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O que foi que eu fiz?

Cinco meses se passaram e eu já não gosto da Marinne, embora eu ainda continue a observando de longe.

Quem povoa os meus pensamentos agora era a Leila, mas ela é proibida, não posso tê-la porque a cada minuto que passa o meu irmão está cada vez mais louco por ela.

Acabei de chegar no cabaré, estamos no dia 20 de dezembro e as putas estão todas com gorro de mamãe Noel.

Nesses cinco meses entraram mais putas e o que era o trio de sucesso acabou virando o quinteto de sucesso, onde duas putas deliciosas se juntaram para melhorar o que já me parecia perfeito: Andressa Cachorrinha e Fernanda Safadona.

Assisti o show do quinteto e quando ele terminou, fiquei vidrado no solo em que a estrela da noite, a minha diabinha proibida, Leila Furacão fez.

"Para de babar, Christian. Desirée é bem melhor." Disse para disfarçar.

"Você só pode ser maluco." Christian revirou os olhos. Sorri.

Paolo foi comer a Cachorrinha e o Lorenzo, a Kelly. Paolo se sentiu surpreso ao descobrir que existe mulher mais gostosa que a Ty, mas ainda come a Ty, às vezes.

O que me surpreende é o Lorenzo nunca variar o cardápio porque ele só transa com a Kelly e do jeito que ele é, pensei que fizesse a linha que passa o rodo em todas e não a que se fixa em apenas uma mulher, fiquei feliz em saber que estava errado.

"Salvatore, o que aquela garota está fazendo no balcão?" Christian me perguntou.

"Deve ser puta nova." Respondi dando de ombros e voltando para olhar a Leila.

"Não. Ela não parece ser maior de idade."

"Talvez o Fabrício esteja permitindo contratação de menores." Por que isso agora? Está interessado nela?

Perguntei achando aquilo muito estranho. Christian não me respondeu e foi até ela. O segui para entender o que ele vai querer com tudo isso.

"Oi, eu sou o Christian. Por que você está chorando?" Christian sentou ao lado dela.

"Se o meu irmão te ver falando comigo, você vai levar um tiro na testa." Ela disse bem séria e o Christian riu. Definitivamente ela não sabe com quem está falando.

"Ok e onde está o seu irmão agora?" Christian olhou para o lado como se estivesse procurando.

"Trabalhando. Ele sempre está trabalhando e nunca tem tempo para mim. Eu odeio esse lugar, quero voltar para os Estados Unidos." Ela bufou.

"Você não é prostituta, certo?" Christian perguntou tentando entender.

"Claro que não. Eu moro aqui. Não posso nem chamar as minhas amigas para virem aqui porque eu moro num puteiro, não posso sair porque o meu irmão não deixa, nem ficar aqui eu poderia."

"Você... É a irmã do Fabrício?"
Christian perguntou surpreso.

"Me chamo Aline Gabrielle. Você conhece o meu irmão?" Ela sorriu. O sorriso dela é lindo e a olhando melhor até parece que ela é o Christian de saias.

"Nós somos grandes amigos e esse ambiente não é apropriado para você. Posso te fazer companhia na sua casa."

Desde que o Fabrício assumiu os negócios, ele vive infurnado no escritório e dificilmente encontra com o Christian. Eles se afastaram bastante.

"Meu irmão não iria deixar." Ela disse tentada a aceitar. O Christian quer comer ela?

"Aline Gabrielle Bonini o que você está fazendo aqui?" Fabrício começou a bufar. Quem vê até diria que ele era o pai ao invés de ser o irmão dela só pelo jeito de falar.

"Ferrou." Aline tentou se esconder atrás do Christian.

"Fabrício, eu estava falando justamente para ela que esse lugar não é apropriado para ela. Posso ficar um pouco com ela na sua casa? Ela não está bem." Não acredito que ele pediu.

Fabrício assentiu com a cabeça. Aline sorriu e o Christian levantou, quando ele estava passando pelo Fabrício foi segurado pelo braço. "Se você transar com a minha irmã, eu te mato." Fabrício o ameaçou.

"Jamais tocaria na sua irmã, só estou preocupado com ela." Christian parecia sincero. Fabrício o largou e os dois seguiram pelo corredor.

"Se ele aprontar, eu mato um por um. Está avisado." Fabrício disse para mim com um tom muito ameaçador, sorri só para irritá-lo.

Espero que se o Christian fizer merda, ela não conte porque o Fabrício é muito perigoso, mais até do que a Cosa Nostra era. Fabrício saiu de perto de mim.

"Regya, Leila está livre?" Perguntei antes que eu perdesse a coragem. Regya era uma puta nova e uma delícia.

"Vou verificar." Ela disse e começou a mexer no computador.

"Está sim." Ela disse.

"Quero até as 6h com ela." Regya mordeu os lábios enquanto reservava a Leila para mim.

"Pode ir lá no 69." Ela sorriu. Sorri de volta.

Abri a porta e ela estava de baixo da coberta. Fiquei impactado com a cena porque a Desirée nunca está coberta quando eu entro no quarto e nem nenhuma das outras que eu já transei. Ela é tímida?

Resolvi me aproximar com calma, olhando atentamente para aqueles olhos verdes dela.

Ela me seguia com o olhar, não piscávamos, era algo forte, era um clima, algo que nunca tinha me acontecido antes.

Até que... "O que você está fazendo aqui? Errou de quarto?" Ela perguntou.

"Não. Por que a pergunta?" Estava confuso.

"Tem meses que você vem aqui, todos os seus amigos já me comeram. O seu melhor amigo nem se fala, mas você nunca se dignou a vir aqui. Pensei que só gostasse das loiras." Ela me disse revirando os olhos.

Sentei no canto da cama e a fiz carinho no rosto. Os olhos dela acompanharam o movimento das minhas mãos, os braços dela ficaram arrepiados em resposta, era perceptível ela me desejava tanto quanto eu.

"Parece que você está bem informada. Reparou bem em mim."

"Não reparei, não tenho culpa que o seu amigo fala demais." Ela cruzou os braços.

"Pelo visto você também fala." Retruquei.

"Se não está satisfeito é só ir." Ela apontou para a porta.

"Ok. Aproveito e faço uma reclamação para o Fabrício." Ela me irritou e isso é difícil de acontecer.

"Não, volta. Desculpa." Os olhos dela ficaram marejados ela tirou o lençol que a cobria me possibilitando ver o corpo dela perfeito.

Sentei na cama de novo, sem tirar os olhos dela. Uma lágrima rolou pelo rosto angelical dela e eu a sequei. Me senti culpado por causa da minha ameaça no calor do momento.

"Ele te maltrata aqui?" Perguntei num tom baixo e ela abaixou a cabeça e negou com um movimento singelo.

A abracei. Fiquei com ela nos meus braços até o momento em que ela mesmo resolveu sair. A beijei e o meu coração disparou.

Tirei a roupa em tempo recorde e a beijei por inteira. "Você é linda!" Disse com a voz rouca no ouvido dela, passando a barba no pescoço dela e ao mesmo tempo sentido o cheiro delicioso dela. Ela se arrepiou e eu acabei mordendo mesmo.

Comecei a chupar o peito dela e ela apertou o lençol. Sorri malicioso e introduzi os dedos nela. Ela estava tão molhada. Isso tudo era por causa de mim?

De repente ela ficou por cima e colocou a camisinha no meu pau. Amo mulher que domina. Ela beijou a minha barriga, o meu peito e começou a me lamber todo, como uma gatinha esfomeada.

Meteu o meu pau dentro dela e começou a quicar e a rebolar. O peito dela balançava, me hipnotizando. Fechei os meus olhos e comecei a pensar na Célia para não gozar.

Ela deitou, começou a apertar o meu pau com a boceta e me beijou. Foi um beijo longo, necessitado que eu fiz questão de corresponder. Estava praticamente impossível de controlar o que eu estava sentindo.

Fui sentando lentamente para não sair de dentro dela e ela começou a quicar em mim sentada. Os peitos dela balançando, me atraindo, me chamando cada vez mais, caí de boca neles, arrancando os gemidos mais gostosos daquela boca safada.

Me afastei dos peitos dela e ela começou a puxar os meu cabelos com uma mão e com a outra passar a mão pelas minhas costas. Até que de repente ela prendeu o meu pau com a boceta, me abraçou e beijou o meu pescoço.

Uma corrente elétrica passou pelo meu corpo, naquele momento senti necessidade de cuidar dela, de protegê-la de todo o perigo, mas eu jamais poderei fazer isso com ela.

"Fica de quatro, gostosa." Precisava quebrar aquele clima.

Ela ficou e eu comecei a comer a boceta dela, puxei com força os cabelos para que ela pudesse olhar para o ato e com a outra mão comecei a dar tapas na bunda dela. Comecei fraquinho e fui aumentando, na medida em que o meu tesão aumentava. A bunda dela estava toda vermelhinha e isso me deixou louco.

Ela me olhava com cara de safada, com os olhos brilhando de desejo, os peitos dela balançavam a cada metida minha, ela gemia alto, segurava o lençol com força, mordia os lábios e então ela começou a falar:

"Salvatore, mais forte.. ainnn... mais forte. Me come gostoso, me fode. Você me deixa lou...ca. ainnn." É hora de botar a Célia para correr dos meus pensamentos porque eu não aguento mais.

"Salvatore, eu vou, eu vou.. Não estou aguentando... Eu vou... ainn" Gozamos juntos.

Sai com uma certa relutância dela e ela deitou de barriga para baixo. Deitei em cima dela. Meu pau, embora cansado, já estava louco para conhecer outros lugares daquele corpo tão gostoso.

"Já está querendo mais?" Ela percebeu que já estava ereto, então virou o rosto para mim e me deu um beijo intenso, capaz de fazer o meu coração disparar.

Assenti. "Seu corpo é uma delícia." Troquei de camisinha.

"Fica de quatro de novo."

Ela ficou e eu comi o cu dela, mas não demorei muito e acabei gozando de novo. Ela gemia tanto que era impossível não ficar mais louco do que eu já estava.

Levantei para tomar um banho. Não me lembro te ter soado tanto assim durante um sexo. "Quer tomar um banho comigo?" Perguntei.

Ela ficou em cima da cama. Colocou as mãos no meu pescoço e as pernas no meu quadril. Ela estava nos meus braços e eu não queria que ela saísse nunca mais deles.

Por um momento eu esqueci de tudo e me permiti sentir o calor do corpo dela, o cheiro dela, a beleza dela, por um momento é como se nada mais existisse, é como se fôssemos só nós dois, por um momento parecia que a minha felicidade dependia dela e por um momento, eu pensei que ela estava sentindo o mesmo. Será que estava?

Nos beijamos, mas dessa vez foi diferente, a entrega era completa, o beijo era intenso, carregado de amor e de luxúria. Naquele momento ela era minha e eu era dela.

Fui andando com ela agarrada a mim, continuei de olhos fechados e a beijando, abri a porta do banheiro, liguei a luz e o chuveiro e fiz tudo de olhos fechados. Não queria deixar de beijá-la. O treinamento do Christian realmente tinha valido a pena.

Terminamos de nos beijar. "Queria tanto saber como vocês conseguem fazer tudo de olhos fechados!" Ela sorriu.

"Vocês?" Olhei para ela confuso, mas depois a minha ficha caiu. Merda! O Christian! O que eu fui fazer?

"Vocês... Christian, Paolo, Lorenzo... nenhum outro homem que eu transei consegue." Ela mordeu os lábios.

"Fomos treinados para isso." Falei um pouco seco. Ela percebeu e saiu do meu colo por vontade própria.

Tomamos um banho.

"Estou indo." Disse depois que terminei de me vestir.

"E aí, ruivas são melhores do que as loiras?" Ela perguntou tentando controlar um riso.

"Ruivas, morenas, loiras, são mulheres e qualquer uma é capaz de me deixar louco. Qualquer uma." Decidi frizar. Menti e vi o rosto de decepção dela.

Fiquei com pena e ia beijá-la, mas ela virou o rosto, então eu beijei a bochecha e a vi se arrepiar e a reprimir um sorriso dos lábios. Sai do quarto.

Vi o Christian sentado tomando um café. Não sabia como olhar para ele agora.

"Estava com a Desirée?" Ele perguntou.

"Sim." Falei em tom baixo e olhando para o chão.

Os meninos chegaram. "Vamos para casa, Christian. A Cachorrinha estava no cio hoje. Me deu trabalho e eu estou cansado." Paolo sorriu malicioso.

"Vamos." Christian respondeu.

Chegamos na mansão. Os meninos foram dormir.

"Christian, antes de você dormir, me responde uma coisa: você transou com a irmã do Fabrício?" Perguntei o mais baixo possível morrendo de medo de alguém escutar e principalmente da resposta dele.

Ele sorriu. "Não. Ela desabafou, chorou, conversamos muito, jogamos vídeo game, acabamos pegando no sono sofá e eu acabei não transando com mulher nenhuma. Mas valeu a pena." Ele disse.

"Como assim valeu a pena? Você está interessado nela?" Perguntei.

"Claro que não. Ela só tem 14 anos, mas, inexplicavelmente, gostei dela."

"Que bom. Vou dormir agora." Disse aliviado.

Christian sorriu e eu entrei no meu quarto com o coração na mão.

Eu traí o meu irmão. Como eu pude fazer isso com ele? Isso nunca mais vai acontecer de novo.

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Boa noite, meus amores!

Eu estou entre os finalistas da categoria melhor livro hot da editora Marotagem com o livro "O Sequestrador."

No dia 28/08, vai ser aberto o voto popular. Se puderem, votem na minha história. O livro é "Marotagem Awards [aberto]". Se quiserem o link eu mando pelo pv.

O que acharam da primeira vez do Salvatore com a Leila?

Dedicado á:

Leilamachado93

Regyalove

MarinneSilva

Ty_Jossias1

EscritoraThainaraB

Arcandiana_333

FernandaArce

DesireeNascimento

AlineGabriellee

KellySilva0216

Celiamitie

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