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Capítulo 7

- O que estamos fazendo em um asilo?- diz Baji saindo do carro.

- Não precisa vim comigo- falo entrando e o mesmo me segue.

- Olá senhorita Katara- fala a enfermeira.

- Oi- mostro um sorriso - como ele está?.

- Melhorando aos poucos - diz me levando até o jardim - ele pergunta bastante dela.

- Ele está se lembrando aos poucos?- digo.

- Ele só lembra do passado - diz - quando mostrei sua foto, ele ficou se perguntando quanto tempo já tinha se passado, pois só lembra de você pequena.

- Imagino - suspiro derrotada.

- Não sabia que arrumou um namorado- olha para o Baji.

- Ele não é meu namorado- digo constrangida e o mesmo mostra um sorriso.

- Me chamo Keisuke Baji- fala - e a senhorita?.

- Margarete- diz sorrindo.

- Muito prazer - fala Baji.

- Prazer só na cama - diz e o mesmo mostra um sorriso provocante- ele está ali.

- Muito obrigada- falo.

Baji me segue e fico na frente dele, que estava na sua cadeira de rodas e com sua bengala. Seus olhos estavam olhando para o pôr do sol.

- Vovô- chamo sua atenção e o mesmo me olha confuso.

- Quem é?- fala e seguro o choro.

- Sou eu - digo- Katara.

- Katara está em casa com sua vó- fala - a senhorita é muito bonita.

Baji apenas ficava prestando atenção na conversa e aperto firme minha bolsa.

- Obrigada- digo.

- Você faz lembrar da minha filha - mostra um sorriso.

- Que bom - digo.

- A menina que está em casa com minha mulher- fala - foi adotada pela minha filha.

Baji ficou mais atendo na conversa e eu, querendo segurar o choro.

- Pena que ela faleceu- diz baixo.

- Eu sei- falo.

- O moço do seu lado é o seu namorado?- olha para o Baji- eu queria que minha netinha encontrasse um rapaz que nem ele.

- Não- digo rápida- ele é só um amigo.

- Que pena - fala - eu lembro de quando conheci minha mulher.

- E como foi?- diz Baji.

- Ela era enfermeira- digo - conheci quando fomos para uma festa das antigas. Foi em uma festa de boliche, conheci ela, no começo não me deu muita bola, só que mesmo assim, insistir, pois sabia que ia ser a mulher da minha vida.

- Aí que fofo- fala Margarete com os medicamentos.

- Você de novo- diz pegando os remédios.

- Pois é, meu caro amigo- fala- se ainda vai me vê muito!.

- Minha mulher não vai vim?- diz tomando os remédios.

- Logo logo ela chega - forço um sorriso.

- Katara - chama a enfermeira e meu vô me olha.

- É o mesmo nome da minha neta - fala sorrindo - espero que ela fique bonita que nem você.

- Ela vai - digo.

- Ela quer muito ser professora de artes - diz - eu tenho certeza que vai conseguir. Ela desenha bastante, pena que é atrapalhada, teve um dia que ela estava me ajudando a limpar o quintal e caiu de bunda no chão. Quando fomos na lanchonete, deixou os pratos cair no chão, tivemos uma vez, que ela caiu no lago e quase morreu afogado.

- Vovô!- chamo sua atenção e o mesmo me olha confuso.

- Acho que vou ter que pedi para as crianças cuidarem de você- fala Baji.

O fuzilo pelo olhar e o mesmo solta uma risada. Ficamos conversando mais um pouco e fui embora.

- Katara- chama atenção Margarete- infelizmente tivemos que aumentar o valor do asilo. Sei que não ganha muito e que está apertado, só que foi um único jeito de não fechar o lugar e também conta os remédios do seu vô.

- Vocês são os únicos asilos que temos aqui perto - falo - o resto fica tudo na capital.

- Infelizmente- suspira irritada- querer demolir o lugar, para fazer um shopping. Não temos outro jeito, se não conseguimos manter o local, iremos ter que fechar. Os remédios aumentaram o valor, e muitos estão deixando de pagar. Infelizmente não temos patrocinador ou alguém que possa manter o lugar intacto. Muitos estão desesperados, estamos vendo um lugar para mandar os outros idosos.

- Entendi - digo baixo - eu vou dá um jeito de continuar pagando.

- Desculpa Katara- fala triste - eu amo trabalhar aqui. Só que não podemos continuar assim.

- Não precisa se desculpar- falo- se cuida.

Saiu com os papéis e vou até o carro, onde Baji estava me esperando.

- Não conta para ninguém- digo de cabeça baixa.

- Pode deixar - fala e fica me olhando - aconteceu alguma coisa?.

- Não- disfarço - minha mãe morreu no meu parto quando nasci e fui levada para adoção logo em seguida, acabei sendo adotada pela minha mãe de criação. E moramos juntas com meu avô e minha avó que são os pais da minha mãe de criação. Ambas estão morta e ele perdeu algumas memórias, só lembra do passado, minha vida só foi ladeira abaixo. Deve ser por isso, que entendo um pouco Michael e William, a mãe de ambos morreu no parto e querendo ou não, ninguém pode culpá-los por querer uma figura materna. Desculpa- o encaro- estou falando coisas, como se eu soubesse de algo.

- Você está certa- diz - Licy morreu dando a luz ao Michael. Ela fez uma escolha e Mikey ainda sofre com isso.

Ficamos o caminho inteiro em silêncio, pego todas as minhas coisas e sinto um desconforto no coração. Trabalhei tanto para conseguir essa casinha e agora tenho que deixar. Baji ficava prestando atenção em tudo, sinto meu coração partir no meio, pego meus livros, meus desenhos e a chave de casa.

Voltamos para mansão e Baji me ajuda a colocar as coisa para dentro.

- Demoram - fala Mitsuya.

- Já estava mandando a minha divisão ir atrás- fala Ran.

- Papai!- fala Aimi.

- Oi- diz Ran e Rindou ao mesmo tempo.

- Os dois são os pais dela?- digo confusa.

- Sim!- fala alegre Aimi - papais me adotaram.

- Uhmm- mostro um sorriso - por isso que sempre colocava o Rindou como a mamãe e o Ran o papai, quando pediam para solicitar o nome dos pais.

- Sim - mostra um sorriso largo.

- Somos irmãos- diz Rindou - apenas adotamos juntos a Aimi.

- Só que pegamos mulher- fala Ran.

- Eu não falei - digo.

- Sua expressão sim - diz.

- Vamos - fala Michael animado - vou te mostrar seu quarto.

- Obrigada- mostro um sorriso e William me ajudava a subir as coisas.

- Nossa- digo pasma - é enorme.

- Sim - fala Michael entrando no quarto.

- Muito obrigada- falo olhando para o William e olho para seu braço- tatuagem?.

- Sim - fala mostrando- é igual do meu pai e do meu tio.

- Você acha isso bonito ?- digo - você é apenas uma criança.

- E daí?- diz Michael- eu tenho vários furos na orelha.

- Vocês só tem nove anos - falo- Pode se arrepender depois.

- Você não é a mãe deles- surge Mikey.

- Ainda bem - digo no mesmo tom - se não, eu teria matado você!

- Uhmm- diz William- pelo que contam da nossa mãe de sangue, acho que ela teria matado o papai.

- Só que você não sabe - diz Michael- a gente não conheceu.

- Pois é- diz William levantando os braços- pelo que falam.

- Só que a gente não sabe!- fala irritado.

- Você é bem mais chato que o papai quando tentamos falar da Licy- diz William bravo.

- Eu não estou mentindo - diz ficando na sua frente - não podemos afirmar nada, sem termos conhecidos.

- Cala a boca, anão de jardim!- fala William.

- Somos gêmeos idiota - diz Michael- você tem o mesmo tamanho que eu.

- Você é chato!- fala William estressado.

- Você é pior- Michael da um chute na cabeça do William que defende no mesmo instante.

- Vai ter que ser assim- fala William dando um soco no estômago do Michael que segura com a mão a tempo, só que recebe uma joelhada.

- Filho da puta!- fala Michael e chuta a cabeça do William.

Que o mesmo acaba ficando meu sonso e avança no seu irmão, e entro na frente.
William soca meu estômago e Michael chuta meu ombro, caiu de joelhos e Mikey segura os braços dos dois e vira com tudo.

- AIII- gritam juntos.

- Eita- fala Draken na porta - tava demorando para eles brigarem.

- Tava demorando para ambos aprontarem - fala Kazutora.

- SOLTA PAI! - fala Michael.

- ESTÁ MACHUCANDO - fala William.

- Vocês bateram em uma mulher - fala Mikey irritado - estão com merda na cabeça?.

- Ela que entrou na frente - diz Michael.

- A gente não viu!- fala William.

- Então comecem a perceber!- fala Mikey- a próxima vai ser tortura!.

- SIM SENHOR!- falam os gêmeos.

E Mikey solta o braços de ambos e vem na minha direção.

- Katara- falam juntos.

- Deixa eu vê- fala Mikey e minha barriga estava roxa e meu ombro também.

- Eita- fala Yuri - pegou pesado comandante.

- Eu sei- diz Michael- desculpa!.

- Perdão Katara!- fala William.

- Relaxa - falo - nem está doendo.

- Mentirosa - fala Ran.

- Ninguém te chamou- digo irritada- vou me trocar! Podem saindo.

- Só qu- fala Michael e o interrompe.

- Tchau!- falo irritada - quero ficar sozinha.

Expulso todos do quarto e escorrego no chão, e as lágrimas surgem.

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