sua pavorosa radiação amarelada, e as premissas dos dias de primavera se alastrarava por toda região dos três estados. Um homem de terno, com uma pasta preta, tocou a campainha na Residência dos Resten.

Um sujeito de pele negra, olhos escuros, e cabelos ralos. O cordão jamaicano preso em seu pulso, escondido pela dobradiças feita na manga da camisa social. Aparência intransigente, de cenho cerrados e lábios grossos que formavam uma linha reta.

Jovem castanho, abriu a porta da residência. Ele admira a figura em plena manhã de sábado, rígido feito um robô em sua varanda, o olhando de maneira profissional, e antipática.

⎯  Jason Resten? ⎯  Ele sugere com os olhos presos no castanho, afirmando mais que questionado. Jason franze os olhos castanhos de modo intimidador, e recalcula se ora de ter visto aquele mesmo homem em algum lugar.

Não! Responde afeição indiferente do homem a sua frente.

⎯  Ou, se quiser posso te chamar de subordinado. ⎯  Diz o homem, dando um sorriso torto de quem mestra um profundo sarcasmo.

Jason engoliu em seco, e sua garganta parecia que se comprimia aos poucos. Subordinado? Uma única pessoa havia adotado esse nome à ele. O castanho fica pasmo, e atordoado.

⎯  Quem é você? ⎯  o jovem especula, quase sem voz, a sua garganta está se fechando, e queima. O homem fica em silêncio por um instante, e o garoto teme que talvez ele não tenha ouvido a sua voz baixa.

⎯  Ah me desculpe por não fazer a cordial apresentação. ⎯  Ele sorrir mostrando os dentes perfeitos, e estende a mão direita em um cumprimento, e acrecenta: ⎯  Tobias Hallsen, prezo que uma garota em comum já tenha falado sobre mim.

⎯  Tobias? Analista técnico?⎯  Ele aperta a mão do homem, em uma autonomia.

⎯  Não! ⎯  Ele continua sorrindo de um modo muito medonho, e irónico. ⎯  Desconfio que a nossa garota em comum, tenha dito alguns coisas sem veemência ao meu respeito. Eu sou Tobias Waldo Hallsen, ex-psicólogo de Kiara Anderson.

⎯ Psicólogo?

⎯  Sim. Nós poderiamos conversar um instante, Mrs. Resten?⎯  Tobias fala de maneira que o garoto se sentisse suscetível, á apenas abrir um espaço para que o homem adentre.

Faz tanto tempo que não ouve nada que envolvesse a vizinha, que ele se ver em uma ansiedade cruel, e assustadora. O homem está sentado no sofá a sua frente, abrindo uma pasta preta executiva, com sua face misteriosa.

⎯  Você foi fadado a um sofrimento, jovem rapaz. Ela certamente o fez assinar um termo de confidencialidade, assim como eu.⎯ Ele entoava, retirando de sua pasta alguns papeis, e fazendo uma leitura silenciosa parcial.

⎯  Ela mandou você aqui?⎯  Jason questiona, embora o homem não responda, e continue folheado palavra por palavra nos papeis. ⎯  Ela me subordinou dizendo que você era Analista em uma delegacia.

⎯  Kiara sempre foi criativa, e curiosa. Meu irmão formou-se em direito, e eu sou bem influente.⎯  Ela dizia de modo robótico, como se lesse em algum projetor atrás de Jason. ⎯  Ela implorou para que eu  mexesse uns pauzinhos na Delegacia do Distrito de Okaland.

⎯  Ela... blefou esse tempo todo?

⎯  Seres humanos são ingênuos, e cedem à pressão. Ela não blefou, apenas tornou você maleável. ⎯  Ele encarou o jovem, e apanhou um papel de sua pasta. ⎯  Está é a sua ficha criminal na delegacia, a mesma foi apagada, ou seja, não ira refletir em sua faculdade.

Jason toca na folha que tem o selo do distrito de Okaland, e ver o seu nome escrito em negrito. Infrações cometidas por dirigir alcoolizado, e em uma velocidade ultrapassada, em zona restrita.

  Jason Miles Resten.


⎯ Ela pediu que eu entregar-se para você. ⎯  Ele retira da pasta negra, uma caixa pequena e retangular. E mais dois papeis. ⎯  Kiara foi um pouco distante, quanto aos detalhes.

Jason apanha as coisas da mão do homem, e com a face confusa, ele agradece por meio de um gesto. Ele tira o invólucro ao redor da caixa retangular, um plástico macio, e barulhento. O castanho se depara com uma versão limitada de um Wolverine, os olhos grandes e inanimados do boneco. E um pequeno Stick grudado "Estamos quites" sua letra um pouco desregular, iguais a de um médico.

Ele fica pasmo, podia ser uma bizarrice sem sentido para os outros, mas para Jason Resten aquela era o melhor coisa que havia acontecido em meses. Jason abre um sorriso de agradecimento, e acaricia a caixa com os polegares. Uma nostalgia o mantém preso em uma linha temporal, de cinco meses atrás.

Sádica, com os cabelos coloridos e fumegantes, cortando pela porta da sua casa. A forma como ela o beijou no jantar de pré-casamento, o jeito estranho que os olhos e a desafeição da garota o deixava instigado.


Ele sorrir, um experimento nostálgico o consumindo. Jason olha para o homem negro que o encara aguardando por alguma ação. O castanho vai mais adiante movendo os dedos para observar os papeis. Ele pega o papel menor, e mais uma vez a confusão o toma.

Uma passagem de avião para o Reino Unido, e mais um pequeno Stick grifado com a frase "Universidade de Oxford, /Marissol".

Marissol.  Ele fita o nome da sua mãe, e pensa no tanto que Kiara havia se esforçado para aquilo. Kiara encontrou a mãe dele, e a garota sabia o quanto ele não haveria coragem de ir atrás da mãe. Porém, ela deu um empurrãozinho, usando a sua comum persuasão.

Como ainda morta ela ainda tem esse poder todo sobre mim?  Ele não iria recusar, cederia aos desejos que habitava nele. Não haveria presente melhor, nem mil céus e dois mil oceanos mudaria isso.

Ele volta a sorrir, e apanha o outro papel. Uma inscrição para Oxford, assinada pelo Reitor. Foi aceito pela Universidade.
O coração dele bate rápido de modo que parece esmagar os seus pulmões. Ele mal consegue respirar com estabilidade.

⎯  Kiara queria que fosse assim, e ela sempre foi boa em ter as coisas que quis.⎯  Tobias organiza a maleta preta, e a fecha. ⎯ Nunca foi a intenção dela acabar com a sua vida, e ela disse apenas está consertando agora.

Jason levantou o olhar na direção de Tobias Hallsen, o verdadeiro e único, Tobias. Ele viu, sobre o olhar austero e conversa fria, que aquele homem estava somente fazendo o que um subordinado fazia. Ele conhecia a Kiara. A garota de imagem perversa a quem grande parte não ousava cruzar o caminho.

Uma garota irreparável, de um passado sombrio. Vingativa e doente.

A pior vingança, de todas as insanidades da mente amarga de Kiara Anderson, fora a vingança contra Jason Resten. A sua morte foi uma terrível vingança, que trespassou por cada átomo que tinha no corpo do castanho. Cada lágrima, cada dor, cada chorro silencioso. Ele sofreu, uma torturante ida ao purgatório.

Ela não orquestrou, e as feridas dentro dele foram aumentando desproporcionadamente. Uma dor miserável, e sem fim.

Tempo. Ele cura, e algumas vezes nós mata.

***

Dereck Anderson com os olhos fixos nas próprias mãos, os pensamentos distantes o acolhiam naquele instante. Ele havia retirado seu paletó que usou durante toda manhã, a gravata frouxa no colarinho de sua camisa social. Distinta a forma com que sua mão aparentava, sem aquele símbolo de ouro em sua mão esquerda.

Um símbolo que havia perdido sentido a alguns meses.
As coisas não se encaixavam ainda, tudo um pouco distorcido da antiga realidade. Ele mal pode acreditar quando os papeis do exame chegaram do laboratório da Califórnia.

Incompatíveis. Era o que estava escrito com letras tangíveis em negrito, um sinônimo de relevância. Ele havia visto um papel como aquele impresso, e protegido por um envelope. Entregue, e confiado a você, no dia de Ação de Graças por sua filha mais nova. Ela estava certa.

Um exame de DNA, que havia sido feito por meio de fios de cabelo de um homem chamado Devan.

Logo após a morte da filha, ele fez uma sigilosa observação. Ele viu as fotos da mulher com um suposto homem de cabelos castanhos. Ambos se beijavam. Dereck prendia aquela imagem da flamejante, imagem aquela que a sua esposa o ofertava gratuitamente. A filha era uma psicótica, podia muito bem manipular aquelas fotos, e arquivos falsos de um exame biológico.

E a dúvida persistia em sua mente, até aquele envelope chegar com a terrível palavra "Incompatíveis".

Sarah Anderson, a sua filha mais velha, não tinha nenhum traço do seu sangue. Apenas Virginia e Kiara, eram suas filhas biológicas. Ficou atormentado durante semanas depois do resultado, não se permitia olhar para sua esposa da mesma forma. Ele pensou que talvez tenha acontecido algo de errado durante o exame.

Dirigiu por horas até uma clínica em San Francisco, esperou até o resultado de um novo exame, em um poltrona desconfortável.

Incompatíveis. Ele leu novamente no que seria o terceiro resultado. Ele esfregou a testa, até não suporta a pele dos dedos queimando a sua parte frontal da cabeça. Sentiu-se traído, enganado.

Arrastou-se até o seu carro, e fora para o primeiro pub que encontrou. Doses de Whisky preenchia a sua amargura, embriagou-se da própria solidão. Ele chorou, um homem tão amável e, fiel. Dedicou a sua vida aquela família, aquela mulher fria, e calculista. De beleza substancial, e uma mulher dissimulada.

Doses, doses e doses. Ele chegou por volta das três da manhã em sua casa, recuperando do alcoolismo. Ele não estava acostumado com bebidas tão fortes, o cheiro impregnado em seu suor e no hálito.

⎯  Dereck? ⎯  a voz surgia em ceticismo, ecoando pela casa solitária.

A mulher caminha da escuridão da escadaria, um tecido de seda cobrindo o seu corpo. Ela o censurou com os olhos, nunca o viu com a aparência tão lastimante.

Ele não sustenta o jeito que a esposa o olha. A raiva o apossa quando o rosto frio da mulher, o acolhe na escuridão.

⎯  Estava preocupada, com você. ⎯  Ela fala baixinho, numa atuação impecável. A mulher termina os degraus, e aproxima do marido. Toca ternamente o rosto dele, demonstrando sua falsa apreensão.

Ele se renderia ao toque dela, talvez semanas atrás. Ele a olha nos olhos, e a falta de consciência o desprende do senso de modéstia. Dereck rir, uma gargalhada alta.
Jane fica aturdida, ajustando o cenho um ao outro.

⎯  Isso só pode ser uma brincadeira.⎯  Ele desvencilhou da mão da mulher. O homem continua rindo em deboche. Ele jamais falaria aquilo em perfeita consciência, o seu alcoolismo o possibilitou. ⎯  Está me confundindo com Devan, certo?

⎯  O quê? ⎯  ela ficou sem cor, quase como se todo sangue fosse usurpado do seu corpo.
O coração dela, como o rosto do seu corpo paralisou, e depois foi numa velocidade tão rápida que parecia querer fugir dela.  ⎯  Deven? Que diabos é isso?

Ela errou o nome de propósito, no intuito de se fazer de desentendida. Jane engole em seco, o coração a mil por hora. Seu marido tinha que acreditar naquela sua dissimulação, mas ela notou o rosto carrancudo dele. Não, ele não estava caindo em sua atuação.

⎯  Não se faça de tonta, Jane! ⎯  ele falou alto, chacoalhando a cabeça em desaprovação. Pronunciado lento, a acusação. ⎯  Devan, o seu amante.

⎯  Agora, sabemos de onde Kiara puxou o lado criativo, e insano de imaginação. ⎯  ela disse serena, com quem deferia uma ameça. Ela agora, por vez, que rir.

⎯  Cala a boca, Janecy! ⎯ Ele resmungou dando passos longos para mais longe dela, a sua indagação era de um alcoólatra amargurado. ⎯ Eu sei de tudo, e você me dar nojo.

⎯  Tem ideia do que está falando? ⎯ falou na defensiva, ela não conseguia aceitar aquela reação revoltada e odiosa, com que ele a tratava. Algumas lembranças adormecidas pela ideia de perfeição que a mente dele havia criado, foram sendo acordadas. Ela era uma pessoa tão crua, e horrível. Ela é insana! Jane o dizia sempre sobre a filha mais nova. Ele sabe agora, os conceitos que tinha da filha nunca fora dele, eram conceitos que a mulher enraizou em sua cabeça.

⎯  Quero o divórcio, Janecy. ⎯ Ele disse depois de grandioso tempo decorrido, a sua voz tão convencida e cheia de dor. Dereck fixa o olhar no chão e logo em seguida na mulher. Ela parecia ter visto um fantasma, sua face se viu em abundante tormenta. Foi finalmente uma reação real. ⎯  Não vou deixar você me matar, da mesma forma que matou Kiara. Eu não havia percebido que você era a doença, que a tirava a vida.

Dereck recorda dos fragmentos daquela discussão, ele se arrependeu, de não ter falado o restante de coisas presas em seu coração. Mais agora, não importava mais. Ele checa novamente a marca da aliança, agora sem mais aquele receio. Nessa manhã, este homem havia assinado o seu divórcio, provando a infidelidade da sua esposa no tribunal de Justiça.

As assombrações da sua família o mantém preso em um circulo, enquanto o homem caminha pela extensão da sua casa.




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Hello, galerous. Eu tenho dois bónus dessa estória, vocês gostariam que eu postassem? Deixem comentários aqui falando o que vocês acham.

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