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O casal evangélico

Dim! drim! O alarme do meu relógio toca me acordando para mais um dia de trabalho na Eletro & Móveis.

- Deus, obrigado por mais um dia. – É sempre o meu primeiro pensamento do dia, afinal, se estou vivo é porque Ele permitiu.

Me arrumei, peguei o ônibus e pontualmente às 08:00h, já estava batendo o ponto.

"Rodolfo, queira me acompanhar até a minha sala, por favor." O gerente da loja, Marcos Prado, me pediu.

Um suor frio escorreu imediatamente pelo meu rosto, afinal, ele nunca havia me chamado antes para conversar, mas resolvi entregar nas mãos de Deus porque Ele sabe o que é melhor para cada um de nós. Assenti com a cabeça e o segui.

"Sente – se, por favor." Marcos sentou- se, apontou para a cadeira que estava em sua frente, eu sentei e fiquei esperando ansiosamente ele começar a falar o motivo de ter me chamado.

"Rodolfo Marins, o senhor começou a trabalhar conosco há doze anos atrás com apenas quatorze anos devido ao programa Jovem Aprendiz. Possui um índice de assiduidade de noventa e oito por cento e raramente chegou atrasado, além de ser um dos melhores vendedores da loja e é exatamente devido a essas razões que o senhor ficará incumbido de ajudar uma nova vendedora durante todo o seu período de experiência que será de três meses. Ela começa hoje." Marcos sorriu e eu soltei todo o ar que nem sabia que havia prendido.

"Obrigado pelos elogios, senhor Marcos. A auxiliarei da melhor forma possível durante todo o processo de experiência dela." Sorri de volta.

"Tenho certeza que sim." Marcos levantou- se, foi até a minha direção, me estendeu a mão, eu rapidamente levantei e a apertei.

"Se precisar de mim estou à sua inteira disposição." Marcos disse.

"Obrigado." Respondi. Marcos sorriu e abriu a porta do escritório dele para que eu saísse e assim o fiz.

Cinquenta minutos passaram-se desde que conversei com o gerente e por algum motivo inexplicável ainda continuo olhando para a porta da loja esperando ansiosamente pela chegada da mais nova vendedora da loja.

"Eu estava com a intenção de comprar apenas o notebook, mas o senhor está certo. Pensei bem e vou comprar a impressora também." A cliente disse.

"A senhora acaba de realizar uma ótima compra. Tenha um ótimo dia." Sorri.

"Você também." A cliente sorriu e se direcionou para um dos caixas da loja, a fim de realizar o pagamento da compra.

Uma bela mulher com um olhar perdido entrou na loja. Ela estava olhando para todos os lados como se estivesse procurando por algo em especifico.

"Bom dia, senhora. Deseja que eu te ajude? Está procurando por algo em especifico?" Sorri.

"Bom dia, o meu nome é Bruna Lopes. Este é o meu primeiro dia de trabalho aqui." Ela sorriu e abriu o casaco, me permitindo ver que ela estava com a blusa da loja.

"Você terá que deixar o casaco assim para que os clientes vejam que você é uma vendedora." Bruna assentiu com a cabeça.

"Você terá que criar um login e uma senha para poder registrar o seu ponto e todas as vendas que você realizará ao longo do dia. O sistema é bem simples, vou te mostrar como funciona."

Ela mais uma vez assentiu com a cabeça e ficou ao meu lado olhando atentamente para a tela do computador. A beleza estonteante dela tornava a tarefa de ensiná-la cada vez mais árdua.

"Ficou com alguma duvida?" Perguntei.

"Acho que não, mas se eu ficar, te perguntarei."

"Ok. Este é o catálogo de vendas com todas as especificações de cada produto, ele é ótimo para ressaltarmos as qualidades dos produtos para levar o cliente à compra. Mensalmente ele é atualizado com a adição e a retirada de novos itens e, o que é melhor ainda, vem na ordem dos itens mais vendidos para os menos vendidos." Abri o arquivo do catálogo e mostrei para ela.

"Obrigada." Ela sorriu e começou a ver o catálogo. O sorriso dela é angelical, tem o poder de me deixar tonto, de fazer o meu coração acelerar de tal maneira que jamais pensei ser possível.

A deixei olhando o catálogo e comecei a atender os clientes. "Bruna, já são 12h e eu vou almoçar agora. Tem um selfie service muito bom aqui na esquina, quer ir comigo?" Senti o meu rosto queimar, afinal, era a primeira vez em que havia chamado uma mulher para almoçar.

"Claro. Deixa eu só pegar a minha bolsa." Assenti com a cabeça.

Fomos para o restaurante, nos servimos e sentamos numa mesa, Ela sentou de frente para mim e começou a tomar uma Coca-Cola e eu, tal qual um tolo apaixonado, observava cada movimento em que ela fazia.

"Você trabalha na loja há muito tempo?" Ela me perguntou para quebrar o silêncio em que estávamos.

"Há doze anos. Nunca trabalhei em outro lugar e amo o que faço." Sorri.

"Desculpa pela minha indiscrição, mas você não me parece ser tão..." Ela corou e não completou a frase.

"Velho? Tenho vinte e seis anos, comecei aos quatorze anos devido ao programa Jovem Aprendiz."

"Entendi." Ela sorriu e continuou a comer.

"Você já teve experiência com vendas antes?" Perguntei.

"Não, mas já trabalhei com o público. Trabalhei durante cinco anos no salão chamado - Carina's Hairs - . Trabalhei como manicure durante três anos, então eu fiz um curso e comecei a trabalhar como podóloga no mesmo salão, mas o – Carina's Hairs – faliu mês passado e eu resolvi tentar a sorte como vendedora."

"Você será uma ótima vendedora."

"Espero. Preciso me manter neste emprego para conseguir sair da casa dos meus pais, já tenho 23 anos e almejo muito conquistar a minha independência financeira.

"Você conseguirá, tenho certeza disso." Sorri para ela que me devolveu o mais lindo dos sorrisos.

Após almoçarmos, voltamos para o trabalho. "Você já verificou o catálogo e agora eu quero que preste atenção no modo como eu atendo. Amanhã você começará a atender os clientes."

"Tudo bem." Ela sorriu.

De atendimento em atendimento a hora foi passando e mais um dia de trabalho foi chegando ao fim, mas este certamente não foi um dia comum, foi mágico, foi abençoado.

"Tchau, Bruna. Te vejo às 8 horas amanhã." Disse.

"Até amanhã, Rodolfo." Bruna sorriu. Saímos da loja e seguimos o nosso destino.

Assim que cheguei em casa tomei banho, jantei, escutei alguns louvores, vi filme, li a bíblia e confesso que nada que fiz foi suficiente para apagar o rosto, o cheiro, a voz e o sorriso da Bruna de minha mente e muito menos do meu coração, acho que pela primeira vez me apaixonei por alguém.

Dim! drim! O alarme do meu relógio toca indicando mais um dia de trabalho, mas não será um dia comum, será mais um dia ao lado dela e ela torna tudo em especial.

- Deus, obrigado por mais um dia. – Agradeci, como de costume, levantei e comecei a cantar um louvor que eu gosto muito do cantor Pr. Lucas: "O maior pintor do mundo/ Está pintando a minha história/ E ela não tinha cor/ A cruz foi o pincel do autor/ O maior pintor do mundo/ Está pintando a minha história/ Ele assinou a obra, que sou eu/ E na assinatura está escrito: Deus."

Cheguei na loja e fiquei feliz ao ver que ela já estava lá, acho pontualidade um quesito essencial no ambiente de trabalho e eu espero que ela permaneça assim. "Bom dia, Bruna. Já bateu o ponto?"

"Já." Bruna respondeu. Não consegui controlar o meu sorriso de satisfação.

Bati o meu ponto. Uma mulher idosa entrou na loja e começou a olhar alguns sofás. "Bruna, atende ela. Vou ficar te observando, qualquer problema ou duvida eu estarei aqui."

Ela assentiu com a cabeça, estalou os dedos, olhou para mim, mordeu os lábios, colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, respirou fundo e caminhou lentamente até a senhora.

Ela estava visivelmente nervosa e isso me fez lembrar do meu primeiro cliente, o senhor João que comprou um armário de muito bom gosto. Foi há doze anos atrás, mas eu ainda me lembro, afinal, quem se esquece do primeiro cliente?

"Menino, não é por nada não, mas agora eu quero ser sempre atendida por ela." A senhora falou para o Victor, um outro vendedor da loja. Sorri, era como se eu pudesse sentir a felicidade dela.

"Rodolfo, fiz a minha primeira venda! Você ouviu o que ela disse para o Victor, ouviu?" Bruna estava toda sorridente e me deu um forte abraço.

Conheço bem toda aquela sensação: o nervosismo, a ansiedade, o medo, a felicidade de tudo ter dado certo, a adrenalina e a explosão. Agora ela estava na última etapa e ela escolheu explodir justamente em meus braços e é bem provável que o meu coração esteja mais acelerado do que o dela neste momento.

Desejo é a palavra que mais me define neste instante, olhar de perto o sorriso dela, sentir o cheiro dela, o calor do corpo dela, cada detalhe por menor que seja a faz dela a mulher mais linda que já vi na minha vida e tudo o que sei é que eu não sinto a menor vontade de largá-la.

"Me desculpa, eu me empolguei um pouco." Bruna se afastou de mim, desviou o olhar a fim de evitar contato visual comigo, ela estava muito vermelha, completamente envergonhada com toda aquela situação.

"Não precisa se desculpar, eu te entendo." Disse.

"Entende? Depois que você atendeu o seu primeiro cliente abraçou alguém também?" Ela riu, mas percebi que foi de puro nervosismo,

"Não, mas senti vontade de gritar, era uma sensação tão forte que parecia que o meu time tinha ganhado uma partida e conquistado uma taça." Ela sorriu e respirou fundo.

As horas passaram-se rapidamente e já estava na hora do almoço. "Vamos almoçar juntos?" Perguntei.

"Claro!" Ela sorriu. Saímos da loja.

Sentamos na mesa do restaurante. "Você tem talento para vendas. Está se saindo muito bem hoje!" Sorri.

"Você acha?" Ela me perguntou com um tom de animação na voz, mas antes que pudesse dizer algo, o celular dela tocou e eu vi aparecer na tela a foto de um homem. Bonita do jeito que ela é, estranho seria se ela não tivesse ninguém.

"Desculpa, vou ter que atender." Ela disse um pouco sem graça.

"Claro, fica à vontade." Me endireitei na cadeira, me senti desconfortável, era como se não estivesse espaço para mim na vida dela.

"Oi, pastor!" Bruna disse.

Uma sensação de alivio e de felicidade tomou conta de mim. Bruna é evangélica, só falta mesmo é ser solteira. Sorrir foi inevitável.

"Estou bem, graças à Deus e o senhor?" Ela perguntou.

"Claro, pode contar comigo. Vou fazer a torta salgada."

"Fica com Deus, pastor.". Bruna desligou a ligação.

"A irmã vai fazer aniversário semana que vem e iremos fazer uma festa surpresa para ela. Já encomendamos um lindo bolo no formato de bíblia, ela vai amar." Bruna sorriu.

"Você é evangélica? Qual a sua segmentação?" Perguntei animado.

"Sou sim, sou da Batista. Você também é evangélico?" Revirei os olhos em protesto, ela tinha que ser justamente da Batista?

"Sim, Pentecostal da Assembleia de Deus." Respondi em um tom seco.

"Entendi." Ela respirou fundo e começou a comer.

Não queria que um clima ruim ficasse entre a gente, então resolvi mudar de assunto. "Você vai com o seu namorado na festa surpresa da irmã?" Precisava saber se ela tinha namorado.

"Eu não tenho namorado." Ela respondeu. Não consegui esconder a minha felicidade e devido a isso, ela se mexeu de modo desconfortável na cadeira e desviou o olhar.

"Você é tão bonita que eu imaginei que tivesse um namorado, me desculpa, não quis te constranger." Disse um pouco sem jeito.

"Obrigada pelo elogio. Eu só namorei apenas uma vez, mas não deu certo." Ela desviou o olhar.

"Eu nunca namorei, acho que tudo acontece no tempo de Deus e o meu tempo ainda há de chegar." Sorri.

Voltamos para a loja e eu fiquei a admirando sempre que podia. Ah, Senhor, se for da sua vontade, guarda essa varoa para mim, ela é muito linda!

Um mês passou-se e os dias só serviram para nos tornarmos cada vez mais amigos. Sinto que estamos embalados numa atmosfera de amor abençoada e que, com fé em Deus, logo nos encaminharemos para o nosso primeiro beijo.

Cheguei no trabalho e a vi entrar na loja, meu Deus, eu não me canso de vê-la entrar com toda essa beleza exuberante, com todo esse sorriso encantador. A presença dela é o suficiente para fazer do meu dia um dia mais feliz, um dia abençoado.

"Rodolfo, queira me acompanhar até a minha sala, por gentileza." O gerente pediu.

"Sente-se, por favor." Marcos sentou- se, apontou para a cadeira que estava na frente dele e eu sentei.

"Isso aqui é um relatório, você terá uma semana para me entregar. Será a sua avaliação com relação ao desenvolvimento da nossa nova vendedora. Você fará mais duas avaliações após essa e no final veremos se ela irá ou não continuar conosco." Ele me entregou o relatório.

"Ela é maravilhosa, é uma grande vendedora. Vou fazer o relatório o mais rápido possível." Sorri.

"Fico feliz em saber disso, Rodolfo." Marcos levantou- se, foi até a minha direção, me estendeu a mão, eu levantei, a apertei e, então, ele abriu a porta do escritório dele para que eu saísse e assim o fiz.

As horas passaram- se rapidamente e, como de costume, fomos almoçar juntos. "Você está linda hoje. Não que nos outros dias você não esteja, mas hoje está ainda mais linda." Disse.

"Obrigada." Bruna agradeceu e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ela fica ainda mais linda quando fica envergonhada.

Num lapso de coragem de minha parte, aproximei a minha mão da dela, segurei com um dedo o dedo dela, ela resolveu por fim dar um passo importante e por que não dizer ousado? Ela segurou na minha mão e foi a primeira vez que andamos de mãos dadas na rua, andar deste modo com ela é como entrar no paraíso.

Sei que a maioria das pessoas beijam antes de andarem de mãos dadas na rua, mas como eu não tinha coragem de perguntar se ela gostava de mim, precisei que ela me desse um sinal irrefutável para poder ter certeza sobre as intenções dela e beijá-la em um momento mais oportuno.

Ao chegarmos em frente do restaurante, ela soltou a minha mão, mas afinal, ela está certa porque não estamos namorando e ela não pode ficar falada. Poderia pedi-la em namoro, mas ainda não sinto que é o momento ideal para isso.

Victor estava sentado em uma mesa e quando ele nos viu, nos chamou. Gosto do Victor, mas admito que prefiro almoçar à sós com ela e que não gostei do convite, o que me conforta é saber que o horário de almoço dele está acabando. Sentei na mesa juntamente com a Bruna.

Já faz um tempo em que desejo chamar a Bruna para sair, mas admito que não sei como devo fazer isso, então resolvi aproveitar a presença do Victor e finalmente tomei coragem. "Gente, vamos visitar minha igreja hoje? Vai ter congresso dos jovens!" Fiz o convite olhando apenas para a Bruna porque já sabia que o Victor não vai.

"Você sabe que eu sou cristão e que não frequento igreja evangélica, mas agradeço o convite." Victor disse.

"É verdade, eu havia me esquecido disso." Perdoe-me, meu Deus pelo pecado, mas é por uma boa causa.

"Se esqueceu, sei." Victor percebeu a minha mentira. O ignorei.

"E você, Bruna?" Espero que ela não perceba que fiz isso de propósito. Estava esperançoso de que ela dissesse sim.

"Hoje não vai dar porque eu tenho ensaio no grupo de louvor da minha igreja." Bruna respondeu. Fiquei triste, desapontado, com vontade de chorar e com uma raiva que eu jamais havia sentido antes.

"Grupo de louvor da Batista? A Batista é uma igreja - morna -, eu gosto mesmo é de reteté!"

Acabei menosprezando a igreja dela no momento da raiva, a verdade é que me senti trocado por uma igreja fraca que não tem o fogo, a força que a minha tem. Bruna nada respondeu, mas pude notar o quanto a magoei.

"O meu horário acabou. Estou saindo." Victor disse.

"Perdi a fome, vou com você." Bruna disse.

"Bruna..." A chamei, mas quando ela me olhou eu congelei e não sabia o que dizer. A verdade é que eu disse exatamente o que penso sobre a igreja dela, mas não deveria ter exposto isso para ela deste modo.

"Estou sem fome." Ela me disse trincando os dentes.

Pensei em ir atrás dela, mas achei que ela precisava de um tempo para colocar a cabeça no lugar e resolvi comer a minha e a comida dela tranquilamente, fingindo para mim mesmo que nada havia acontecido.

Amar é realmente sentir-se no céu e depois ter a sensação de estar ao lado do "inimigo"? Como uma felicidade tão intensa e genuína pode se transformar em uma dor tão terrível em poucos segundos? Nada consegui dizer e ela se foi.

Que Deus me perdoe por isso, mas preciso de algo mais forte do que uma Coca – Cola. "Garçom, eu quero uma cerveja sem álcool, por favor." Ele assentiu com a cabeça e voltou minutos depois com uma long neck.

Fiquei olhando para a cadeira da frente e a imaginando sentada, sorrindo para mim.

Trabalhei por doze anos na mesma empresa e agora me sinto estranho em almoçar sozinho. Bruna tem apenas um mês de trabalho e eu já não me imagino sem ela porque ela conseguiu muito mais do que um simples trabalho, ela conseguiu o meu coração.

A cerveja, mesmo sem apresentar teor alcoólico, me deu a força que eu precisava para voltar para a loja.

Repeti na minha mente durante todo o curto trajeto do restaurante até ao trabalho como se fosse um mantra a seguinte frase: – Me desculpa, Bruna.–

Assim que cheguei na loja, procurei a Bruna com o olhar e quando a avistei, vi que ela me viu, mas virou de costas e toda a minha coragem se esvaiu.

"Você está atrasado, você nunca se atrasa, o que houve?" Victor me perguntou com um tom de preocupação na voz.

"Não sei, o que estou sentindo jamais senti antes, porém com fé em Deus tudo isso irá passar." Disse olhando para a Bruna, dei dois tapinhas nas costas do Victor e voltei a trabalhar.

Bruna me evitou o tempo inteiro e nenhuma jornada de trabalho demorou tanto a passar quanto no dia de hoje.

Quando cheguei em casa, tomei um banho demorado, fiz uma oração pedindo à Deus para que toda a tormenta que estava em minha vida cessasse.

Peguei o relatório para a avaliação da Bruna e parte de mim desejou dizer que ela era uma péssima profissional porque eu sei que com ela perto de mim, o que eu estou sentindo não irá passar rapidamente, porém não posso prejudicar a vida profissional dela, não seria correto da minha parte fazer isso, então resolvi ser totalmente honesto na minha avaliação.

Dim! drim! O alarme do meu relógio toca me acordando para mais um dia de trabalho, mas não será um dia comum, será um péssimo ou um maravilhoso dia, tudo dependerá único e exclusivamente dela. 

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Boa tarde, meus amores!

Desculpem pela demora e espero que gostem deste novo conto. Ele é maior do que os outros e está muito fofo.

Sou católica, mas a minha mãe é evangélica e eu resolvi escrever um conto abençoado para vocês.

Para que não é evangélico: Varoa significa "mulher", eles nos chamam assim porque Deus se referiu a Eva como varoa.

Segundo ao dicionário, varoa significa mulher forte, heroína e até mesmo mulher vigorosa, que tem aparência masculina e age com modos de homem; machão, machona, virago.

Reteté ou Rétété é uma manifestação física praticada durante cultos religiosos, principalmente os que estão ligados com as igrejas neopentecostais no Brasil.

O reteté consiste em demonstrações de emoções de modo exagerado que, de acordo com os seus praticantes, são “manifestações do Espírito Santo de Deus”.

Cantar, dançar desorientadamente, pular, gritar, rolar no chão, girar, entre outros movimentos aleatórios são algumas das características típicas do reteté.

Beijos 😘😘

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