Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 25

— Matt, cuidado com esse brinquedo! —Ryan bradou enquanto estava sentado, descansando com Melanie e a criança. Observava o garoto se divertir com os amigos no parque, à distância.

— Não se preocupe, querido! Ele não vai se machucar.

— Mas nunca custa deixá-lo avisado. — Sim. Ele se preocupava quando Matt decidia ir em brinquedos que ultrapassavam três metros do chão. Tinha medo de altura também; e, só em pensar estar num lugar tão alto, lhe trazia calafrios.

— Amor, o sorvete vai derreter!  — Melanie chamou-lhe atenção.  Seu olhar se encontrava tão fixo em Matt que o sorvete havia começado a escorrer em seus dedos.

— Ah, certo. — E ela riu. — Por que está rindo? — perguntou.

— Não vês? Seu olhar é assustador e ao mesmo tempo fofo. Sua preocupação com ele é bastante significativo para mim — respondeu Melanie.

— Ele é meu cunhado e meu pequeno amigo também. Ajudou-me muito quando você nem queria me ver. Claro que tenho motivos para me preocupar. É minha família também.

— Você é um amor, Ryan — declarou, risonha, e ele também sorriu em resposta, beijando-lhe na fronte e mirando Christian que dormia em seus braços.

— Vamos esperar Matt sair de lá e vamos para casa. — E a olhou. — Quero ter um tempo a sós com minha esposa hoje. — Piscou o olho e ela ruborizou. Estavam passando a maior parte do tempo cuidando das crianças que esqueciam de si mesmos. Precisavam aproveitar a folga de Ryan.

Vale acrescentar que Melanie deixou o emprego em que estava quando Christian nasceu para poder ficar junto a ele todo o tempo.

Quando Matt se achegou a eles, ambos estavam distraídos olhando para o horizonte. Então Matt fez questão de chamar a atenção deles contando de suas experiências. Ryan contestava todas elas, reclamando da altura.

— Cunhado, você é todo sem graça.

— Zelo por sua segurança, Matt.

— Não sabia que eras tão medroso assim. — Melanie escutava tudo e gargalhava com a pequena discussão instaurada.

— Sabes quais as chances de o equipamento estar defeituoso ou se, porventura, o cinto de segurança soltar? São altas! E fatais.

— Sim, mas eu só vou morrer no dia que Deus quiser.

— E nem por isso temos que nos colocar em perigo. Não sei porque deixei você ir.

— Seu chato e medroso! — Matt bradou e, zangado, foi para o outro lado andar junto a irmã.

— Mas...

— Já chega vocês dois! — Melanie olhou para Ryan com reprovação e depois para Matt. — Matt mais respeito com seu cunhado. E ele apenas se preocupa contigo. Ryan não está errado.

— Eu só falei a verdade.  — O garoto resmungou.

— E eu também. — Ryan retrucou.

— Querido! Não preciso de três crianças ainda. — Sorriu ironicamente e ele suspirou olhando para seu filho.

— Melanie, dê-me Christian para você descansar seus braços um pouco.

— Ah, obrigada! — Ryan segurou o riso ao ver o alívio de sua esposa. Seus braços estavam exaustos afinal. Seu corpo estava cansado e, devido as noites mal dormidas, pedia por um bom repouso mesmo que estivesse feliz com o passeio.

Contudo, antes que saíssem do parque, um certo homem se achegou a eles com bastante carisma e chamou por Ryan. Seu nome: Mikael Preston. O mesmo era conhecido de seu falecido pai e ambos já haviam trabalhado juntos antes de Mikael abrir seu próprio negócio, que aliás dera muito certo.

— Ryan Kent, como estás diferente! Quase não reconheço o herdeiro dos Kent — dissera de maneira risonha, o que sempre fora do seu feitio.

— Sr. Preston. Como vais?

— Estou bem. E, pelo que vejo, formastes uma bela família.  — Mirou Melanie e as crianças. Ryan sorriu em resposta.

— Graças a Deus por isso.

— Soube que seu primo tem estado na administração da empresa de seu pai. É uma pena que não és tu, mas Otávio tem se saído muito bem.

— As coisas são como tem que ser — respondeu Ryan.

— Verdade. Bom, já que lhe vi, irei deixar meu cartão caso se interesse em participar da minha corporação. Estamos com novos empreendimentos e precisamos de alguém com dons para os negócios como você. — Entregou-o e sorriu. Ryan permaneceu surpreso pelo convite e por dentro ficou muito feliz. Melanie também se agradara da proposta tanto que não perdeu tempo em falar-lhe.

— Ficamos mui gratos com isso sr. Preston. A propósito, chamo-me Melanie. — Estendeu a mão para ele que a segurou com respeito e beijou o dorso. — Tenho certeza que Ryan irá pensar na proposta, não é querido?

— Ah, sim! Com certeza. — Abriu um largo sorriso em sua direção e em troca, um flerte de olhares de sua amada.

— Pense com carinho, Ryan. — Mikael voltou o olhar para ele, após pigarrear. Por uns instantes, algo muito constrangedor havia se formado ali.

— Vou pensar. E, mais uma vez, obrigado.

— Não tem de quê! Preciso ir agora. Bom vê-lo! — Acenou para ele e se afastou.

Ryan e Melanie se entreolharam e sorriram. No íntimo, estavam saltitantes. Matt observava tudo calado, mas entendia que seu cunhado iria estar em um novo trabalho logo, logo.

(...)

Ao chegarem em casa, Ryan levou o bebê para seu quarto enquanto Matt fora saciar a sede que sentia e Melanie ia para o quarto do casal. Depois do feito, foi vê-la e lá se encontrava ela tentando relaxar um pouco dando massagem em si. Ele se aproximou, tocando-lhe, substituindo as mãos delas pelas suas.

— Estou tão cansada.

— Não se preocupe, meu amor. Quando terminar aqui durma um pouco e deixe que eu cuido das coisas. — Beijou-a no ombro. Contudo, ela o mirou e o puxou para perto selando os lábios de ambos e ele sorriu.

— Eu o amo tanto, Ryan. — E o abraçou. Ele a ameigou em seus braços e acariciou seus cabelos. Não demorou muito para que ela dormisse aconchegada a ele. Seu suspirar revelava a exaustão e até ele começava a sentir o mesmo. No entanto, precisava estar desperto por todos.

Ele ajeitou-a sobre a cama e ela pediu, sonolenta, para que seu amado ficasse mais um pouco junto a si. E Ryan o fez.

— E então, aceitará o convite daquele senhor? — questionou enquanto abraçados.

— Creio que devemos orar antes de tomar essa decisão por mais que ficamos feliz com a notícia. — Afagou suas mãos na cabeleira de sua esposa, acariciando. — Não quero que me prive de estar com vocês como dantes. Eu quero estar presente seja ao seu lado, seja cuidando de nosso filho ou de Matt que também é como um filho para mim.

— Tens razão. Vamos orar a respeito assim como oramos por nós — proferiu, bocejando em seguida.

— Apenas descanse, meu amor.

(...)

No início de uma nova semana, num domingo, eles estavam se preparando para irem à escola dominical. Ambos sorridentes, Ryan e Melanie miravam-se apaixonados. Ter um momento só deles era maravilhoso e os dois se encontravam radiantes, também, com o que Deus lhes havia proporcionado.

— Amor, tome seu banho enquanto desperto Matt para se banhar também. — Ryan pedira e ela assentiu.

Ele seguiu até o outro quarto e intentou acordar o pequeno cunhado que parecia não querer desgrudar da cama. Ryan o balançou por três vezes antes de dar leves tapas em seu rosto e, por fim, ele abrira os olhos. Ryan pediu para ele descer e tomar banho, preparando as vestes para o mesmo.

Christian dormia como um anjinho e Ryan buscou se certificar de que a fralda permanecia limpa, o que não se sucedera; antes se encontrava com bastante urina acumulada. Fez questão de trocar, passar uma pomada antiassadura e lançar a outra no lixo, poupando Melanie.

Quando ela já havia se arrumado, foi ao quarto das crianças e o encontrou vestindo o pequeno Christian. Matt já estava retornando do banho naquele momento. Melanie chamou atenção do marido que, ao virar, contemplando-a, ficou boquiaberto ao vê-la tão bem vestida e ainda mais bela. Uma pontada de ciúmes surgiu enquanto ela ruborizara pela sua inspeção de alto a baixo.

— Obrigada por arrumar Christian para mim.

— É o que esposos fazem ou deveriam fazer não? Ajudar as suas esposas. — Piscou o olho e sorriu.

— Já estamos todos prontos, exceto você. Vá se arrumar, Ryan, e deixe que eu cuido do resto. — Pediu e ele, suspirando, assentiu. Logo, passou por ela e depositou um beijo em seu rosto, sorrindo em seguida. Por vezes, ele se questionava se já não havia vivido isso antes, pois sentia que existia pequenos toques tão familiares que seu coração acelerava só por pensar nisto.

Já Melanie, sentia pequenos apertos no peito quando se aproximava dele, por certas vezes. Haviam orado por si fazia algum tempo e ali se situavam, agora, prestes a obterem mais conhecimento da Palavra, no entanto alguma coisa não parecia certa a seus olhos. Quis perguntar a Ryan, mas não tinha coragem ainda.

Após uns quinze minutos, todos permaneciam devidamente prontos para irem à igreja.

— Você está muito linda, Melanie. — Ryan não deixara passar a admiração que havia ao mirá-la.

— Obrigada, querido! — Esboçou um sorriso tímido.

— Linda demais para ir à escola dominical desse jeito. Tem certeza que não é melhor colocar uma roupa mais simples, não? Assim só eu terei o prazer de olhá-la. —Ryan cruzou os braços, concurvando a sobrancelha.

— Deixe de coisa! — Melanie o repreendeu, boquiaberta, pegando a Bíblia. —  Independente de quem me olhe, só tenho olhos para você.

— Eu que o diga — respondeu.

— Vocês vão ficar cochichando ou vamos para a igreja? — Matt indagou impaciente com a demora dos dois em seus diálogos sussurrados.

Então, Ryan se adiantou e desceu para pegar as chaves da casa à medida que Melanie apanhava a bolsa de Christian.
Na porta, ele estava um pouco distraído e  possuía uma sensação de que o dia seria turbulento.

— Vamos, querido? — Melanie chamou a atenção para que ele abrisse a porta, pois ele nem se deu conta de que eles já estavam o esperando.

— Ah, certo Mel. — Colocou a Bíblia debaixo do braço e pegou a sacola da criança de sobre o ombro dela e colocou a alça no seu.

— O que pensavas? — questionou, Melanie, arqueando a sobrancelha, assim que saiu na varanda.

— Em nada. — Trancou a porta. E retiraram-se.

No caminho para a congregação, Ryan deu a sombrinha para Melanie a fim de que a criança não ficasse exposta ao sol em demasiado, mesmo que ainda fosse cedo.

— Querido, não precisa! — retrucou, Melanie, com a sombrinha em mãos.

Ao mesmo passo, Matt indagou acerca de uma pessoa indesejada que se aproximava deles sem discrição. Mais precisamente se acercava de Ryan e isso não passou despercebido por Melanie ou Matt, ainda mais quando esta permanecia com um largo sorriso estampado na face.

— Ryan! — Por provocação o abraçou, porém ele não devolveu o abraço, antes a empurrou com os olhos estreitos pela sua pouca decência.

— O que pensas que está fazendo? — indagou, irritado, mas não tão aborrecido quanto Melanie que fez questão de saber quem ela era. 

— Ele não te contou? — Ryan sentiu o sangue ferver. Seus punhos cerraram com força, mas ainda tentava manter o bom senso.

— Contar o quê...? — Melanie, séria, questionou.

— Nada! — Ryan buscou interromper o que estava se formando ali.

— Somos bons amigos de longa data.

Continua...

__________________________________

E mais tretas surgirão.

Espero que tenham gostado. O "deja vu" continua...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro