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Christian, o rei da máfia

Sicília, Itália, 2008

Seis meses se passaram desde que virei mafioso e muita coisa aconteceu desde então.

Perdi a conta de quantas pessoas morreram pelas minhas mãos e de quantas pessoas eu sequestrei.

Eu virei um monstro e é por este motivo que choro toda a noite antes de dormir.

Mas também teve coisas boas: protegi o Christian várias vezes, assim como ele também. Poder protegê-lo de ataques me faz me sentir bem.

Não teve um só dia em que não pensei em Marinne, quando a saudades aperta eu vou até o orfanato e fico escondido esperando ela aparecer na janela, às vezes ela aparece para a minha total felicidade, às vezes não.

Thomas está sendo pago para protegê-la, ele não bate nela e nos dias em que ela não pode comer, ele rouba comida para ela. É claro que o salário do Thomas dobrou para isso, mas  só assim para eu ficar tranquilo com relação à Marinne.

Sim, esse ano ela faz 15 anos, poderia treiná-la para ser mafiosa, ou eu poderia tirá-la do orfanato, pagar uma mansão para ela morar e moraria com ela, mas o Christian está certo quando diz que o amor é uma fraqueza.

Eu estou na máfia Italiana, temos mais inimigos do que podemos contar, se descobrirem o meu envolvimento com ela podem fazê-la  mal para me atingir e isso  eu não permitirei, por isso  eu prefiro ela bem longe de mim, só  assim ela estará segura. Além disso, sabendo do monstro que eu sou, ela jamais ficaria comigo.

Tenho enfrentado alguns ataques da Meirieli, mas sempre desvio. Não entendo o motivo pelo qual ela quer me matar, mas sei que o Giuseppe sempre me protege.

Não contei para o Christian, tenho medo dele não acreditar em mim, ou dele tomar o meu partido e ficar um clima ruim com a mãe, medo dele matá-la por minha causa.

Neste período tivemos duas aquisições para a máfia: Riccardo e Paolo.

Riccardo é filho de um ex passarinho chamado Marcello que é muito amigo de Giuseppe e ainda presta alguns serviços para a máfia. Riccardo acabou de fazer 15 anos e foi treinado por Marcello á moda da máfia.

Christian fez um breve teste com o Riccardo e ele foi prontamente admitido. O cara realmente é bom.

Divergimos com relação ao Paolo. Meirieli disse que eu sou insolente e que  o Christian deveria me expulsar da máfia. Não consigo ver o Christian como o meu chefe, o vejo como irmão e acho que é o meu dever alertá-lo. 

Eu, Christian  e Riccardo o vimos roubando o banco sozinho. Ele é muito ágil, sabe usar uma arma como poucos e como se não bastasse, ainda sabe lutar. Ficamos impressionados com a atuação dele e fomos falar com ele, mas ele era de uma facção chamada Cosa Nostra.

Achei prudente desistir dele, mas o Christian ficou obcecado. Resultado: Nós três destruímos a Cosa Nostra para poder tê-lo como membro.

Tive medo que desse errado, senti a adrenalina percorrer por todo o meu corpo, mas no final deu tudo certo e agora temos um homem altamente treinado ao lado.

Desde que o Paolo entrou para a família, só tivemos uma missão juntos: viajamos para Las Vegas para matar um homem que desejava matar o irmão  para se tornar o proprietário do cassino.

Matar o homem foi fácil, mas depois apareceram mais uns 200 homens e parecia que eu estava num filme de faroeste.

De início, o plano era matar o que dava e sair de fininho, já que a missão estava feita, mas o mandante do crime apareceu, junto com o filho que se chamava Luigi, nos obrigando a matar o restante e assim fizemos.

Não sinto mais a tristeza que sentia quando matei as minhas primeiras vítimas, me sinto entorpecido, completamente sedado.

Óbvio que para mim as piores mortes são de pessoas que não mereciam morrer, mas eu sou pago para fazer qualquer coisa, não posso ter alma, não posso ter coração, porém  não consigo lidar com isso numa boa, como os três lidam.

Após a matança, sentamos numa mesa em meio aquele cenário terrível, e começamos a beber e a conversar como se nada estivesse acontecido, como se aquelas pessoas não estivessem ali.

Luigi é um garoto legal e o Christian logo pediu o cartão dele, dizendo que se precisasse de ajuda para algum serviço  o chamaria, repetindo mil vezes que caso ele quisesse, as portas da máfia estão abertas para ele, para mais um possível membro, mas ele agradeceu a oferta dizendo que prefere trabalhar com o pai.

Não lembro muito da conversa porque foi a primeira vez que bebi e também foi o meu primeiro porre, Christian disse que teve que me carregar até o carro. Eu quis beber até esquecer o que eu fiz.

Confesso que temi que o Christian ficasse mais amigo dos outros e se afastasse de mim porque ele tem mais a ver com os outros, já que todos os dois tem um passado com o crime e eu não.

Christian sabe que eu bebi para esquecer, os outros não se importam com a vida que tiram, são movidos à dinheiro e não tem consciência. Eu queria não ter consciência, eu queria não me importar, mas não consigo.

Graças a Deus, continuamos cada vez mais unidos e, pensando bem, pode ser por isso que  a Meirieli quer me matar.

Estamos no dia 26 de fevereiro e eu descobri ontem que hoje é o dia do aniversário do Christian e só soube ontem porque ele precisaria completar 18 anos na identidade para poder virar chefe da máfia italiana, já que conseguiu o grupo.

A partir de hoje, ele vai poder proteger de verdade os meninos. Eu sempre vou lá no orfanato vê-los, eles estão felizes, nem de longe parecia os meninos que eu conheci. Costa já está treinando tiro e o menino leva jeito para a coisa.

O Rafaello foi aceito pela máfia. Ele é muito inteligente, um expert no que tange falsificações de documentos, agora ele está aprendendo com outras da pessoas que fazem parte da inteligência da máfia tudo referente a carro.

Futuramente, ele fará qualquer lixo de carro correr mais do os carros dos Velozes e furiosos. Em falar em carro, Christian me ensinou a dirigir e o Rafaello me deu uma carteira de motorista falsificada porque um membro da máfia não pode se misturar com pessoas comuns em cursos porque se for descoberto, podem ligar para a polícia e é um saco fugir de policial.

Estou deitado na minha cama, escutando música no  volume máximo no fone de ouvido.

Guardei o colar que a Marinne me deu na minha carteira, peguei e fiquei olhando, lembrando dela.

Christian sentou na minha cama. Desliguei a música. “Eu não te vi entrando.” Disse.

“Para de pensar nela, mafioso não pode ter um coração.” Christian disse.

“Eu sei, mas não consigo tirar ela da minha cabeça.” Disse.

“Você tem que tentar, se eu pudesse te levaria para o Segreto Piacere hoje.”

“Tudo bem. Ano que eu vou poder ir, divirta-se hoje.” Sorri e guardei o colar na carteira.

“Vou perder a virgindade, cara eu nem acredito!” Christian disse animado.

“Pois é, viado! Se deu bem.” Sorri.

“Vamos descer, vou ser consagrado o rei da máfia agora.” Ele disse.

Levantei da cama, abri o meu armário e o vi olhando com cara de curiosidade. “Não saberia se reagiria bem a uma festa, espero que goste do meu presente.”

“Não acredito! The one da Dolce & Gabana! Esse perfume foi lançado tem pouco tempo. Eu ia comprar depois! Ah, seu arrombado, obrigado.”

“De nada.” Sorri. Ele é igualzinho a um viado com esse negócio de perfume, fica fazendo coleção igual a uma mulherzinha.

“Christian, você não precisa de olhos para ver, você me viu nos dias em que ficava me esperando no Mcdonald’s?” Perguntei meio sem jeito. Se ele não me viu, agora já sabe que eu ficava escondido.

“Claro, você era tudo, menos silencioso. Sabia onde você estava só pelo barulho que você fazia e quando eu resolvia usar a visão periférica para te observar melhor, tinha certeza que você era o primeiro a ser pego no jogo de esconde-esconde quando criança e nem adianta me falar que não.”

Sorri. “Você está certo. Por que você não se aproximou, então?”

“Isso devia partir de você e não de mim.” Ele respondeu e estava certo.

Descemos. “Demorou.” Meirieli disse para o Christian e me fuzilou com o olhar.

“Ao que me conste, não tínhamos uma hora combinada para a coroação. Você desejou realizar agora e eu subi para poder resolver alguns assuntos antes. Cabe aos outros esperar o rei.” Revirei os olhos, meu amigo está se achando.

Fomos para a sala de treinamento.

“Christian Ferrandini, é com grande felicidade e orgulho que te entrego o cargo de rei da máfia italiana, que você tenha bastante sorte, inteligência e vida longa. Te amo, meu filho.” Christian ficou durante todo o discurso ajoelhado e de cabeça baixa.

“Eu, Christian Ferrandini, prometo honrar o cargo a mim confiado, prometo fazer do meu bando a minha família, prometo protegê-los e guiá-los da melhor forma possível, assim como fui guiado e protegido pelo senhor, meu pai. Também te amo.”

Giuseppe sorriu satisfeito e atirou 18 vezes e a cada tiro dado nós contávamos. No último tiro dado, Christian se levantou.

“Agora é a vez de vocês jurarem fidelidade ao novo chefe.” Giuseppe disse.

Era de acordo com a admissão no bando, então fui o primeiro. Ajoelhei na frente dele: “Eu, Salvatore Spinoza, juro fidelidade ao rei da máfia italiana, Christian Ferrandini, juro lealdade, obediência e te proteger com a minha vida, se necessário for, porque você é o meu irmão, é a minha família.” E assim, cada um fez o juramento.

As horas passaram e eu estava no meu quarto assistindo televisão quando o Christian entrou.

“Como eu estou?” Ele disse sorrindo. Só faltou dar uma voltinha, é muito gay.

“Não sou viado.” Revirei os olhos em protesto.

“Eu estou indo lá, vou comer uma boceta. Nem acredito! Queria que fosse comigo, Paolo é uma boa companhia, mas não é a mesma coisa. Fabrício disse que por ser o meu aniversário e a minha primeira ida ao Segreto, descolou com o pai 50% de desconto para qualquer puta que eu escolher! Estou muito feliz!” Ele disse muito animado.

“Imagino. Aproveita.” Sorri.

“Boa noite, viado. Estou indo.”

“Boa noite.”

Acordei com um travesseiro na minha cara. Com o susto, peguei a arma e apontei para qualquer direção.

Despertei com o Christian gargalhando.

“Calma, cara. Sou eu! Eu sei que são 5:00h, mas eu não ia aguentar para te contar tudo mais tarde.” Ele disse animado.

“Porra, seu arrombado! Me deixa dormir! Eu sei que você comeu uma boceta e daí?”

“Não foi uma boceta, foi a boceta! Ela se chama Leila, é uma ruiva linda, parece um anjo, um corpo perfeito, geme tanto e tão alto. De todas elas, a Leila é a mais bonita, a mais encantadora, aquela que fez o meu coração dar uma acelerada esquisita. Mal olhei para as outras putas. Salvatore, a minha intenção era só comer uma ou algumas bocetas hoje e não ficar desde jeito, por isso precisei de falar logo.”

“Não foi você que disse que mafioso não pode ter coração? Como ele acelerou?” Perguntei rindo muito dele. O meu amigo estava apaixonado ou estava achando que estava.

“Sei lá, cara. Eu não vou casar com essa puta, não amo, até porque amor não existe, mas não sei mais se quero variar como eu pensei que queria. Prometo que não sou louco a ponto de tirá-la do cabaré e casar com ela, ela é só diversão.”

“Christian, toma cuidado. Falar é fácil.”

“Pode deixar, vou te deixar dormir e vou ver se eu sonho com a minha ruivinha.”

“Sua ruivinha?” Gargalhei.

“Sei que ela é de todos, mas quando eu estava comendo ela, eu comecei a chamar ela assim...” Christian ficou envergonhado.

Joguei uma almofada nele que prontamente revidou. Ele saiu do quarto e eu voltei a dormir.

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Boa noite, meus amores!

Se puderem, escutem a música. Acho que tem tudo a ver com a nova fase do Salvatore, além é claro, de podermos ver o nosso gatinho.

Viram? Leila, você foi citada! Uhull

Dedicado á:

Leilamachado93

MarinneSilva

merieli123

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