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Primeira Noite

Que abençoada fosse... Ela mesma, por ter proficiência em pegar as coisas sem que os outros percebessem. Graças a isso uma pequena faca, pega de uma das mesas da recepção, estava escondida por dentro de suas vestes. Mesmo que Toji ainda não tivesse se provado um grande babaca quando tivessem sozinhos poderia ser diferente.

O caminho até a residência Zenin foi silencioso, não tinha se preocupado em perguntar e também não tinha muito interesse, mas julgando a organização das casas achava que seu marido - palavras amargas até em pensamento - não fosse diretamente ligado ao líder do clã. Talvez um sobrinho?

Era um lugar bem cuidado quanto a isso não podia negar. As casas de estilo tradicional podiam ser vistas por toda a extensão do terreno e o caminho tinha algumas arvores que soltavam folhas conforme uma brisa mais forte soprava, essas dançavam em espirais até alcançarem o chão; Uma única coisa realmente bela chamou sua atenção, o céu.

Por ser um local um pouco longe da cidade, dava uma bela visão para a noite estrelada.

Sem cerimônia alguma Toji entrou numa das casas mais afastadas, deixando os sapatos na entrada e sumindo para dentro dela. Qual era seu problema? Se perguntou em pensamentos encarando a porta por alguns momentos, isso até uma senhora de idade aparecer.

-Por favor minha senhora entre, essa será sua casa a partir de agora. - sua voz era suave e baixa, na cabeça ostentava um coque cuidadosamente penteado com um bonito kanzashi o decorando. Era bem mais baixa e pela idade os ombros já estavam levemente arqueados para frente.

Não querendo ser mal educada com a mais velha deu um aceno de cabeça a cumprimentando e entrou na casa olhando cada centímetro que seus olhos alcançavam.

-Me chamo Hatsu e sou a governanta daqui. - ela se apresentou se abaixando em seguida a sua frente para que pudesse tirar seus sapatos.

-Por favor não é necessário - com as mãos em seus ombros, [Nome] impediu que ela se curvasse a seus pés - Eu faço sozinha.

Sem esperar uma resposta se sentou no pequeno degrau jogando as camadas de tecido para o lado em seguida arrancando aqueles objetos de tortura de uma maneira nada elegante. Mexeu seus dedos para se certificar que todos estavam ali, havia parado de os sentir a algumas boas horas atrás.

-Baba*, não deveria estar na cama?

-Mestre Toji, que tipo de pessoa eu seria se não recebesse minha senhora na primeira noite em sua nova casa. Seria uma desonra.

Se virando para trás reparou que o homem já havia se livrado das vestes formais e agora vestia uma camiseta de cor escura e calças largas. Engoliu seco enquanto passava os olhos pelos braços torneados e alguns outros músculos que se sobressaiam mesmo através do tecido.

-Bom, pelo menos polpa algumas formalidades. Baba essa ai é a [Nome], a casa tem mais alguns criados vai conhecer eles depois.

-Mestre Toji você não dever-

-Sim, sim. Eu sei - ele se adiantou e colocou uma mão sobre as costas da senhora, e um medo real que ele a quebrasse se instalou. Ao lado de seu pequeno corpo o homem parecia uma montanha inteira. - Ande vá se deitar antes que morra no meu corredor.

Uma risada harmoniosa deixou os lábios da mais velha -Ainda vou viver o suficiente para ver seus filhos criança.

Filhos, criança, noite de núpcias.

Pânico se alojou rapidamente em seu peito fazendo com que se levantasse, não tinha tempo para apreciar o pequeno diálogo - por mais que fosse ligeiramente divertido.

-Sua família já mandou suas coisas, está no quarto.

Novamente a postura preguiçosa de antes, até chegou a pensar que seus cabelos estavam mais bagunçados do que durante o casamente. Não o respondeu, mas mesmo assim o homem tomou o silêncio como concordância e saiu andando para algum outro cômodo.

Infelizmente não teria escolha a não ser o seguir, se corresse provavelmente só acabaria perdida em algum outro lugar, então mesmo a contragosto seguiu para onde ele havia desaparecido. Não era uma residência extremamente grande como as casas principais, mas tinha seu luxo. No fim das contas continuava a ser uma moradia do clã Zenin.

Toji entrou num quarto específico [Nome] entrando logo em seguida, era clássico assim como o restante das decorações. Mas mesmo assim tinha uma cama grande no meio do quarto por mais que fosse baixa era o único objeto não tão tradicional ali e agradeceu mentalmente por isso.

Não gostava de futons.

Logo reparou nos dois grandes baús que estavam no canto do quarto, sabia que não tinha muitos pertences. Mas mesmo assim tudo fora juntado em apenas dois deles? Andou até o mais próximo e levantou a tampa olhando seu conteúdo, não eram suas coisas que estavam ali - Eram as coisas que sua família achava que devia usar.

Deixou que o baú fechasse com um pouco mais de força do que o necessário, achava bom que não tivessem se desfeito das suas coisas de verdade. Daria um jeito de busca-las de qualquer maneira.

Enquanto a garota, sua esposa, estava parada na frente dos baús praticamente bufando de raiva. Toji reparou em uma pequena folha seca que tinha se prendido na parte de trás dos seus cabelos e no momento se viu com duas opções poderia avisar a ela ou poderia tentar tirar sem que percebesse.

Levantou a mão devagar na direção de sua nuca e assim que pegou o cabo da pequena folha seca [Nome] imediatamente se virou, se não tivesse reflexos rápidos o suficiente estaria com uma faca cravada no pescoço nesse momento. Que coisinha astuta que ela era.

-Isso poderia ter acabado de inúmeras maneiras diferentes - Toji sorriu com um pouco de malícia antes girar o braço que havia usado para bloquear o ataque em seguida torcendo de leve o pulso da mulher, apenas o suficiente para que soltasse o talher. Com um agilidade usou sua perna para a desiquilibrar e imobilizar a figura no chão - Pode até ser ágil, mas seu equilíbrio é péssimo. Pare de se apoiar na perna esquerda.

Rostos estavam próximos o suficiente para que pudessem se enxergar nas íris um do outro, as pernas praticamente entrelaçadas roçando de leve uma na outra mesmo com o tecido entre elas. O rosto dela ainda estava um pouco avermelhado, fosse pela raiva ou pela investida que não havia dado certo.

Antes que qualquer um dos dois pudesse falar a porta se abriu relevando uma das outras criadas, essa parecia mais nova do que Hatsu, rapidamente ela fechou a porta clamando por perdão por ter pego os donos da casa numa posição tão comprometedora.

Os passos apressados se afastaram rapidamente indicando que ela já não estava por perto.

Toji soltou sua nova colega de quarto se sentando a sua frente, levantando o motivo daquilo tudo para que [Nome] pudesse ver - Tinha uma folha no seu cabelo.

Seus olhos afiados se fixaram na ponta de seus dedos -Porque simplesmente não me avisou?

Questionou um tom de raiva ainda presente. Porém não gritou, apenas manteve sua voz ameaçadoramente baixa.

-Você teria tentando me acertar de qualquer jeito - olhou a pequena folha na mão antes de se deitar encarando o teto do que costumava ser apenas seu quarto, cruzou um dos braços atrás da sua cabeça antes de voltar a falar - E então, como vai ser?

-Como vai ser o que? Não tem nada.

O homem tombou a cabeça para o lado para olhar novamente para ela, as mãos seguravam firmemente as vestes na altura do busto e a ponta das orelhas levemente tingidas de carmim. Não conseguindo segurar uma gargalhada rompeu seu peito fazendo com que ele se sentasse novamente.

-Não estou falando sobre sexo. Estou tentando estabelecer um acordo mútuo de convivência, eu não queria isso e você também não. Posso ser um babaca em vários aspectos, mas não vou me forçar sobre uma mulher. - girou a pequena folha na mão antes que ela começasse a se desfazer - Se alguém perguntar diga apenas que foi... Selvagem.

Imediatamente os ombros dela se soltaram a expressão se tornando mais leve e o homem ousaria dizer até mais bonita. Ele sabia da fama de seu clã, por isso não a julgava por acreditar que era uma possibilidade.

-Não sei - respondeu. Era a primeira vez que ouvia sua voz sem estar enlaçada com desprezo ou algum outro sentimento negativo - Acho que por enquanto você se provou digno o suficiente... Para um Zenin.

Digno... De todas as palavras que podiam usar para o descrever esse adjetivo em específico seria uma das últimas dela.

- Pode se trocar atrás daquela porta - apontou para atrás de si - É um banheiro.

-Adoraria se a minha família inútil não tivesse me mandado apenas roupas de prisioneiro.

Não entendeu a analogia entre as vestes com a prisão, pareciam roupas femininas comuns para Toji - e talvez esse fosse o problema. O homem se levantou do chão indo até o próprio armário, jogando uma peça de roupa qualquer na direção dela que ainda se mantinha sentada no chão.

-Deve ficar largo mas vai ter de servir.

[Nome] se colocou de pé segurando as vestes escuras contra o peito o encarando de leve quando passou ao seu lado para seguir para o banheiro. Pode ter sido sua imaginação mas jurou ter ouvido um "obrigada", tão fraco e destruído que não se parecia em nada com a figura forte e astuta que tinha visto.

Talvez o prisão fizesse um pouco mais de sentido agora.







*Baba - no sentido de "velhota" como costumamos ver em alguns animes por aí









REPOSTADO QUE EU C*GUEI NA PRIMEIRA, QUE ÓDIO. T.T

N/A: Vocês foram tão bons comigo e tive tanto apoio, que resolvi postar o segundo. Não é sempre que isso vai acontecer, mas... Quem não quer um pouco de Toji né?

Como sempre se gostou, adicione a história na biblioteca para não perder as atualizações.

Eu tinha alguma coisa pra comentar, mas pra variar eu esqueci. kakakaka

Vejo vocês num dia por aí.

Esse livro será iniciado como uma história regular depois que a história Sýndesis (Gojo x Leitora) for finalizada.

Até mais, Xx.

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