Bônus Leila Final
Chegamos na mansão era 1:30h.
Quando o Christian abriu a porta havia uma mulher deitada no colo do Riccardo, ele estava fazendo cafuné nela. Tenho certeza de que se trata da mulher que o Christian se apaixonou.
Acho que nem vou precisar fazer esforço para que eles terminem, ela fez o trabalho por mim.
"Mas que porra está acontecendo aqui, posso saber?" Christian gritou e ela pulou do sofá. É por isso aí que ele me trocou?
"Não é nada disso do que você está pensando." Riccardo disse. Essa frase já faz com que ela seja condenada. Sorri.
"Chris, acho que chegamos tarde na festinha." Disse para ele ficar mais puto ainda com ela. Afinal, uma ajudinha nunca é demais, né?
"Chris?" A mulher repetiu o termo o questionando pela intimidade que tínhamos. Ah, ela não sabe de nada! 8 anos de história!
"Foda-se o jeito que ela fala comigo! Por que você estava no colo do Riccardo?" Se eu pudesse, gritaria de felicidade nessa parte, mas tive que me conter.
"Você devia saber que eu jamais te trairia, deveria confiar em mim! Eu queria te esperar, mas acabei dormindo no colo dele." Ri com sarcasmo só para pôr mais lenha na fogueira ainda.
"Não era só uma?" Ela perguntou na tentativa de fazer mudar de assunto, garota esperta! Se eu estivesse na situação dela faria o mesmo, mas nesse caso, ela sendo inteligente não me ajuda em nada no meu plano.
“Eu confio em você, me desculpa. Era uma só, mas eu encontrei com a Rosi. Eu a conhecia antes dela entrar na vida e quando a vi no cabaré, eu resolvi tirar ela também."
Não acredito que ele pediu desculpas para ela! Não pode ser! Me controlei para não revirar os olhos.
"Dayane, essa aqui é a Leila e essa é a Rosimeyri." Christian apresentou.
"Prazer em conhecê-la, Rosimeyri." Dayane disse apenas para Rosi, ignorando por completo a presença.
"Eu não acredito que você me trocou por causa dessa aí." Não poderia deixar essa afronta passar batido, tive que rebater.
"Leila, eu combinei de te ajudar, mas se você não tratar bem a minha mulher, eu não te ajudarei mais." Christian disse em um tom firme. Babaca.
"Desculpa, Chris. Não vai acontecer mais." Abaixei a cabeça como se estivesse com vergonha do que fiz, mas se não fosse pelo Fabrício, eu arrancava os dois olhos dessa garota.
"Eu não acredito que aquela garota chata que só chora está aqui, Christian! Estou subindo porque ainda tenho pesadelo com o choro, o grito e a voz dela." Riccardo disse e o Christian riu. Mas um idiota mafioso apaixonado. Ninguém merece.
Rosi abaixou a cabeça envergonhada. Dayane a abraçou e disse: "Não fica assim."
Mal conheceu a Rose e já se afeiçoou? Isso só pode ser falsidade ou então ela é muito burra porque as pessoas mentem, traem, ainda mais aqui onde ela está. Eles são mafiosos, não devem ser confiáveis, ninguém é.
"Salvatore, mostra os quartos de hóspedes para as meninas."
“É para já, chefe!” Salvatore respondeu. O meu coração acelerou. Isso não pode estar acontecendo.
Christian subiu com a Dayane atrás de mim. Será que eles vão brigar? Se ela for esperta, o leva para cama. Tomara que ela seja burra.
Ah, não! Eu não posso ficar perto do Salvatore porque ele pode estragar os meus planos, quando eu fico perto dele é como se eu deixasse de pensar, eu ajo com o coração e é tudo que eu não posso fazer nesse momento.
“Meninas, esse lado aqui ficam os quartos de hóspedes, são 10 e estão desocupados. Escolha aquele que vocês mais gostarem.” Salvatore disse.
“Todos e a Dayane? Está dormindo onde?” Perguntei.
Precisava fingir que sentia ciúmes, mas eu não sinto nada além de medo dele não me ajudar a matar o Fabrício, a matar o homem que acabou com a minha vida. Dayane pode acabar com os meus planos e eu não posso deixar isso acontecer.
“Eu que fui puta por cinco dias tenho certeza de onde ela está dormindo. Isso é ingenuidade ou e burrice mesmo?” Rosimeyri perguntou com ironia. Que vontade de matá-la! Ah, se eu soubesse atirar agora...
“Salvatore, ele não está dormindo com ela no quarto dele, está?” Respirei fundo e continuei com o meu plano.
“O que você acha?” Ele disse em um tom ríspido. Não entendi o motivo dele ter se irritado tanto.
“Quero esse daqui.” Rosimeyri apontou para o quarto 04.
“Ok. Vou mandar a Aline trocar as roupas de cama e colocar umas toalhas limpas.” Ele disse.
“Obrigada.” Rosimeyri sorriu.
“E você Leila, já se resolveu?” Ele perguntou.
“Qual é o mais perto do quarto do Chris?” Perguntei. Quero ficar o mais próxima do Christian.
“É esse daqui. A Aline vai passar no seu também.” Salvatore respondeu num tom ríspido. Por que ele está me tratando assim?
“Ok.” Respondi. Meu coração ficou apertado, resolvi ignorar e sorrir como se nada estivesse acontecido, como se isso não estivesse me afetado.
Eu fiquei no quarto 10, é do lado do quarto do Salvatore.
É claro que o melhor amigo iria querer ficar perto do Christian, mas era o quarto mais próximo que eu poderia ficar, o único problema é que eu não sei como ficarei do lado do Salvatore, sem fazer nada com ele.
Liguei a televisão, queria ver qualquer coisa que me fizesse deixar de pensar no Salvatore, mas nenhuma programação foi boa o suficiente para me entreter, eu não consigo parar de pensar nele.
Deus, o que está acontecendo comigo? Eu não posso sentir nada por ele, além de não conseguir matar o Fabrício é bem capaz do Salvatore me matar, homem não presta, ninguém presta. Estou perdida. Ele pode acabar comigo como o Fabrício acabou. Eu preciso usar a razão.
Desliguei a televisão e comecei a me tocar, mas quando fechei os olhos, eu só pensava no Salvatore. Estou ficando louca, não é possível! Nunca me toquei pensando em ninguém.
Mas tenho que admitir que quando ele transou comigo pela última vez, eu estava mal e quando o vi, me aliviei por ser ele porque sempre gostei da companhia dele, mas eu senti algo a mais, senti algo tão forte que eu não poderia ter sentido, me recusei a acreditar que realmente era o que eu sei que é e desde então eu só penso nele.
Escutei um barulho de tiro, mas não sei onde foi. Saí do quarto e ouvi o Salvatore falando com o Christian a respeito do tiro. Me escondi para ouvir a conversa.
“Christian, está tudo bem aí dentro?” Salvatore perguntou.
“Está tudo bem. A minha arma disparou sem querer.” Será? Para mim, ele a matou.
“Sei. Toma cuidado com isso, cara.” Salvatore disse, mas não acreditou na resposta do amigo, tanto que resolveu olhar no buraco da fechadura.
“Pode deixar.” Christian respondeu. Salvatore não respondeu e voltou para o quarto dele. Será que a Dayane morreu?
Salvatore estava sem camisa, com uma calça de moletom e se antes estava difícil tentar parar de pensar nele, agora então ficou impossível.
Voltei para o meu quarto. Deitei na cama, mas me assustei com alguém entrando no mesmo sem ao menos pedir licença.
“Saí daí que eu vou arrumar.” A empregada falou comigo como se eu fosse um lixo.
“Isso é jeito de falar com uma hóspede?” Perguntei ofendida.
“É jeito de falar com uma mulher falsa que nem você. Não vejo a hora de te ver longe daqui.” Ela disse.
“Coisinha, eu não vou sair daqui. Eu cheguei para ficar!” Sorri vitoriosa.
“Não sou coisinha! Meu nome é Aline. Sai daqui antes que eu te mate.” Ela pegou uma vassoura e fez um gesto como se fosse me bater com a mesma. Mulher louca.
“Vou sair, mas porque eu quero e não porque está mandando.” Disse.
“Não vai colocar uma roupa antes?” Ela perguntou colocando a mão na boca.
“Não. Gosto de andar nua, me faz bem.” Pisquei para ela que ficou me olhando como seu eu fosse louca, como se ela fosse normal.
Saí do quarto e não sabia o que faria, mas sabia o que eu queria fazer.
Tentei pensar em outra coisa, mas não consegui, então mandei um foda-se para a minha cabeça e resolvi fazer uma visitinha para o Salvatore. É só hoje, só hoje.
Respirei fundo e disse: “Salvatore, está acordado?” Minha voz quase falhou devido às batidas frenéticas do meu coração.
Ele abriu a porta e disse: “Leila, o que você está fazendo a essa hora nua no meu quarto? Você não está mais no cabaré, não pode transitar desse jeito pela casa.” Ele falou em um tom ríspido. Péssima ideia a minha de vir até aqui.
“Você bem que gostou de me ver nua.” Apontei para a ereção dele com um sorriso maledicente. Como não sorrir? Ele me deseja.
“Ok. O que deseja?” Ele me perguntou sério, mas estava evitando olhar para o meu corpo. Sabe que se me olhar não vai resistir.
“Não é óbvio? Você!” Sorri.
“Estou com sono. Procura o Riccardo.” Ele disse apontando para a porta. Agora mesmo que eu quero ele.
“Mas o seu pau está bem acordado.” Apertei o pau dele. Tive que apelar, daqui eu só saio quando eu transar com ele. Vai ser a última vez, uma despedida. Eu só quero sentir pela última vez.
“Já disse que não quero!” Ele me pegou pelo braço com força e me conduziu até a porta.
Eu não senti medo dele, senti tesão com o toque dele, eu o queria para mim. Ele me tocou e me incendiou.
“Nunca te imaginei sendo bruto, você de todos eles, sempre foi o mais carinhoso comigo. Gostei de conhecer o seu lado selvagem. Salvatore, vai dizer que não gostou da nossa última vez? Foi justamente por causa dela que eu estou no seu quarto e não no quarto do Riccardo.”
Eu precisava saber se aquele dia também havia sido importante para ele como foi para mim. E se foi, a força dele vai se diluir e o coração vai falar mais alto, hoje eu vou amá-lo, só hoje eu vou deixar de me esconder atrás dos muros em que construí e vou ser apenas eu mesma hoje. Ele sorriu com a lembrança, é perceptível que ele gostou também.
Coloquei os braços no pescoço dele e disse: "Eu sei que gostou tanto quanto eu, vamos repetir a dose logo!” Tinha que aproveitar a oportunidade, já que ele estava agora mais suscetível a mudar de ideia.
Ele retirou os meus braços do pescoço dele e perguntou em um tom sério: “O que você sente pelo Christian?”
Queria poder dizer que não sinto nada, mas não posso. Então eu resolvi fugir do assunto porque eu não quero mentir para ele, o meu coração não aguentaria isso.
“É, não é à toa que vocês são melhores amigos... gostam de conversar antes de transar. O meu conselho é vocês fazerem uma terapia. A minha boceta está pulsando, dá para me comer agora?” Fui para o meio da cama dele e abri as pernas. Talvez isso o faça desistir do assunto.
“Me responde, Leila.” Ele deitou em cima de mim e disse sussurrando no meu ouvido, me causando arrepios e em seguida mordeu o meu pescoço, me deixando louca. Como ele consegue me enlouquecer fazendo quase nada?
"Só amei um homem na minha vida, mas ele foi um tremendo mentiroso que eu tenho vontade de matar, mas não posso fazer isso sozinha. O Christian é lindo, inteligente, perigoso, um dos homens mais ricos da Itália e ele olha para mim e não me enxerga só como uma prostituta, ele me vê como uma amiga e de todos que eu tive que transar lá, ele foi o único que me tratava como um ser humano. Eu acho que nunca vou amar alguém, o Christian foi o mais próximo de amigo que eu arrumei, mas agora essa tal de Dayane está atrapalhando tudo!”
O Christian nunca foi o meu amigo, me fazia de psicóloga e nunca perguntou sobre a minha vida, mas pelo menos, era o único que conversava comigo.
Eu acho que estou amando, mas não posso dizer isso para ele, Salvatore vai acabar comigo como o Fabrício fez. Chorei ao me dar conta que eu desabafei com ele. Como eu sou burra! Acabei de dizer que não amo o Christian, acabei de mostrar como eu me sinto de verdade. Ele secou as minhas lágrimas.
“Deixa os dois serem felizes, você merece alguém te ama e, principalmente, alguém que você ame.” Ele disse enquanto fazia carinho no meu rosto.
Aquele toque foi me acalmando, era como se eu conseguisse sentir que ele iria me proteger, mas ele não vai. Ele vai acabar comigo como o outro fez, eu não posso me deixar levar.
“Quem mais iria querer amar uma ex prostituta?”
No fundo eu queria tanto que ele dissesse que me ama, mesmo que isso fosse destruir os meus planos, no fundo eu queria ouvir, mesmo que fosse só hoje.
“Não sei, Leila. Mas tenho certeza que você vai conseguir alguém. Você só está aqui por causa do sexo ou quer se vingar do Christian porque ele está com outra?”
Ele não me ama. Quer saber? Melhor assim! Me vingar? Eu nem pensei nisso, mas até que ele me deu uma boa ideia.
“Minha boceta está pulsando, eu preciso transar. Estou acostumada a transar de 10 as 6h o corpo sente falta e... Eu senti algo estranho por você quando a gente transou, algo que eu só senti pelo idiota do cara que eu gostei.”
Merda, como ele arranca as verdades de mim dessa forma? Eu preciso transar antes que eu diga tudo para ele.
“Leila, isso é errado... O Christian gosta de você, eu não posso trair o meu amigo!”
Ele não liga para os meus sentimentos, não sente o mesmo. Melhor assim.
“Então é por isso que você quase nunca me procurou? Considera isso como traição?”
Ele assentiu com a cabeça, comecei a ouvir a Dayane gemendo. Ela está com o Christian, que ódio!
“Acho que o Christian não está pensando em mim agora.” Ri de nervoso.
Ele me beijou, me pegando de surpresa. O meu coração acelerou, comecei a me sentir feliz.
Nossas respirações estavam entrecortadas, não conseguia parar de olhar para os olhos dele e nem ele de olhar nos meus. Naquele momento era como se eu conseguisse enxergar a alma dele.
Ele mordeu o meu pescoço e lambeu o lóbulo da minha orelha, arrancando os meus gemidos mais sinceros.
“Por favor, só gema se estiver gostando.” Ele disse em um sopro de voz. Como não gostar? O meu corpo está em chamas e ele não me fez quase nada!
“Eu não consigo mentir quando o assunto é você.” Disse entre gemidos.
Ele chupou os meus peitos com fome, com um desejo inigualável. Chupou o meu clitóris, enquanto penetrava dois dedos com força em mim.
Eu comecei a gemer o mais alto que eu podia, em parte para que o Christian ouvisse e ficasse com ciúmes para ele cair em si e largar aquela mulherzinha e em parte porque eu não estava conseguindo me controlar.
Minha boca formigava, minhas mãos formigavam, eu sentia um tesão como se eu não pudesse aguentar aquela sensação toda, aquilo era uma tortura deliciosa que ele só parou de realizar quando eu cheguei no meu ápice gozando nele.
Eu não estou acostumada a sentir prazer, eu só estou acostumada a dar prazer. É claro que ao dar eu recebo, mas assim é diferente e ele faz de uma jeito tão carinhoso, tão amoroso, até parece que ele gosta de mim de verdade, mas só parece porque ninguém seria capaz de amar uma ex prostituta.
Ele colocou o preservativo e entrou dentro de mim. Gemi ao senti-lo. Ele começou a meter devagar, me possibilitando sentir cada centímetro dele entrando e saindo de mim. O do Christian é maior, mas o Salvatore faz mais gostoso. Ele foi aumentando a velocidade aos poucos.
“Me come com força! Ainn...” Pedi.
Estava desesperada pelo pau dele. Ele atendeu o meu pedido e eu comecei a pulsar de tanto prazer que sentia.
“Fica de quatro.” Ele pediu e eu fiquei.
Ele comeu o meu cu com força, enquanto eu me tocava em busca do meu alívio, mas ele resolveu pedir para eu deitar na cama e eu não consegui gozar.
“Deixa eu ficar por cima.” Pedi e ele deixou. Comecei a rebolar, a apertar o pau dele com a boceta, a quicar e a entrar e sair bem devagar. Gozamos juntos.
“Vem, vamos tomar um banho.” Ele disse, levantando-se e estendeu a mão para mim.
Eu peguei e ao reparar que não conseguia andar direito acabei dizendo: “Minhas pernas estão bambas.”
Isso nunca tinha me acontecido antes, ele me faz sentir coisas que eu tinha sentido pelo Fabrício e coisas que eu nunca senti antes. Eu me sinto estranhamente completa com ele.
Ele ligou o chuveiro e começamos a nos beijar, senti a ereção dele e resolvi chupá-lo para retribuir o prazer que ele me deu, ele gozou na minha boca.
Ele passou o sabonete pelo meu corpo, o bico do meu peito ficou duro, eu me arrepiei, senti como se ele estivesse me dando choques, era uma sanção gostosa, mas estava com medo porque eu sei que isso tudo irá acabar e eu não queria que isso estivesse um fim.
Comecei a me sentir mole, completamente entregue a ele e a todas as sensações que ele estava me proporcionando.
O banho terminou e eu deitei na cama dele dizendo: “Boa noite, Salvatore.” Eu preciso terminar o meu sonho com chave de ouro, preciso dormir com ele.
“Leila, você não pretende dormir comigo aqui, certo?” Ele perguntou.
“Por favor, eu nunca dormi com um homem do meu lado e eu queria que você fosse o primeiro.” Dormi com o Fabrício, quando morávamos juntos, mas ele não é um homem. É um demônio que eu vou exorcizar.
“O primeiro de muitos, né? Me diz o que eu falo para o Christian amanhã?” Ele me questionou.
“Eu não sou mais uma puta e quando eu era não fazia por diversão. Não diga nada, ele estava se divertindo com a Dayane. Você não está traindo ele.” Fiz carinho no rosto dele.
Agora que eu percebi a merda que eu fiz, gemendo alto eu chamei a atenção de todos, se o Christian descobrir que foi com o Salvatore, a amizade deles acaba e é uma amizade tão bonita. Por isso, eu preciso me afastar. Não quero machucar o Salvatore e não quero que ele me machuque.
“Ok. Me desculpa, Leila. Pode dormir, mas isso que aconteceu hoje não vai mais se repetir.”
Entrei nesse quarto com a intenção de ser a última vez, mas com ele me dizendo isso, toda a minha felicidade tornou-se tristeza, eu não queria que hoje acabasse.
Ele é a única coisa boa na minha vida, quero dizer, era, eu sei que se isso continuar, ele vai me magoar, mas agora mais do que antes eu percebo o quanto estou fodida.
“Tudo bem. Sou paciente.” Não sei o motivo por ter dito isso, porque eu não posso mais ter nenhum tipo de relação com ele. Talvez porque eu quisesse ter.
Dormimos de conchinha e foi o primeiro dia em que dormi bem, estar nos braços dele me fez me sentir protegida e plenamente feliz.
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Boa noite, meus amores!
Quem não leu o primeiro livro, ou para quem quiser reler, nele consta este sexo na versão do Salvatore. O nome do capítulo é "Bônus Salvatore".
O meu livro "O Sequestrador" está entre os finalistas na categoria melhor hot na editora Marotagem, como eu já disse aqui. A votação popular foi aberta desde sábado e termina hoje. Quem não votou e ainda quiser, vota lá. É só entrar no livro "Marotagem Awards [Aberto]."
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