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capítulo 34

Primeiro treino livre

RBR e Ferrari duelaram diretamente em um treino pouco movimentado na abertura do GP da Cidade do México nesta sexta-feira. E foi a escuderia que levou a melhor na primeira sessão livre da etapa, liderando com Carlos Sainz - que fez 1m20s707 em sua melhor volta. O espanhol superou o colega de equipe Charles Leclerc por apenas 0s046, e ficou também à frente de Sergio Pérez, da RBR.

O treino contou com a participação de cinco reservas. Dentre eles, Pietro Fittipaldi, que substituiu Kevin Magnussen na Haas. Último brasileiro a correr um GP da F1, em 2020, o jovem de 26 anos acabou encerrando sua participação prematuramente com problemas mecânicos. O TL1 terminou três minutos antes devido à uma bandeira vermelha acionada por Liam Lawson, com problemas nos freios.

Foi Pietro quem acabou acionando a primeira de duas bandeiras vermelhas na sessão. Lawson, reserva da RBR e que guiou a AlphaTauri de Yuki Tsunoda, convocou a segunda.

Entraram em jogo os pneus duros e duros e macios. Os melhores resultados com os compostos de faixa branca foram anotados pelas RBRs de Verstappen e Pérez; o holandês fez o melhor tempo do treino nos minutos iniciais, tendo o colega de equipe na vice-liderança. E Max ainda conseguiu diminuir seu tempo em 1s, fazendo 1m22s291 antes de voltar para os boxes.

Já com os pneus macios, foi a Ferrari quem ditou o ritmo do treino. Leclerc registrou as melhores voltas iniciando com um 1m21s546, perto do fim da primeira metade da sessão. Ele melhorou seu tempo alguns giros depois até ser superado por Sainz, que o bateu em apenas 0s046. A escuderia italiana ficou a 0s1 da RBR, que teve Pérez puxando o time.

Segundo treino livre

A F1 aproveitou o segundo treino livre do GP do México, nesta sexta-feira, para testar os protótipos de pneus desenvolvidos para a temporada 2023. E o melhor tempo da etapa, estendida em mais meia hora excepcionalmente, foi registrado por George Russell, um dos quatro pilotos que anotaram voltas com os compostos de 2022. O britânico da Mercedes ficou com 1m19s970, a 0s8 de Yuki Tsunoda. Esteban Ocon foi terceiro.

Enquanto uma exceção foi aberta a três pilotos nos testes no GP dos EUA na última semana, dessa vez, todos os 20 tiveram que usar os compostos de 2023. Apenas quatro deles também usaram os pneus atuais: Russell, Tsunoda, Ocon e Alexander Albon, variando entre os macios e médios. Deles, o tailandês da Williams ficou com o pior tempo, a 2s4 da volta do piloto da Mercedes

Como foi dedicado para a verificação dos protótipos de pneus de 2023, o desempenho ficou de lado nesta sessão. Russell liderou por quase 90% do tempo total; antes do britânico da Mercedes, o posto de melhor tempo passou ainda pelas mãos de Gasly, Sainz e Pérez - estes três com os pneus de teste.

A FIA não divulga o tipo de pneu usado para avaliação: se são macios, médios ou mais duros. Entre os pilotos que abriram mão do treino para fornecer dados sobre a nova borracha, Hamilton foi o melhor colocado, quarto na classificação geral. Sainz chegou a ficar a 0s2 do giro de Russell, também utilizando os compostos de teste, mas foi superado com as tentativas sucessivas de seus rivais.

O primeiro incidente do TL2 foi provocado por Leclerc. Com 57 minutos no cronômetro, o monegasco saiu de traseira na curva 8 e virou passageiro, batendo de trás na barreira macia de proteção após girar na pista. A sessão foi interrompida por cerca de 20 minutos para a remoção da Ferrari número 16.

O último, que encerrou a sessão com três minutos no cronômetro, foi devido a uma falha hidráulica na Alfa Romeo de Guanyu Zhou. O novato ficou parado na pista e a direção de prova finalizou o treino.

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