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Capítulo 28 - Incêndio


- Ana ? Ana ? - me chamou repetidamente - Você está bem ? Está muito pálida - disse Vicent.


- Eu preciso ir - disse segurando minhas lágrimas .


- Mais agora ? Deixe-me lhe contar toda a história por favor.


- Você iria me levar pra ele não é ? - disse com certa raiva em meu olhar.


- Não.. Ana eu gosto de você eu jamais iria fazer isso até porque eu não vou mais dar nenhuma informação sua para ele , eu estava precisando de dinheiro e por isso aceitei tudo mais não sabia os planos reais dele e ainda não sei.


- Aquele homem é maior pesadelo da minha vida , não acredito que você estava com ele esse tempo todo.


- A gente precisa conversar pra esclarecer tudo , juro a você que não iria lhe fazer nenhum mal - ele soltou um suspiro e olhou para o teto ele aparentava cansaço.


- Você passou por uma cirurgia e precisa descansar , amanhã a gente conversa sobre isso.

- Não me odeie...por favor Ana.

- Boa noite Vicent e obrigada.


Após eu disser isso eu sai do quarto dele, Fechei aporta e encostei na parede tentando assimilar tudo.


Agora tudo faz sentido..


-  Você está bem amor ? - perguntou Carla ao meu lado.


- Estou meia cansada , vamos pra casa ok ? - sem perguntar nada , ela segurou minha mão e saímos do hospital e fomos direto para meu apartamento.


Carla preparou o jantar mais eu não consegui tocar em minha comida , com tantas coisas que aconteceram hoje e as informações que recebi isso me fazia perder o apetiti mesmo que a comida da Carla seja boa , eu não tava a fim de comer nada.

- Quer me contar alguma coisa ? - indagou Carla deitado ao meu lado da cama - Desde que voltamos para casa você está assim calada , o Idiota do Vicent disse alguma coisa que lhe chatiou ?.

- Ele estava dando informações minha para o Antônio, meu padrasto - Carla franziu a testa e bufou no ar.

- Eu sabia que aquele Idiota não era uma boa pessoa , todo esse tempo ele estava fazendo coisas ruins e o que lhe aconteceu foi culpa dele.

- Acho que não foi culpa dele , se fosse ele não teria me salvado, ele levou um tiro Carla, ele poderia ter morrido.

- Deve ser um meio pra você " confiar " nele , por isso ele fez isso.


- Não sei o que está acontecendo mais amanhã irei conversar com ele de novo, preciso saber de tudo.


- Eu não vou permitir que você veja aquele Idiota de novo , você está proibida de pisar naquele hospital!. - disse ela com autoridade.

- Carla...


- Eu estou protegendo você daquele homem que sabe sei lá do que ele é capaz de fazer - ela me cobriu com a coberta - Durma um pouco , vai te fazer bem amor.

Eu apenas suspirei e Fechei meus olhos , eu não quis argumentar nada então apenas fiquei queta e esperei o sono me dominar.


Não dormir tão bem como eu esperava. A cada cochilo que eu dava , aparecia um pequeno sonho de partes de meu pesadelo da vida real , senhei com o Antônio me machucando cada fez mais ,  não queria ter esses tipos de sonhos mais quem disse que eu poderia impedir ?.


Tinha acordado bem cedo, 6:00 da manhã e não conseguia fechar os olhos. Pensei de ir ao hospital ouvir a versão do Vicent sobre seus motivos de ter aceitado esse trabalho de me vigiar mais lembrei que pra ver ele tem que ser na hora das visitas e ainda está muito cedo para eles  liberarem minha entrada. Outra coisa que pensei era falar toda a verdade para meu padrinho , mesmo com medo de tudo eu deveria contar a ele tudo que me aconteceu esses anos todos e o que ainda estava acontecendo , ele é meu padrinho e faria tudo pra me proteger , desde a última mensagem que deixei a ele , ele não me respondeu , acho que ainda esta ocupado com o trabalho. Melhor não envolver ele nisso.


Eu estava deitada no sofá assistindo canais aleatórios na TV , tentava parar em algum canal mais nada chamava minha atenção , minha manhã de segunda feira estava sendo um saco e tedioso, deveria achar alguma coisa para fazer em minha vida mais o que ?.


- Então é aí aonde você esta mocinha ? - disse Carla se espreguiçando e depositando um beijo em minha bochecha e sentando ao meu lado no sofá.

- Estou aqui sem nada pra fazer - disse sem ânimo algum.

- Não sei se você vai gostar da ideia mais eu vou para o mercado , queria que fosse comigo , ficar um pouco lá assim você se destrai um pouco.

- Não deveria sair , sabe o porque.

- Sei disso mais não posso deixar o mercado da minha mãe sozinha , sei que tem os funcionários mais preciso ver se está tudo bem

- O que vai fazer exatamente ?


- O mesmo de sempre , checar os lucros semanais , e ver a lista de produtos , fazer algumas ligações e também tenho que pagar os funcionários , hoje é o dia do pagamento deles e antes disso eu tenho que dar uma passada no banco para pegar o dinheiro deles.


- Vai fazer bastante coisa heim ? - bocechei e ela riu e eu sorri - OK amor , eu vou com você , não quero que fique andando sozinha por ai.


- E eu não quero te deixar sozinha aqui , ficar juntas é melhor e protegido não acha ?.


- Sim - sorri e ela me deu um selinho.

- Eu vou tomar um banho e depois preparar o café para nós.

Falando isso ela foi para o quarto para tomar seu banho e eu continuei a assistir a tv. Acho que será bom pra mim me destrair um pouco e esquecer o que aconteceu ontem a noite.


Algumas horas depois que pegamos o dinheiro no banco e fomos para o supermercado. Carla estava ocupada fazendo algumas ligações para alguns fornecedores, ela me pediu pra anotar os nomes de alguns produtos que já estavam acabando no estoque , achei meio chato mais fiz isso , queria deixar ela feliz.

No mercado tinha algumas pessoas fazendo suas compras , de funcionários tinha poucos mais dava pra ver o esforço que eles tinham. Fui para o corredor das golosemas e bateu uma enorme nostalgia em mim , foi aqui que conheci a Carla , a maluca me derrubou no chão e eu agradeço por esse dia. Peguei um pacote com Cookies e supirei , eu amava isso.

- Está com cara de apaixonada - reconhecendo a dona da voz eu ri e olhei para a Fabiana - O que está fazendo aqui ? - ela soltou uma gargalhada que foi boa de se ouvir.

- Estou acompanhando a Carla que venho revisar umas coisas aqui - Olhei para o pacote de Cookies que estavam nas minhas mãos - Também eu estava querendo comer isso aqui.

- Você é a namorada da filha da dona daqui então acho que você pode comer de graça , que bom pra você em Ana - ela cruzou os braços rindo.

- Não vou me aproveitar disso , eu vou pagar - nós duas rimos - E você venho fazer algumas comprinhas ?

- Os armários da casa dos meus pais estão vazios e como eu queria fazer alguma coisa eu resolvi fazer compras aqui - ela sorriu de orelha a orelha - Você está bem ?

De novo venho nos meus pensamentos aqueles momentos terríveis de ontem a noite , a pessoa apontando a arma para mim , o Vicent me protegendo a gritaria, Fechei os olhos e supirei e disse.


- Estou bem , só um pouco de dor de cabeça mais vai passar - sorri meia forçada e ela me olhou com uma cara de desconfiança então continuei - Eu e Carla fizemos muitas coisas ontem daí acabei ficando com dor de cabeça , se divertir doi a cabeça - forcei um riso.

- Já que está aqui no mercado , compre um dipirona para você , vai ficar melhor.


- Obrigada - levei meu olhar para as outras embalagens de Cookies.

- Você deveria abrir uma embalagem - ela segurou o riso dela.

- Sobre o que vocês tanto conversam em meninas ? - perguntou Carla vindo na nossa direção com o celular dela nas mãos.

- Sua namorada quer comer os Cookies  mais antes disso ela quer pagar - disse Fernanda rindo.

- Pode comer amor e não precisa pagar não , coisa linda - ela se pois perto de mim e puxou minha bochechas fazendo uma voz de bebê.

Meio constrangedor mais tudo bem.


- Eu vou abrir mais vou pagar - afirmei a ela e abri a embalagem.

- Não precisa pagar não amor , o que é meu é seu também e olha -ela pegou quatro embalagens de Cookies - Vou colocar em uma sacola para levar pra casa pra você comer mais tarde - ela piscou e minhas bochechas ficaram coradas, acredito eu.

- Acho tão fofas vocês duas - suspirou Fernanda olhando para a gente.


- Somos bastantes - Carla beijou minha bochechas - Você quer alguma coisa Fernanda ?


- Vim fazer umas compras para os meus pais.

- Pode pegar o que quiser , fica por conta da casa - disse ela sorridente.


- Então tá bom - ela riu e eu encarei ela - Você acha que eu vou perder essa oportunidade ? Não é todo dia que ganho compras de graça não - rindo ela andou em direção dos carrinhos de compras.


- Ela não é boba não - Carla sorriu e eu comi um dos Cookies e supirei - Isso aqui é uma delícia.


- É sim e aliás vou levar todas as embalagens para casa.

- Não precisa fazer isso amor , não é porque eu gosto que você deve me dar coisas de graça.


- Eu posso dar o que quiser pra você daqui , mais como hoje é especial quero dar tudo a você e também vou doar os outros produtos das prateleiras para meus funcionários.

- Mais porque ? - arquiei minhas sombrancelhas não entendendo nada e comendo meus Cookies .


- É que um fornecedor muito importante vai entregar produtos novos então todas as prateleiras devem ficar vazias até amanhã de manhã por isso vou dar pra eles e por isso vendi coisas de graça pra Fernanda - ela riu olhando para a Fernanda que estava enchendo o carrinho dela com produtos.


- Agora entendi tudo , produtos novos - sorri ao imagina Cookies novos também.

- Eu vou ligar para minha mãe e falar sobre essa novidade , colicença amor.


- Tem toda - ela com os Cookies na mão voltou para ao balcão e eu coloquei a caderneta que eu iria anotar os nomes de produtos que já estavam acabando , em cima  da prateleira , acho que não iria mais precisar anotar nada.

Alguns minutos se passaram e eu comi muito Cookies de três embalagens eu estava me sentindo muito cheia então fui para fora do supermercado para sentir um pouco de ar puro, me sentei em uma cadeira que estava ao lado e observei a rua que estava um pouco vazia, olhei para o céu que estava meio cinzento e com cara de que iria chover. Olhei novamente para minha frente e notei um pouco distante uma pessoa me olhando , já senti aquele aperto em meu peito e as batidas aceleradas do meu coração, me levantei e entrei no supermercado e chamei a Carla que logo Veio para perto de mim preocupada.


- O que foi meu amor ? - perguntou tocando em meu rosto - Você está palida.

- Acho melhor a gente ir para casa agora.


- Porque amor ? O que ouve ?.


- Tinha alguém me observando , não deu pra ver quem era direito mais acho que era a mesma pessoa  de ontem , só não estava de preto, amor vamos embora ? Por favor.


- Tudo bem , deixa eu só entregar o pagamento dos meus funcionários que a gente vai embora OK ?. - acenti com a cabeça.

Depois que Carla entregou os pagamentos ela conversou com os funcionários sobre poderem levar os produtos para casa , eles ficaram bem felizes e com isso depois de algumas horinhas Carla dispensou todo mundo cedo e fechou o supermercado pois amanhã teria produtos novos.

No caminho para casa eu fiquei olhando para os lados para ver se tinha alguém nos seguindo mais não via ninguém mais isso não mudava o fato de eu estar preocupada , queria estar logo em meu apartamento , estaria segura lá com a Carla comigo.


Chegamos e eu aliviada me joguei no sofá e coloquei as mãos no rosto , senti os braços da Carla em mim e eu abracei ela , estava cansada de tudo aquilo.

- Eu vim para cá para ver se eu iria ter um momento de paz mais não, nem aqui eu tenho Carla. - segurei minhas lágrimas pois eu não queria chorar.

- Tudo ficará bem amor - me abraçou mais forte - Ninguém vai machucar você.


- Estou com tanto medo - ela parou de me abraçar e olhou em meus olhos - Temos que fazer alguma coisa Antes que eu me eloqueça contudo.


- Eu estarei do seu lado pra qualquer decisão que você tomar amor - ela fez um carinho em meu rosto - Não gosto de ver você assim tão aflita.

- Está muito perigoso ficar aqui Carla , tanto pra mim quanto pra você - coloquei a mão na nuca dela - Se acontecer alguma coisa com você eu não vou suportar.

- Ana

- Sei que não demostro muito mais eu amo você e você é tudo pra mim entende ?

- Eu também te amo amor - ela me beijou e depois de uns minutos ela parou e me abraçou - Vai ficar tudo bem.


- Temos que sair daqui - quando disse isso o celular dela tocou, Carla parou de me abraçar e pegou o celular e atendeu.


- Sim, sou eu - ela fez uma pausa e depois colocou a mão nos labios.


- O que foi Carla ? - ela finalizou a ligação e olhou pra mim com os olhos lagrimejados.

- Alguém incêndio o mercado , está pegando fogo nesse exato momento - ela começou a chorar e eu a abracei.


Quem seria capaz de fazer essa crueldade toda ? Será que....

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