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Capítulo II


Parte 1: "Tem sido difícil viver, mas eu tenho medo de morrer. Porque eu não sei o que está lá em cima além do céu.
Tem sido um longo, um longo tempo para chegar, mas eu sei.
A mudança está chegando." Trecho da música "A Change Is Gonna Come" do cantor Sam Cooke.

Eu não sou uma doença, eu sou apenas um diagnóstico de uma humana com organismo falho e inapto para suportar nem mesmo as próprias células. Eu sou normal, não sou diferente. Porque tenho que ser normal? Para mim tudo bem que eu seja uma doença, e que eu seja anormal. Kiara resmunga para o reflexo que mancha o espelho embaçado do banheiro. Está em um conflito, normalmente tinha esses conflitos que sempre desencadeava, outras series de conflitos.

No fim de semana inteiro que passou, Jason havia desaparecido. Depois que atravessara a porta do quarto da jovem, o mesmo não dará um único sinal de vida. Nenhuma mensagem ou, post em sua rede social.

O costume das corridas matinais parecia não existe, e o som do seu carro engolindo os asfaltos em alta velocidade também. Uma ou duas vezes, ela verá o carro dos Wright parar na casa de Jason Resten, e depois sumi no fim do quarteirão.

A manhã de segunda-feira foi sem alguma anormalidade. Ignorou as irmãs no café, ignorou o seu pai depois de dá uma palestra sobre conscientização na adolescência, e ignorou sua mãe que falava pela milésima vez sobre o complemento do uniforme escolar, ou seja: As meias calças rasgadas, os tênis e jaqueta jeans.

E a caminho da escola, no carro de Peter, ela ignorou Alyssa.

— O que aconteceu?  — perguntou Alyssa, enquanto percorriam os corredores. — Parece infeliz. — Completou manobrando as palavras com extremo cuidado, como em uma área minada.

— Sempre estou infeliz, só acordei em um péssimo dia. — Deu de ombros a garota flamejante, rastejando pelos corredores, fitando os incontáveis rostos que folheia diante de seus olhos.

— Um daqueles que dá vontade de gritar com todo mundo? — sugerindo ainda com cuidado, suspirando compreensivamente.

— Um desses muitos dias. — Ela assente devolvendo o suspiro, que por vez sai melancólico.

Alyssa sumira, ela tinha conhecimento o suficiente para entender que aquele era um dos momentos em que Kiara precisava ficar sozinha. Então, entrelaçou um dos braços na cintura de Peter, e desapareceu. E lá estava a garota de cabelos flamejantes desolada.

Ela não conseguia parar de pensar no que Jason havia a falado. Talvez ele estivesse certo, ela estava sendo irracional, e com certeza estava entediada. Agora o único ser que poderia a ajudar, havia desaparecido pela sua porta.

As vezes ela parava sobre o seu armário, e observava as pessoas passar pelos corredores. Distraídos, esbarrando seus corpos uns aos outros, as vozes ecoavam, todos presos em seus próprios labirintos. Uma multidão de rosto visíveis e ao mesmo tempo invisíveis; desconhecidos e os conhecidos.

A Heantworth, é como um enorme reino. Tem a burguesia, a nobreza e todos os títulos existentes. No caso de Kiara, ela dizia não se encaixar em nenhum desses títulos, e ela gostava de pensar nisso. Haviam outras góticas na escola, mas ela não gostava de se autonomear de "Gótica".

Ela se vestia diferente de outras pessoas, sentia-se diferente de outras pessoas, isso talvez a tornasse uma aberração aos olhos deles.

Ainda olhando eles atravessarem os corredores, Kiara o viu, o seu coração retumbou fortemente.

Ela podia ouvi a sua própria respiração, enchendo os pulmões e esvaziando, calma e lento, e de repente ela tinha perdido um pulmão, e respirou com uma dificuldade extrema. Seus olhos presos nele, algo divinamente lindo. Os cabelos ruivos, seus olhos intensos.

— Nate Westerfield? — disse uma voz máscula, e aveludada atrás dela. Tirando-a do momento fascinante que apreciava. Jason riu baixinho, fitando a depreciação de Kiara, que logo vasculhou o armário, sem o olhar. — Surfistas e góticas, é incomum.

— Prazer em conhecer, defensor do estereotipo. — Retrucou suspirando moderadamente, sendo cercada pelo constrangimento.

"Ele havia a visto desejar Nate" e pensa nisso fazia o estomago dela dá voltas e voltas, como se a montanha-russa saísse dos trilhos. A imagem de Jason a olhando parecia ter sido sintetizada em sua mente, um olhar de julgamento e pura diversão.

— O tio dele é necrófilo, tem uma possibilidade considerável de que Nate, seja necrófilo. — Exclamou supostamente estimulando um desconforto na garota.

— Já falaram pra você que é irritantemente insuportável, e que tem um péssimo habito de chegar nos lugares na surdina. — disse demonstrando a exasperação contidamente, fechando o armário de forma incivil.

— Não. — Ele encostou o ombro no armário ao lado, escorrendo o sutil sarcasmo em sua face.

— O que faz aqui, Resten? — perguntou, levando seus olhos frios aos dos olhos debochados dele. Jason mantinha um sorriso cínico, vendo as pessoas dispersar-se em sussurros pelos corredores. Um grupo de garotas acenaram entre sorrisos, e ele apenas mordeu os lábios retribuindo casualmente o sorriso.

— Estou atrapalhando alguma coisa, Jason? — ela disse, arqueando uma das sobrancelhas.

— Que isso Vizinha, não está atrapalhando de modo algum. — disse, estreitando ainda mais os curtos olhos castanhos, em cinismo.

— Pode desaparecer! Não é um dia formidável para ser o típico Resten perto de mim. ⎯  Admoestou ela.

Kiara iniciou sua jornada pelos corredores, e em instantes ele a seguira na mesma intensidade que a garota. Ela ainda não entendia o intuito do encontro repentino, aquela conversa estupida, e o motivo pelo qual ele está a seguindo.

— Nunca é um dia formidável para a típica Sádica Kiara. — respondeu passando a mão nos cabelos negros, deixando mais desordenados, e vistoso.

— O que você quer? — Ela resmunga impaciente, inspirando enfadada.

— Conversar. Eu, você.⎯  Jason sorrir ao fim de deixar a garota mais maleável. ⎯  Como velhos amigos de infância, que dividem memorias agradáveis e, segredos obscuros. Suicido e blá blá blá, subornos e blá blá blá.

— Não temos nada o que conversar. — Disse ela cortando pelos conjuntos de adolescentes, que caminhavam em direções opostas. Eles dividiam olhares com ela, com os livros, e os aparelhos celulares.

— Eu só vim pedi humildemente que perdoe pela a minha transgressão verbal, as vezes eu sou implicativo e, questionador. É o que dizem os tutores. — Jason declara, forçando ao máximo para parecer convincente com as palavras.

— Está arrependido ou, lembrou da universidade e o lance da ficha criminal? — perguntou olhando-o diretamente nos olhos, e ele logo desviará dos dela.

As milhares de vozes abafavam as dos dois indivíduos, separados por minúsculos centímetros, oprimidos pelos outros corpos.

— Os dois. Eu fui muito questionador, sei que você tem os seus motivos. Posso voltar a ser o seu cumplice, como nos velhos tempos? — O efeito em seu tom era uma empolgação sinistra, e seus lábios tinha um sorriso evocativo.

Como nos velhos tempos? Hahah.

Ela deteve os passos, e parou bruscamente no meio do corredor e, Jason fez o mesmo, tentando captar o que a face impassível dela queria dizer.

— Não. — Respondeu amarga. Isso era imprevisto, muito imprevisto.

— O quê?! — O sorriso dele desmanchou, e a sua expressão tornou-se especulativa e, confusa.

— Eu liberto você, ou sei lá as palavras que usam. Mas está livre. — diz cruamente, sua face gelida de expressão. 

— Por que está fazendo isso? — Ele se descontrolou soando como injustiçado. Mas ela deu de ombros, sem demonstrar nenhuma afeição pela expressão afetada do rapaz.

Os dois jovens estão lá rodeados por armários e pessoas que transitam, os vendo parados no corredor fazendo gestos e discutindo.

— Está certo... todos estão! Eu amo fazer joguinhos e teatro para chamar a atenção das pessoas. Sou sádica e louca. Então é melhor desaparecer da minha frente, antes que eu acabe com a sua vida social. — falou naturalmente, dando um sorriso falso para o castanho de imagem desesperada.

Qualquer garotinha daquela escola iria adorar ver o rostinho desesperado de Jason, mas ela odiou. Qualquer uma daquelas garotinhas iria se reder aos olhos castanhos dele, mas ela não faria isso, ou faria?

Ele é o seu trunfo, a sua arma não tão secreta.

— E o contrato? — tentou ele.

— Você é surdo? Livre, liberdade! Esse é o momento histórico em que pombas brancas cortam o ar, e os escravos correm pelos campos fugindo dos senhores. ⎯  Ela faz um gesto com as mãos para enfatizar as pombas.

— Mas, enquanto a ficha? — interveio diligente. Ele devia sorrir novamente? O seu sorriso parecia não ter funcionado com ela, agora só restava a ele, apela para o desespero.

— Caralho! Você pode lidar com seus problemas, e eu posso lidar com os meus, Jason. É fácil! Não preciso de você, e dos seus questionamentos e, implicações. Agora pode voltar pra sua vida miserável, onde eu basicamente não existo, e você não existe pra mim. — As palavras saem com altivez, e os olhos acinzentados o faz recuar por um instante.

Distanciada, o seu semblante destacava. Kiara ficou no curto espaço entre ele, frente a frente, com os olhos fixos nos dele, vendo-o a questionar gestualmente.

Ele dará uma olhada ao redor, e depois voltou a observar. Desta vez indiferente, ele parecia mais misterioso, e aturdido. Calculando mirticuloso o que ele estava preste a fazer.

— Kiara. — A sua voz também se tornou indiferente, tênue bem mais agradável de se ouvi. As suas orbitas ganharam um brilho extasiante, e os lábios revelou-se tamanha travessura.

Ela procurou por respostas na face dele, e ela franze o cenho, não entendendo o porquê dele está se aproximando dela.

As mãos resistentes de Jason, impetuosamente tocou no rosto pálido dela, e em segundos os lábios finos e vermelhos pressionava-a os lábios robustos de Kiara.

Os dedos longos dele passaram ao longo dos fios flamejantes gentilmente. Ela não retribuía, ficou desprovida de qualquer movimento. A sua frequência cardíaca aumentou, e sentiu uma intensa sensação de estar presa no espaço tempo.

Mais que porra é essa?

Os lábios dele tinha um gosto levemente doce, que fundia ao seu cheiro terno. E aquilo que rendeu somente cinco segundos, parecia ter sido séculos, poderia ter visto toda a evolução humana.

Estava preste a empurra-lo, embora estivesse sentindo que não teria forças o suficiente. Apoiou as duas mãos no tórax firmes dele, e o jovem segurou as mãos frias dela.

Afastou-se poucos centímetros, com o hálito quente contra a face de Kiara, que a olhava sem exatidão. Guiou ela com os olhos, ao fim do corredor, e lá encontrava-se a razão daquele ato: Virginia.

A jovem de cabelos negros, assim como as pessoas do Reino de Heantworth, pareciam descrentes. Kiara Anderson, a estranha garota de cabelos flamejantes, havia sido beijada por  "Resten" aquele era motivo para uma primeira guerra na cadeia sexual.

Jason sorriu maviosamente, e encostou a boca próximo dos ouvidos da garota imovimentável.

— Ela parece bem irritada. De nada! — Sussurrou provocativo. Ela o matará. — Te vejo mais tarde, Anderson. — Ele disse alto o suficiente para todos ao redor ouvi, inclusive Virginia que aparentava consternação.

Kiara estava em estado de inercia, via ele como a mesma havia exigido desaparecer, em passos licenciosos. Ela procurou desesperadamente por Nate Westerfield, mas, felizmente ele não estava por aqueles arredores, libertando-a de um imenso transtorno.

Ela contraiu os lábios, e engoliu em seco, sentindo os olhares impertinentes a perfurando como espinhos. 

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