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Traidores entre nós


O dia amanheceu. Balder acorda e vê Tralfagir sentado um pouco mais distante.

Balder: Qual o seu segredo para dormi tão pouco e conseguir ficar bem o dia todo?

Tralfagir: Bom dia! Não durmo tanto, acostumei assim.

Balder: Será que ficarei que nem você se continuar por aqui?

Tralfagir: Tomara que não.

Balder: O que vai ser hoje?

Tralfagir: O de sempre, andar, treinar, comer e dormir. Assim ficaremos até chegar a Banshui.

Balder: Uma rotina? Quanto tempo não via isso.

Tralfagir: Não se acostume.

**

Três dias depois em Riosmar.

Litius: Daivock, você acabou se tornando meus olhos e ouvidos nesse reino. É verdade que existem pessoas difamando meu nome por ai?

Daivock: Sim senhor. Eles já estão sendo procurados.

Litius: Há quantos dias?

Daivock: Começamos ontem a procura deles.

Litius: Já encontrou quantos?

Daivock: Nenhum ainda.

Litius: E por que não encontrou nada?

Daivock: Eles fazem isso tudo escondido em lugares que não sabemos ainda.

Litius: E você é quem vive na sombra do reino e não consegue encontra-los.

Daivock: A procura começou ontem então os resultados irão demorar um pouco.

Litius: Me informe o mais rápido possível de tudo.

Daivock: Sim majestade.

Daivock vai para a sua sala e Guzlin já o esperava lá.

Guzlin: Então?

Daivock: Ele quer saber sobre o que eu fiz referente às pessoas que estão falando mal dele.

Guzlin: E você?

Daivock: Invente algo. Temos que conseguir alguma forma de controlar isso.

Guzlin: Vamos ter que controlar, espalhar aos poucos, não podemos o deixar desconfiar.

Daivock: Vai nos atrasar.

Guzlin: Não podemos fazer isso antes do exército de Talfstar chegar se não teremos que lhe dar com eles e estaremos fracos. Assim que batalharmos com eles, as tropas de Saultese estarão fracas, Preimor ficará nulo e as tropas de Gilgrac já estarão do seu lado.

Preimor: Às vezes sinto que você que é o general aqui.

Guzlin: O plano é seu, apenas estou te apoiando e não deixando sair do controle.

Daivock: Ainda bem que tenho você ao meu lado.

**

Em um lugar muito distante. Em um reino próximo a terra abrasada. Um homem corre em meio a escuridão de Talfstar. Corre o máximo que consegue e sempre olhando para trás.

Prostus (pensamento): Não posso deixar eles me pegarem, se não Daivock estará perdido.

Soldados: Ali ele!

Prostus: Droga!

Prostus corria nos corredores do reino, sempre contornando assim que via alguma sombra aproximado.

Prostus era um espião de Daivock que estava em Talfstar vigiando tudo que faziam. Ele tinha o cargo de capitão entre as tropas de Daivock, mas estava apenas como um cidadão comum em Talfstar. Ele percebeu uma movimentação estranha de pessoas próximas e descobriu que estava sendo seguido naquela noite e perguntava-se sempre: "Como me descobriram?".

Prostus: Esses filhos da puta não se cansam.

Ao pronunciar essas palavras uma adaga atingiu seu ombro direito que o fez gemer de dor e cambaleou um pouco, mas não perdeu o controle. Entrou em uma janela aberta que havia ali perto e quando retirou a adaga teve uma surpresa...

Prostus: Mas que porra é essa. Essas adagas são de soldados riosmaneses.

Soldados: Eu o vi por aqui.

Prostus: Merda! Tenho que correr daqui.

Ele anda em silêncio dentro da casa que havia invadido até achar outra janela do outro lado da casa que levava a uma rua oposta de onde os soldados estavam. Ele abre a janela, olha para os dois lados, pula a janela e começa a correr novamente. Cinco metros adiante outra adaga o atingiu, dessa vez na perna, impedindo que ele corra.

Prostus: Se continuar assim estarei morto, tenho que sair do reino, o flutuador lá fora irá me tirar daqui mais rápido do que eles poderão me seguir.

Ao olhar para trás viu a sombra de um homem encapuzado que o seguia. O homem ergueu a mão com outra adaga e a lançou. Prostus era bem treinado, agarrou a adaga antes que o atingisse e continuou mancando e o homem que o seguia vinha lentamente em sua direção.

Prostus: Não vou conseguir fugir. Cazari deve me ajudar, estou próximo da casa dele.

Prostus, cambaleando e apoiando na parede chegou ate a casa de Cazari entrou pela janela e chamou o amigo que não o respondia.

Prostus: Merda! Por que nada está dando certo hoje? Ele está chegando.

Os sons de passadas calmas aproximavam da casa de Cazari. Enquanto a porta destrancava Prostus posicionou-se atrás dela para um ataque surpresa. A porta se abre lentamente e pode ver a sombra invadindo a casa. Prostus cerra sua mão na adaga e espera o momento dele entrar. Assim que o homem fica a um passo na frente de Prostus ele enfia a adaga em seu pescoço.

Prostus: Morra seu porco imundo!

O homem cai no chão sem fazer nenhum barulho. Prostus fecha a porta rapidamente.

Prostus: Vamos ver quem é você que atira nossas adagas.

Ao virar o corpo para, Prostus teve um grande susto. O homem misterioso era seu amigo, Cazari.

Prostus: Você me traiu porco miserável! Você traiu toda Riosmar e Daivock. Agora sofra com essa morte e que esteja em um lugar fodido e mais ferrado que eu.

Prostus afasta do corpo e vai à janela ver se mais alguém chegava ali perto.

Prostus: Agora não tenho outra escolha, tenho que fugir...

Nem havia terminado de falar quando escutou passos atrás dele. Apesar de ter virado muito rápido pelas condições que estava não teve tempo de desviar do soco que o acertou em cheio no nariz.

Prostus: Seu puto quebrou meu nariz!

Tomou um chute no abdômen que o fez cuspir sangue.

Prostus: Ooh! A mocinha sabe chutar.

Foi agarrado pelos cabelos e colocado frente a frente com o agressor, onde tomou outro susto.

Prostus: Por que você não morre traidor?!

Cazari o segurava com apenas uma mão. A adaga ainda estava em seu pescoço.

Prostus: Vai ficar me encarando merdinha? Mata-me logo!

Cazari: Alvo encontrado. Levar ao local indicado.

Cazari da uma grande cabeçada em Prostus que desmaia.

Quando Prostus acorda, está amarrado em uma cadeira e nu.

Prostus: Ah! Que legal, não quis me matar porque queria meu pau. Traidor de merda, me solta para eu acabar com a sua raça seu merda.

Voz misteriosa: Você tem a boca muito suja para ser um capitão.

Prostus: Posso ter a boca suja, mas não sou um covarde que fica no escuro falando asneiras.

Voz misteriosa: E quem disse que iria ficar me escondendo.

Sai da sombra um homem de estatura alta, cabelos loiros grandes e uma armadura toda de prata.

Prostus: Você é a puta que quer meu pai?

Pessoa misteriosa: Seu humor não aplica bem a sua posição.

Prostus: Loirinha, não preciso de rostinho bonito para ter lugar não. Eu faço a minha honra com ações e palavras e não amarrando os outros pelado.

Pessoa misteriosa: Língua afiada. Prazer pode me chamar de Nisfter.

Prostus: Que porra de nome é esse hahahaha. Mas que merda é essa hahahaha. Você veio foi para me matar de rir? Se for continua... hahahahahaha... vai conseguir.

Nisfter: Não adianta ficar me provocando assim, não caio em truques baratos.

Prostus: Não mesmo, essa armadura, essa pose toda, você é um merdinha de alto cargo no exército.

Nisfter: Acertou, mas vou deixar melhor para você entender, sou Nisfter, general de Talfstar e a mão direita do rei.

Prostus: Nossa! Sinto-me honrado, só não me abaixo para você porque estou amarrado.

Nisfter: Não se preocupe, não precisa você que é o convidado para participar dessa brincadeira.

Prostus: Cuidado, você disse que minha língua é afiada, assim posso cortar todo o seu pênis ou seu ânus.

Nisfter: Tomara que este humor dure até o fim, posso rir um pouco.

Prostus: Ah! Sério? Tortura? Você é burrinho amor, sou treinado para não falar nada.

Nisfter: Essa é mais uma brincadeira que gosto de fazer. Eu poderia fazer você dizer facilmente tudo que quero, mas qual seria a graça?

Prostus: Então você é sádico, uma loirinha bem do mal você.

Prostus leva vários socos no rosto.

Prostus: "Vai amor, me tortura!", é isso que você fala quando está dando para o rei?

Nisfter pega uma faca e passa ela cortando todo o peito de Prostus, vai às suas costas e o corta mais. Prostus da alguns gemidos de dor.

Prostus: Ei, esse negócio na sua armadura, isso ai é você ficando excitado com meu gemido? Hahahahaha.

Nisfter pega o pênis de Prostus e coloca a faca nele.

Prostus: Opa, opa...

Nisfter: O que? Já desistiu?

Prostus: Não, só queria perguntar se você iria estragar seu brinquedo assim mesmo ou iria guardar para mais tarde.

Nisfter corta sem hesitação e o deixa sangrar um pouco e fica olhando o rosto de Prostus que agonizava com a dor. Nisfter coloca um pano no local para parar um pouco o sangramento.

Prostus: Não gostou de estragar o brinquedo?

Nisfter: Não, preciso de você vivo apenas isso.

Prostus: Amorzinho, não vai conseguir nada de mim não. Me mata que poupara tempo a você e para mim.

Nisfter: Certo. Se eu for me divertir mais vou acabar te matando e não é bom isso.

Prostus: Então vai ser o que?

Nisfter entra na escuridão da sala, dava para escutar sons de ferramentas sendo mexidas. Nisfter volta com uma pequena marreta em suas mãos.

Prostus: Hmm... não consigo pensar em nada que seja engraçado para dizer agora.

Nisfter: Não precisa rir, o trouxe para quebrar seus ossos mesmo.

Dito isso, ele deu uma marretada no braço de Prostus que quebrou. Os gritos de dor de Prostus ecoaram por todo o local, pelo tanto que o som ecoou deu para notar que o local onde estavam era muito grande.

Nisfter: Mas se posso quebrar um braço por que não quebrar o outro em?

Nisfter quebrou o outro braço com a marreta, gerando mais gritos de dor.

Prostus: Ficou na com raivinha?

Nisfter: Hahaha, estou adorando as suas piadinhas acabando.

Agora as duas pernas foram quebradas.

Prostus: Achei que não iria me matar.

Nisfter: Não vou. Cazari traga o pano e a água.

Cazari surge da escuridão dos cantos da sala, com um pano e um balde com água. Nisfter pega o pano e limpa algumas gotas de sangue que espirraram em sua armadura.

Nisfter: Sabe às vezes a vida é uma loucura. Um dia você é o cidadão de um grande reino que vive uma vida feliz, na outra noite você está todo quebrado, ferido e ferrado. Eu por exemplo, era um plebeu, agora sou o único general deste grande reino e a mão direita de um rei poderoso e imbatível. Você espião, achou mesmo que iria bagunçar em minhas terras? Achou mesmo que chegaria aqui e faria o que quisesse? Agora você vai ser um dos nossos e irá trair o reino que você dizia tanto amar.

Prostus: Ficou louco de vez, além de um discursinho péssimo ainda acha que vou ser igual esse ai? Me mata logo para não ficar ouvindo essas coisas.

Nisfter da um chute no peito de Prostus que cai com a cadeira para trás.

Nisfter: Coloque o pano em sua cabeça e tampe seu nariz.

Cazari fez como pedido. Enquanto Cazari segurava, sem esforço, Prostus, Nisfter derrama aos poucos a água na boca de Prostus que não demora muito para começa afogar.

Nisfter: Tire o pano. Então, o que achou?

Prostus: Obrigado... estava com sede.

Nisfter: Você não iria me agradecer se soubesse o que era aquilo.

Prostus: O que era?

Nisfter: Chamamos de a água sagrada de Tenero, você já a conhece por outro nome, água negra.

Prostus: O que tem naquilo?

Nisfter: Não vai fazer diferença você saber, você bebeu.

Prostus: Vou resistir a isso, não sou que nem os outros.

Nisfter: Não existe resistência. Seu tempo está acabando. Últimas palavras.

Prostus: Hahaha. Você não merece as últimas palavras. Você nunca saberá o que vou dizer.

O corpo de Prostus começa a se debater, as suas veias começam a ficar negras, em sua boca sai sangue vermelho que logo fica negro. Depois para de debater, surge um silêncio dentro da sala.

Nisfter: Bem vindo ao grupo Prostus.

Seus olhos abrem e estão completamente negros.

Nisfter: Você me deixou curioso, quais seriam suas últimas palavras?

Prostus: Nenhuma, apenas queria deixar você pensando nisso para sempre.

Nisfter: Você é um guerreiro mesmo. Agora, me diga tudo o que você sabe de Riosmar.

**

Balder: Que neblina densa é esta?

Tralfagir: Estamos nos arredores da cidade. Porém está muito tarde para prosseguirmos. Vamos dormi aqui, amanhã iremos quando Apolo nascer.

Balder: Certo. Algo para me preocupar?

Tralfagir: Fique ao meu lado amanhã, não saia de perto.

Balder: Se não será morte na certa.

Tralfagir: Aprendeu rápido.

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