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Tumulto dentro das muralhas


Preimor estava correndo pelo castelo ate chegar à sala de comunicação, onde encontrava-se Saultese.

Preimor: Vim o mais rápido que pude. O que aconteceu?

Saultese: Tralfagir voltou e está louco.

Preimor: Ele está onde?

Saultese: Área noroeste, zona F, ali só tem pessoas pobres. Ele ateou fogo nas casas. Ele estava lhe chamando, vou mandar alguns homens para parar ele.

Preimor: Mande ninguém.

Saultese: Mas...

Quando ela virou viu aquele olhar de sede de batalha que não via a muito tempo nos olhos dele.

Preimor: Ele me chama, apenas eu irei. Se aparecer qualquer outro soldado por lá, eu vou matar.

Saultese: Agora você é um general, não pode deixar seu posto assim.

Preimor ignorou Saultese, deu meia volta e saiu correndo. Ele foi direto à sua sala e vestiu sua armadura rapidamente, colocou sua espada na bainha e a prendeu na cintura e colocou seu escudo no braço e foi correndo até a saída do castelo. Pegou um cavalo que havia ali e foi direto para o local. Podia ver de longe as chamas consumindo as casas. O cavalo não conseguia aproximar mais por estar muito quente, Preimor desceu do cavalo e foi aproximando com o escudo no braço esquerdo erguido e com a espada em sua mão direita. Seu corpo foi habituando-se ao calor até chegar a um momento que não o sentia. Foi andando em meio as casas em chamas ate que em meio aquele fogo todo ele viu um local sem nenhuma chama, aproximando dele viu Tralfagir no centro com os braços cruzados a sua espera.

Preimor: Você que é Tralfagir?

Tralfagir: Você que é Preimor?

Preimor: Achou que esse fogo iria me parar?

Tralfagir: Eu não queria parar você, quero parar os outros de aproximarem, olhe a arena que criei para nós.

Preimor: Eu ouvi falar bem de você, da batalha dos trintas.

Tralfagir: História antiga, um grande surto de força que foi capaz de matar trinta soldados amassando os corpos com armaduras e tudo mais. Conheço uma sua também, a grande batalha dos mortos.

Preimor: Mortos vivos não eram tão ágeis como eu.

Tralfagir: Como vai ser aqui e agora?

Preimor: Batalhamos, simples.

Tralfagir: Valendo tudo?

Preimor: Pode ser, apesar que não espero que um guerreiro como você precise de golpes sujos.

Tralfagir: Só comece.

Preimor pressionou a mão em sua espada e começou a andar em direção à Tralfagir, seus passos ficaram mais rápidos até iniciar a corrida. Preimor foi direto com o escudo para cima de Tralfagir que deu um passo para a direita. Preimor parou seu avanço no meio do caminho e virou o escudo para o lado de Tralfagir, como uma proteção para um possível ataque e levou a espada para cima do escudo deslizando sobre ele indo em direção à máscara de Tralfagir que dobrou sua cabeça para direita. A espada passou cortando o seu capuz, Tralfagir deu quatro passos para trás.

Preimor: Não vai vir para cima?

Tralfagir: Estou te estudando melhor.

Preimor: Pelo menos saque sua arma.

Tralfagir: Acho que ainda não é necessário.

Preimor: Se continuar me subestimado assim vai morrer.

Tralfagir: Se esforce para isso.

Preimor avança novamente em Tralfagir que tenta desviar novamente para a direita, mas ao fazer isso Preimor parou bruscamente o seu avanço e girou com a espada para o lado que Tralfagir havia esquivado. Tralfagir pegou o braço de Preimor e chutou suas costas com força, fazendo com que Preimor fosse para frente cambaleando.

Preimor: Obrigado. Isso vai me ajudar muito.

Tralfagir: Eu quero que isso fique interessante.

**

Saultese: Como está a situação de Preimor?

Nistroir: Não conseguimos ter informação nenhuma. Tudo está pegando fogo por lá. Já mandei alguns homens apagar.

Saultese: Como Tralfagir conseguiu entrar aqui?

Nistroir: Ainda estamos tentando descobrir. Olhe de leve para trás.

Saultese virou-se lentamente e viu Daivock escorado na parede. Sua vestimenta não eram as de costume, ele estava trajado com uma roupa de couro grosso revestido em algumas partes de metal. Havia um arco e várias flechas em suas costas, no seu peitoral três pequenas adagas, duas adagas grandes na cintura e duas em suas costas. Ele percebeu que Saultese o olhava, deu um sorriso e sai andando. Saultese percebeu que havia algo ali, Daivock apenas vestia aquela roupa quando iria participar de batalhas.

Saultese: Cuide de tudo Nistroir, vou me ocupar um pouco.

Nistroir: Senhora tem certeza disso?

Saultese: O que você me disse hoje mais cedo. Pode ser verdade, mas ele quer que eu vá atrás.

Nistroir: É uma armadilha.

Saultese: Sendo ou não eu vou ter que ir. Você consegue fazer tudo ai.

Saultese sai e vai atrás de Daivock. Ela o procura, mas ele simplesmente some. Saultese segue até a sala de Daivock e encontra um papel preso à porta com uma faca. "Se arrume e venha para o salão de festas."

Saultese: Como pensei traidor.

Saultese vai até sua sala, coloca sua armadura pesada, pega seu machado e seu escudo. Chegando ao salão de festas Daivock estava sentado à mesa tomando um vinho em uma taça de ouro.

Daivock: Você estava demorando então comecei a beber. Não estou tonto, essa é a primeira taça.

Saultese: Por que isso tudo?

Daivock: Porque é o certo.

Saultese: Ser um traidor é ser certo? Enganar pessoas, mentir e trapacear são certos?

Daivock: Trapaceiro nunca foi, mas os outros já tive minha fase.

Saultese: Matando o rei você não vai conseguir nada, apenas vai criar uma batalha interna que vai matar muitos.

Daivock: E deixá-lo no comando irá matar a todos.

Saultese: E deixar você no comando vai mudar algo?

Daivock: Gostando ou não de mim eu vou ser o novo rei e tudo isso começa essa noite. Quer fazer um brinde?

Saultese: Apenas se a taça estiver cheia de seu sangue.

Daivock: Pelo jeito teremos aquela batalha que nós foi negada a algum tempo.

Saultese: Dessa vez não terá quem me pare.

**

Naquela tarde, na antiga casa de Daivock...

Daivock: Meus homens vão tirar as pessoas que moram naquelas casas, você vai ter que chamar a atenção dele sem machucar alguém, então cause um incêndio.

Balder: As pessoas ficaram sem casas?

Guzlin: Podemos arrumar outras melhores para elas.

Daivock: Com o incêndio iniciando, grite por ele. Com certeza ele virá sozinho e assim já iremos tirar o mais perigoso general do castelo.

Tralfagir: E Saultese?

Daivock: Ela acha que sou um traidor, então está na hora de mostrar quem realmente sou. Ela vai vir atrás de mim. Nistroir ficará no comando, ele é bom, mas não tanto. Podemos surpreendê-lo com tudo.

Guzlin: Eu e você Balder vamos trabalhar em outra parte...

**

Guzlin estava em cima da muralha interna olhando para baixo e vendo os guardas no portão.

Guzlin: Deem o sinal.

Tochas foram acesas em partes do topo da muralha e alguns homens saltaram junto com Guzlin a muralha com cordas presas ao seu topo. À dois metros dos guardas eles pararam se apoiando na parede, cortaram as cordas e caíam por cima dos guardas, os esfaqueando.

Saíram correndo e esconderam-se nas paredes. Cada um puxou sua arma e entraram no castelo atacando os guardas que encontravam em sua frente. Não demorou a informação chegar até Nistroir que montou a defesa e foi para as entradas defender. Mandou dois soldados para à proteção do rei.

Litius: O que vocês fazem aqui na sala do trono?

Soldado: Estamos sendo invadidos, a defesa já está entrando em formação. Precisamos ir para a sala do trono.

Litius: Vamos passar na sala de Linquins antes, preciso vê-lo antes.

Litius e os dois soldados foram até a sala de Linquins. Quando abriram a porta Linquins estava arrumando tudo dentro de uma bolsa.

Litius: Para onde vai?

Linquins: Eu vou fugir.

Litius: Um general não foge de uma batalha seu covarde.

Linquins: Eu me tornei general para ter respeito aqui dentro, não sou um guerreiro, sou um criador.

Litius: E vai para onde? Vai ser caçado e morto.

Linquins: Se eu ficar será o mesmo resultado, apenas mais rápido.

Litius: Antes que fuja como um covarde, me dê àquilo que eu lhe pedi que criasse.

Linquins: Não tenho tempo para isso.

Litius avançou em Linquins segurando sua gola da camisa com as duas mãos.

Litius: Diga-me onde está seu merdinha covarde!

Linquins: Se eu não sair agora vou morrer aqui.

Litius: Se não me falar te mato agora.

Linquins: Solte-me, eu o levo até lá.

Litius o solta em cima da mesa.

Linquins: Vai para onde deve ir e deixe um soldado comigo, ele leva até você.

Litius: Você pode esquecer-se da posição de general que tinha seu merda. Você vai com ele e você venha comigo ate a sala do trono.

Litius sai furioso da sala e vai direto à sala do trono.

**

Naquela tarde, na antiga casa de Daivock...

Guzlin: Eu vou me infiltrando no castelo enquanto você Balder vai libertando os escravos.

Balder: Quando vou saber a hora de fazer tudo isso?

Daivock: Você vai ver tochas se ascendendo no topo da muralha interna, essa é a hora. Eu darei um sinal a você Guzlin quando eu conseguir tirar Saultese de perto de todos.

Guzlin: Que sinal?

Daivock: Fico dentro da sala e quando eu acender uma vela em meu quarto, quer dizer que Saultese acabou de passar ali, espere dez minutos e ascendam as tochas.

**

Balder: Acenderam as tochas, vamos lá.

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