Prólogo
Seita dos monge - 19h PM
– Eu quero acabar com ela!
–A qualquer preço?
– Sim, quero saborear cada gosto da vingança, quero que ela se arrependa do dia que entrou pela porta daquele templo e arruinou a minha vida e a do meu marido, estávamos quase progredindo. – diz sussurrando rangendo os dentes tocados aos lábios.
– Como planeja tudo isso?
– Quero que passe a mesma humilhação que passei, que seja odiada por todos, que sua máscara de cordeiro venha cair, que todos a enxerguem como uma pecadora e uma das piores mortais sem caráter!
Desabafa Elisah, sentindo o gosto salgado da lágrima em seu lábio diante de uma presença estranha em sua frente que estava de capuz preto sem sequer revelar sua face.
Haviam vários deles, porém o local estava escuro, um simples candelabro iluminava a mesa com um cálice cheio de sangue.
– Quais são suas habilidades e qualidades? – pergunta o homem com uma timbre grave estrondoso.
– Ela tem um carisma acima da média que influencia qualquer um, já teve contrato com diversas editoras de revista, é bem hermenêutica nas palavras, inflexível as ofensas, simples como uma ovelha.
– Então ela destrói as pessoas sem intenção própria?
– É isso o que ela passa, mas tenho certeza que é ao contrário.
– Não posso te ajudar, até agora não tive prova de sua maldade.
– Por favor, eu já fiz sacrifícios, já lhe paguei tudo que tinha!! – Se altera esbravejante.
– Sinto muito, nós não trabalhamos com inocentes, trabalhamos com a justiça.
Elisah sai inconformada com tais palavras do homem, com sua petulância quebra as mesas e os copos com fogo. As luzes se acendem enquanto ela grita com palavras blasfemas e ofensivas aos olhos dos monges.
– Seus filhos da puta, eu irei acabar com cada um de vocês!!!
De repente, surge uma pessoa que se aproxima e tira o capuz e pergunta:
– Essa garota era modelo, agora se converteu, que preço você está disposta a pagar para poder conseguir triunfo sobre ela? – pergunta a moça revelando o seu rosto naquela imensa escuridão.
Elisah fica muito assustada, seu coração pulsa acelerado sem ritmos cardíacos, seus olhos se estilhaçam olhando fixamente para a garota que estava a sua frente no qual exibe um olhar tendencioso fazendo a mulher estremecer as espinhas.
– Sa... sa... Sara??
Continua...
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