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Prólogo


Em todos os meus sonhos mais ousados e loucos, não imaginei que minha despedida de solteira seria assim, num clube para mulheres, música alta, todas minhas amigas empolgadas e bêbadas, enquanto eu estava sóbria e nervosa por ter um homem usando apenas uma sunga preta dançando na minha frente.

— Mude essa cara, ou vou mudar pra você — pediu Carla depois que consegui escapar do tal stripper e sentei-me num dos sofás vermelhos, peguei uma taça de champanhe e bebi tudo em um só gole, permaneci sóbria até agora, mas estava prestes a mudar essa situação.

— É a única que tenho e vai ter que se acostumar com ela — gritei por causa da música alta.

— Vamos retocar a maquiagem, quem sabe volta mais animada. Você é a noiva, deveria ser só sorrisos, não está feliz com seu casamento amanhã?

— Claro que estou, por que não estaria?

— Não sei, só estou perguntando — desconversou.

— O Rodrigo é maravilhoso — murmurei admirando o tanquinho esculpido do homem que dançava no palco, ele era bem parecido com meu noivo, poderia ser ele ali, uma pena que não era.

— Sei — resmungou Carla arrastando-me com ela para o banheiro mais próximo, desviamos de algumas mulheres mais empolgadas que gritavam sem parar, mas no fim encontramos o lugar vazio, uma sorte para a quantidade de mulheres que tinha no clube.

— Antes de retocar a maquiagem vou usar o banheiro — disse correndo para um dos cubículos.

— Eu também vou — emendou Carla entrando na cabine ao meu lado.

— Não acredito que você vai ser madrinha desse casamento — comentou uma mulher entrando no banheiro assim que estávamos nas cabines.

— Não me julgue, fui convidada e não podia recusar — respondeu outra mulher numa voz estridente, não sei por que, mas acho que conhecia essa voz de algum lugar.

— Você está transando com o noivo quer motivo maior do que esse? — indagou a outra com ironia e minha cabeça girou, estava na hora de sair do cubículo, mas minhas pernas estavam bambas, segurei-me na parede e esperei passar.

— Fale baixo, alguém pode ouvir — recriminou.

— Estamos sozinhas aqui, ninguém vai ouvir nada com essa música alta. Além do mais tem outras noivas aqui, mesmo que ouvirem não irão saber de quem estamos falando.

— Pode ser, mas não quero que meu relacionamento com o Rodrigo seja descoberto.

— Vocês pretendem continuar com esse caso depois do casamento?

— Claro, vou apenas esperar ele voltar da lua de mel.

— Não acredito.

— Aquela sonsa da Manu não desconfia de nada? — questionei em tom de deboche.

Mesmo antes de ouvir o nome do Rodrigo eu sabia que ela estava falando sobre mim, algo na sua voz me atingiu em cheio e o desespero tomou conta das minhas ações, mas só consegui abrir a porta e encarar a madrinha de casamento que ficou muda de repente, nem parecia ter a língua solta de minutos atrás. Minha vontade era estrangular aquele ser mesquinho, mas respirei fundo, tentando achar um equilíbrio no meio desse caos, não queria dar um barraco na despedida de solteira, se bem que depois do que descobri esse detalhe parece ser tão insignificante.

— Nunca imaginei que você chegaria tão baixo — Carla interviu parada ao meu lado.

— O que vocês ouviram? — Renata perguntou preocupada, afinal aquela cobra, era minha amiga desde o ensino médio.

— T-u-d-o — falei devagar olhando para ela com desprezo. Mas por dentro eu queria chorar de desespero e de quebra dar uma surra naquela falsa.

— Era uma brincadeira, não é mesmo Leandra — disse puxando a outra madrinha que também era minha amiga da época da escola.

— Acha que sou estúpida — gritei antes de dar um tapa na cara dela. E perder todo o controle, teria feito mais do que isso, se a Carla não tivesse me segurado logo depois.

— Você tá louca? — indagou com a mão no rosto chocada.

— Você merece mais do isso, portanto fique na sua — emendou Carla tentando me defender.

— Eu estava disposta a negar, mas desisti de poupar a noivinha dos detalhes sórdidos.

— Cale a boca — exigiu Carla entrando na minha frente.

— Eu não vou ficar calada depois que essa sonsa aí me bateu. Você se acha melhor do que eu, mas está enganada, pois é na minha cama que seu noivinho dorme todas as noites depois que te deixa em casa.

— Eu vou matar você — emendei furiosa.

— Tire essa vadia daqui — gritou Carla e a Leandra decidiu se manifestar pela primeira vez e começou a arrastar a amiga para fora do banheiro, mas isso não impediu que a Renata gritasse que estava dormindo com meu noivo tinha meses e não pretendia terminar esse caso tão cedo.

— Não acredito que isso está acontecendo comigo — murmurei sentando-me no chão do banheiro, coloquei as mãos na face e deixei as lágrimas deslizarem pelo meu rosto, não queria chorar, mas ao olhar para Carla e ver seu semblante mudar para uma expressão de pena, desabei.

— Eu não sei o que dizer — declarou sentando-se no chão ao meu lado.

— Você sabia? — perguntei aflita, não aguentaria descobrir que fui enganada também pela minha melhor amiga.

— Claro que não, jamais esconderia algo assim de você — respondeu indignada fitando-me como se esperasse que eu fosse desabar a qualquer momento. As lágrimas ajudaram, de certa forma chorar estava impedindo que eu tivesse um colapso mental, minha cabeça girava em busca de respostas. Todavia sabia que não encontraria nenhuma trancada nesse banheiro, eu precisava sair daqui e estrangular o meu noivo.

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Boa noite Pessoal!! Depois de um tempo longe eu voltei para o Wattpad com esse romance Segunda Chance. O livro ainda não está finalizado, e as postagens serão uma vez por semana, todo domingo tem capítulo novo por aqui. Beijos e até o próximo capítulo.

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