Capitulo 26 - Meu objetivo
Algumas semanas atrás.....
Como sempre eu estava me divertindo em uma das melhores boates que tinha aqui em San American. Muitas mulheres e muitas bebidas em um só lugar ,música alta e gente se pegando, isso aqui eu poderia chamar de lar pois me sentia bem estando aqui.
Eu era um cara solitário a bebida e festas eram minha compainha, digamos "melhor amiga " para retirar toda as histórias ruins que carrego em minhas costas, o mundo não está a favor de mim.
Eu consegui ganhar uma casa , bom, em uma aposta que fiz com um dos meus amigos que tinham dinheiro era preciso apenas participar das brincadeiras idiotas deles eles encheram três copos com um líquido e dentre elas havia um copo que dentro contia uma substância muito forte que matava , se conseguissem beber a bebida certa ganharia a casa , se bebesse a errada partiria dessa para melhor e como eu não estava tendo sorte na vida e estava precisando de um lugar para morar eu topei essa aposta , um desafio muito perigoso mais resolvi arriscar, antes de beber a bebidas eu senti o aroma de cada bebida e nisso me ajudou a encontrar as certas , como eu era viciado em álcool eu já reconhecia o cheiro de longe, a do meio não era bebida e com bastante certeza bebi as da ponta e vuala , ganhei a casa que eu moro , que por sinal é uma bela de uma casa.
Meus amigos estavam dançando com algumas garotas que aparentavam estar bêbadas. Eu estava de boas sentado na cadeira de frente ao balcão aonde estava o Barman, estava degustando minha bebida preferida que era whisky e enquanto isso entrava em meus desvaneios pensando sobre o que eu iria fazer amanhã.
- Desculpe enterroper o seu momento de prazer sozinho com seu whisky mais tem um cara lá fora que quer falar com você - disse Josh após se sentar ao meu lado no balcão.
- E quem é esse cara ? -olhei pra ele meio irritado - Porque ele mesmo não venho aqui falar comigo ?
- Ele é um cara boa pinta, acho que ele não ousaria entrar aqui - disse meio baixo e olhou em direção a porta de saída - Se eu fosse você , iria para fora agora.
- Estou muito ocupado - mostrei a ele o meu copo com whisky - Diga para esse cara que após eu beber meu whisky eu falo com ele.
- Tô te dizendo, é melhor você ir agora , não deixa ele esperando não. - disse ele com cautela e medo em seus olhos.
- Se ele quer falar comigo ele vai ter que esperar - bebi todo o liquido de whisky do meu copo e pedi outra para o barman que logo encheu mais uma vez meu copo - Diga que eu já vou.
Ele sem falar nada se levantou e caminhou entre a multidão sumindo de minha visão. Não sei quem era o sujeito que queria falar comigo mais eu não vou deixar que me intimidem assim. Quando eu estava para beber mais um pouco do meu delicioso whisky me puxaram da cadeira e meu derrubaram no chão , eu iria xingar mais a pessoa que fez isso me pegou pelos braços e me levantou e levou junto com ele , passamos pela multidão que estavam dançando e curtindo o som da boate e saímos pela porta de entrada , essa pessoa , especificamente era um homem bem mais alto do que eu e mais forte me levou para um beco que estava meio escuro , ele me jogou na parede e eu cai no chão sentindo dores em meu corpo.
- Deveria mandar um dos meus homens darem uma surra em você seu palhaço, por me fazer esperar - disse uma voz masculina e bem grossa e cheia de autoria - Levantesse seu imundo.
Sentindo um pouco de raiva eu me levantei e olhei primeiro para o cara que tinha me rastejado até a esse beco. Ele era negro e bem forte e sua cara dava medo ele me encarava com àqueles olhos de quem estava pronto pra matar, olhei para o portador daquela voz sombria , com a pouco luz que iluminava o beco não dava para descrever ele direito mais assim como o " segurança " dele , ele dava medo.
- Se me ajudar eu vou ajudar você - disse ele me olhando em meus olhos - Preciso de um favor.
- Quem é você ? - ele não me respondeu , apenas ficou calado por alguns minutos até que retornei a perguntar - Quem é você ? Algum líder de alguma gangue ? Olha eu não estou devendo nada a ninguém então acho melhor a gente parar com isso.
- Você fala de mais e ouve pouco, não vai querer que eu peça para o Franklin dar um jeito em você né ? - ele gesticulou com a cabeça e eu olhei para o grandão que estava dando socos em suas próprias mãos enquanto olhava pra mim medonhamente - Ele dá bastante medo eu sei , mais voltando ao nosso papo eu preciso de um favorzinho seu.
- Como soube de minha existência ? - perguntei sentindo minhas mãos suarem e no canto do olho olhando para grandalhão.
- Meu amigo Mark me indicou você para poder me ajudar , disse que você era de confiança e fazia qualquer coisa por dinheiro, ele me mostrou um histórico seu e devo admitir que você é um garoto diplomata e esperto e é disso que eu preciso.
- O que quer que eu faça ?
- Minha entiada fugiu de casa , ela tem muitos problemas emocionais e não pode ficar longe da mãe dela que está desesperada para ter sua amada filha em casa e eu como a amo preciso que ela volte imediatamente para o Brasil.
- E sabe aonde ela está ?
- Perfeitamente mais eu não posso ir atrás dela pois se ela me ver ela não aceitará vir comigo -ele fez uma pausa e colocou as mãos nos bolsos - Eu também preciso saber os motivos dela estar aqui antes de levar ela de volta para casa.
- Aonde eu me emcaixo em tudo isso ?.
- Vou lhe explicar o que exatamente você irá fazer.
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Meu trabalho era observar cada passo que ela dava. Saber sobre seus amigos e como andava sua vida. Ver com quem ela falava e o que fazia, tentar uma " aproximação " entre a gente não foi uma boa idéia na real, não deveria ter aceitado isso, sei que estou precisando de dinheiro mais esse trabalho está estranho , por quais motivos verdadeiros ele quer ela ? O que ele está escondendo ? Essa garota não deve ter fugido de casa por causa de alguma coisa emocional deve ter algo a mais nisso que antes de fazer alguma besteira eu tenho que saber.
Eu estava observando a Ana já fazia algumas horas. Ela e a chata da namorada dela estavam fazendo uma oração era o que estava parecendo, estavam de frente ao lago de mãos dadas , não conseguia ouvir nada mais sei que alguém tinha morrido mais não sabia quem era. Eu estava em cima de uma árvore observando as duas com um binóculo e elas não notaram minha presença eu acho meio desconfortante fazer isso mais era meu trabalho.
Passaram alguns minutos e as duas estavam de baixo de uma árvore conversando e rindo ao mesmo tempo. Eu gostava de ouvir a doce risada da Ana, era muito relaxante de se ouvir e acalmava a alma, era muito brega em falar isso mais era a verdade, não sei se terei forçar para continuar com isso.
Antes delas voltarem para a casa delas. Eu ouvi na conversa delas que elas iriam para uma boate a mesma em que eu conheci a Ana e eu já tinha um lugar para ir.
Já em minha casa eu me arrumei. Coloquei uma blusa preta que era um pouco colada em meu corpo e por cima coloquei uma jaqueta preta também e uma calça jeans preta, hoje eu estava em um estilo roqueiro. Depois que calcei meu tênis e me perfumei eu fui direto para a boate aonde Ana estaria, não sabia se ela já estava lá mais fui mesmo assim , era 19hrs e parecia que todo mundo da cidade Estava presente nesse local. Música alta e pessoas dançando na pista de dança. Nos corredores havia pessoas se pegando e algumas bebendo, coisas normais que víamos por aqui. Pedi para o barman uma garrafa de whisky , paguei e coloquei um pouco em meu copo. Levei para perto de meu nariz para inalar aquele cheiro maravilhoso que vinha dele , bebi e suspirei querendo mais um copo. Sentei no banco de frente ao balcão e continuei a saciar meu whisky.
Tomei quatro copos de whisky e não estava bêbado e eu não poderia pois eu tinha que vigiar a Ana e falando nela eu vi ela dançando na pista de dança junto com a chatinha. Estava tocando uma música do DJ Alok e as duas assim como outras pessoas estavam curtindo o som da música. Minha vontade era de ir até ela e dançar com ela mais cade minha coragem ?. Olhei para minha garrafa e vi que estava meia cheia, suspirei e no canto do meu olho esquerdo enxerguei algo que me chamou a atenção , olhei em direção a uma pessoa que estava todo de preto mais não dava para olhar o seu rosto pois ele estava coberto com a touca de sua blusa , ele olhava fixamente para a Ana e para a Carla e isso estava me incomodando. Essa mesma pessoa retirou de dentro de sua calça um celular , ele discou algum número e levou para o seu ouvido nisso tudo sem tirar os olhos das meninas. Nesse exato momento eu comecei a ter um prencentimento ruim, me levantei e andei em direção a elas mais sem tirar os olhos daquela pessoa suspeita. Olhando pra ele eu vi seus olhos Que eram castanhos , ele olhava para mim e tudo parecia estar em câmera lenta. Essa pessoa devolveu o celular para o bolso da calça dele e de sua cintura retirou uma arma, eu já pensando no pior o vi mirar em direção a Ana, nesse exato momento eu gritei o nome da Ana e logo ouvi o disparo.
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