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O culto do deus fogo


Balder havia demorado a dormi naquela noite, pensando na confusão que ficou em sua mente, continuar confiando em Tralfagir, que já estavam próximos há muito tempo e que o ensinou a sobreviver em qualquer lugar ou acreditar em Preimor, embora tenha sido um oponente, é agora um aliado com argumentos fortes contra Tralfagir.

Ao acordar ele viu Tralfagir de um lado e Preimor do outro lado do pequeno acampamento que eles fizeram um de costa para o outro. Balder querendo quebrar o gelo:

Balder: O que mais eu tenho que saber de Muniex?

Preimor: Faltam poucos dias para chegarmos se nada mais nós atrasar.

Balder: Mas e sobre eles?

Preimor: Não sei como vocês entraram em Riosmar, mas Muniex não terá essa facilidade. Tudo fechado apenas pode entrar pelas entradas principais. Teremos que ter um bom plano.

Balder: Tem algum plano Tralfagir?

Tralfagir nem reagiu à pergunta de Balder. Preimor percebeu isso e cerrou seus punhos com raiva. Balder se levantou.

Balder: Vamos treinar Preimor?

Preimor: Vamos.

Tralfagir: Acabe mais cedo o treino hoje Balder, precisamos partir mais cedo.

Balder: Por quê?

Tralfagir: Ontem conseguiu achar um bom lugar para podermos repor nossas energias antes de chegar a Muniex, mas precisamos partir mais cedo para chegar lá à noite.

Balder: Tudo bem.

Preimor pegou uma espada cega de treinamento e seu escudo e preparou para o golpe de Balder.

Balder: Podemos treinar em outro lugar hoje.

Preimor: Onde?

Balder: Só queria treinar em algum lugar mais longe, mais fechado.

Preimor: Se quiser podemos ir para a mata de ontem.

Balder: Tudo bem para mim.

Ambos entraram na mata, Balder seguiu Preimor até que ele parou. Era um lugar declive com várias folhas e raízes no chão, cheio de árvores grandes e pequenas.

Preimor: Creio que está bom, para você vai ser difícil por ter muitos obstáculos e seu bastão ser um pouco grande.

Balder: Tudo bem. Tenho que aprender mesmo.

Começaram a treinar e Balder teve um pouco de dificuldade inicialmente, mas logo acostumou. Preimor esta treinando com Balder, mas sua mente não estava ali e repentinamente ele ficava com raiva e começava a golpear cada vez com mais força e mais rápido. Quando ele deu um golpe muito rápido e Balder viu que não conseguiria bloquear e apenas escapou, o golpe acertou uma árvore de porte médio e a cortou instantaneamente, um corte nada preciso, mais especificamente quebrou o caule da árvore.

Preimor: Desculpe.

Balder: Tudo bem.

Preimor: Às vezes não consigo controlar bem a força.

Balder: Ainda mais quando se está com raiva.

Preimor: Eu estou normal.

Balder: Eu percebi sua mão quando Tralfagir me ignorou. Por isso pedi para treinarmos mais longe dele, para conversarmos.

Preimor: Eu não tenho o que falar. O que tinha falei ontem.

Balder: Eu entendo não confiar nele, é muito mistério envolvido em torno dele, mas você tem essa explosão de raiva e fúria, como se alguém já tivesse feito isso antes.

Preimor: Só digo a você porque sei que em você posso confiar. Você se lembra de que eu disse sobre minha origem, em Talfstar. Eu fui um experimento sim, mas algumas pessoas ali se aproximaram de mim e meio que nos tornamos amigos. Logo depois descobri que eles se aproximaram para poder me matar. Um preço pela minha morte, quem levasse minha cabeça para o rei teria a liberdade.

Balder: Muitos tentaram ter sua confiança e te traíam depois.

Preimor: Litius foi o único que realmente se interessou em meu poder, não tentou mentir, enganar. Apenas por esse fato aceitei ficar com ele. Não me importava suas ações, não com todas.

Balder: Tralfagir me fez vir junto com ele. Eu vivia com a minha família bem tranquila em minha cidade nos Campos Brancos. No meu aniversário ele apareceu, parecia me conhecer tão bem e a partir dai as coisas deram uma pequena descontrolada. Meus pais discutiram com ele, Lisci que eu descobrir que gostávamos um do outro quase morreu e Tralfagir ofereceu salvar a vida dela se eu o seguisse até estar dispensado. Tive que aceitar e então seguimos um longo caminho e estamos aqui.

Preimor: Ele te tirou de sua família e ainda colocou um preço na vida de Lisci. Agora sei que não posso confiar mesmo.

Balder: No começo não aceitei muito, mas logo vi que eu já tinha feito a minha escolha e sentia que eu não deveria ficar preso nas paredes da cidade, que eu realmente tinha que sair. Então resolvi aproveitar o que tinha que aprender e acabar com isso rápido e tentar voltar para a casa mais cedo. Pode confiar em mim, não vou te deixar e nem te trair.

Preimor: Eu sei que não.

Apertaram as mãos e voltaram aos treinos. Acabando mais cedo e voltaram para o acampamento, onde Tralfagir já havia arrumado as tralhas de ambos e estava em cima do cavalo esperando.

Tralfagir: Vamos logo ou não chegaremos.

No anoitecer daquele mesmo dia eles cavalgavam em um campo aberto sem nenhum sinal de soldados, fazendeiros ou qualquer outra forma de vida humana. Apenas tinha uma relva percorrendo um longo caminho no horizonte com algumas rochas no caminho e torres de controle quebradas.

Preimor: Ei Balder, está vendo aquela torre ali à frente quebrada?

Balder: Sim. O que tem ela?

Preimor: Eu que quebrei na última vez que passamos aqui com os soldados. Ela além de alertar nossa chegada ainda atirava pequenos raios de energia.

Balder: E como você conseguiu quebrá-la?

Preimor: Eu já tinha tomado um raio desses então me adaptei e não tomava mais dano dela. Foi difícil quebrar este material deles, mas consegui. Esse dia foi engraçado, eu não tomava dano nenhum da torre, mas minhas roupas sim, então quando eu consegui a fazer parar de atirar estava nu e todos os soldados riam até mesmo eu.

Balder: Essa é uma cena que eu nunca iria querer ver.

Preimor: É porque você não estava no dia, se não teria rido tanto que iria ficar sem ar igual ao um trojiu ao atacar.

Balder: Desculpe-me, mas não conheço esse animal.

Preimor: Parecido com um dragão, mas vive apenas em cavernas escuras, bem pequenas e em vez de soltar fogo se incha todo e solta um hálito terrível.

Balder: Mortal?

Preimor: Não, mas você ficaria longos dias fedendo.

Balder: Isso sim deve ser engraçado.

A conversa foi cessada ao ouvir a voz grossa de Tralfagir, que ficou tão quieto a viagem toda que até esqueceram de que ele estava ali.

Tralfagir: Chegamos.

Tanto Balder quanto Preimor olharam ao redor e não viram construção alguma.

Balder: Chegamos mesmo?

Tralfagir: Sim, desça do cavalo e tire as coisas dele e depois o deixe solto.

Balder: Não tem nada por aqui Tralfagir.

Tralfagir: Ai que você se engana.

Abaixou-se e colocou a mão sob duas rochas que se apoiavam e puxou uma argola com corrente. Foi andando em direção à outra ponta da corrente que levava ao chão, então ele puxou e um alçapão que estava escondido na grama. Uma forte luz de fogo saia do seu interior. No alçapão tinha o desenho de um homem em chamas.

Preimor: E esse desenho feito no alçapão?

Tralfagir: São seguidores de um deus do fogo.

Balder: A única vez que ouvi falar de algum homem que se envolvia com fogo foi o primeiro rei.

Tralfagir: Eles creem que na verdade ele era um deus que caiu na terra há muito tempo e que veio a se tornar o primeiro rei. Apenas entrem.

Balder desceu do cavalo primeiro mostrando para Preimor confiar em Tralfagir. Preimor percebeu o olhar de Balder e desceu do cavalo ambos tiraram seus pertences dos cavalos e os soltaram.

Balder foi o primeiro a entrar na escadaria que dava ao subsolo e Preimor foi indo logo em seguida. Tralfagir entrou e soltou o alçapão.

Balder foi o primeiro a chegar ao fim das escadas e ali ficou parado.

Balder: Tralfagir, você sabia que tinha pessoas aqui?

Tralfagir: Sim.

Balder: Também sabia que eles estão armados?

Tralfagir: Apenas terminem de descer as escadas e não saquem nenhuma arma.

Assim como foi pedido eles fizeram. Tralfagir chegou ao final da escada e tinha cinco homens com lanças ornamentadas com rubis em seu cabo e as pontas. Todos tinham uma vestimenta vermelha com um véu também vermelho que cobria os seus corpos. Tralfagir aproximou com as mãos para cima e com sua mão direita removeu um pouco dos seus trapos que tinha na mão e mostrou a sua palma para eles.

Soldado carmesim: O senhor vem de onde?

Tralfagir: De todo lugar que o fogo possa alcançar e fazer suas chamas cintilarem com a verdade.

Soldado carmesim: Bem vindo irmão.

Tralfagir: Preciso que tenha lugares para nós três está noite – voltando a enrolar os trapos na mão.

Soldado carmesim: Por quanto tempo?

Tralfagir: Três dias e quatro noites.

Soldado carmesim: Sim, por favor, me sigam.

Tralfagir: Ainda têm três cavalos lá fora que também precisam de algum lugar de descanso.

Soldado carmesim: Ah sim! Irmão Gou, por favor, chame o irmão Fuhi para guardar os cavalos deles.

Irmão Gou: Sim senhor!

Soldado carmesim: Eu ainda não me apresentei me chamo Dizk e sou o atual senhor dos seguidores do senhor do fogo.

Tralfagir: Chamo-me Tralfagir e estes são Balder e Preimor.

Dizk: Tralfagir e Preimor não seriam você o maior assassino de todos os tempos e o outro um general berserck?

Tralfagir: Sim. Assassinatos por um bom motivo e ele é ex-general, abandonou o cargo.

Preimor: Pelo menos ele não mentiu em nada.

Dizk: Com essa fama que procede vocês penso em recusar seu pedido de moradia temporário.

Tralfagir: Você sabe que não se pode negar um pedido diante de toda aquela simbologia.

Dizk: Sim, aceitarei seu pedido sim, com uma pontada de relutância, mas sim.

Dizk deu de costas e apenas balançou a mão os convidando para seguirem ele. Ele deixou Balder e Preimor em um quarto juntos e levou Tralfagir para um quarto separado.

Preimor: Viajamos juntos e ele recebe mordomias.

Balder: Não me importo com o quarto, mas com toda essa coisa de senhor do fogo.

Preimor: O que tem o que eles cultuam?

Balder: Não me importo com o que eles acreditam, mas que receberam tão fáceis duas pessoas de fora do culto deles.

Preimor: Não são todos os grupos que são fechados.

Balder: Ainda assim não me sinto bem com isso.

Preimor: Aproveite e descanse.


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Glossário

Organizações

Culto do deus fogo: Primeiro culto criado nomundo. Cultuam o deus fogo, que nos primórdios dos tempos caiu do céu e ensinouaos mortais como sobreviverem.

Seres

Trojiu: Parecido com um dragão, mas são bempequenos, medem cerca de 50 cm da cauda ate a cabeça. Normalmente vivem emcavernas extremamente escuras. Apesar da aparência de dragão eles não sãopredadores e ao invés de soltar fogo eles incham e logo em seguida soltam umgás pela boca que tem um cheiro horrível. O gás não é mortal, mas afasta todosos predadores. Antes de começar a inchar produzem um som parecido com umarisada. Pele de tonalidade verde fosco e olhos esbranquiçados.

Representação ilustrada do Trojiu.

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