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Capitulo 3 - Feridas do passado

— Sara, por favor, me escuta, tenho muita coisa para lhe dizer... — Breno tenta abraça-la contra sua vontade.

— Eu sei o que houve, não precisa me explicar nada, e por favor não me procure!  — a garota responde tentando se livrar dos braços do rapaz.

— Por favor pare, só me escuta. Eu sei que tem razão de estar chateada mas não podemos guardar mágoas.

— Mágoas... Sei, seja breve. — sua voz soa bem plena com os braços cruzados.

— Pensei que o Jackie havia lhe convencido a casar com ele, saiu até nos jornais de Miami, você não retornava minhas mensagens. — o rapaz desabafa aflito.

— Sério mesmo que pensou isso? Foi o motivo de se entregar tão facilmente para sua atual noiva?

— Não foi bem assim Sara, pensei que tinha te perdido.

— E perdeu. está tudo bem Breno, adeus. — conclui determinada porém, com coração batendo a mil a garota se afasta deixando Breno para trás.

O rapaz corre ao seu encontro e a segura na tentativa de beija-la, porém é empurrado e leva uma tapa da garota que quebra a unha.

— Desculpa, eu não queria fazer isso te juro! Deixa eu ver sua mão.

— Já chega! Vai embora!! — ela o empurra toda fragilizada e sai correndo para sua casa.

Breno observa seus passos acelerado até sumir na esquina. Sua esperança havia terminado. Ele só lamenta e desiste de tentar o que era inútil.

Sara entra discretamente em direção ao seu quarto em silêncio sem ao menos sua tia perceber.

Debruçada em seu travesseiro no pé da cama, começa a soluçar baixinho para não causar nenhuma preocupação.

Seus pensamento dos melhores momentos lhe aflingiam, um sentimento de rejeição volta a tona, parecia uma recaída, um sentimento horrível de amar alguém que feriu seus sentimentos. Silenciosamente apagando a luz do abajur, a garota suspira escondida totalmente pelos cobertores de sua cama.

No dia seguinte, sua tia bate na porta lhe chamando para tomar café da manhã, apressadamente Sara levanta toda desnorteada e se arruma no toilete rapidamente e corre para cozinha.

— Desculpe tia, dormi muito e quase perdi a hora. — a garota se assenta na cadeira exibindo o sorriso toda sem jeito.

— Percebi, o que houve com seu rosto? Parece que teve algum tipo de AVC. — Laura profere tais palavras observando o jeito de sua sobrinha.

— Serio? — Sara retira apavorada mente um pequeno espelho de sua mala de maquiagens.

— Brincadeira.

— Que susto, eu estava com alergia de ontem por causa do frio.

— Pelo jeito estava mal mesmo, ouvir uns relincho do meu quarto.

— Serio? Juro que não fiz barulho.

— Sara, eu não sou sua mãe mas te conheço muito bem, sente saudade de Los Angeles? O que esta havendo?

— Não tia, é algo pessoal só, estava vendo um filme de romance que o rapaz pisa na bola e pede desculpas.

— Como é o nome do filme? — Laura levanta a sombrancelha demonstrando interesse.

— Não sei, vi no youtube.

— E por acaso ela perdoa ele? — a mulher faz um semblante como se estivesse acreditando na versão de sua sobrinha.

— Na verdade ele morre.

— Nossa que triste, depois você me manda por favor?

— Claro. — a garota acena quase se engasgando com o suco.


10 PM - residência do Serafim

— Bom dia amor. — Ana sussurra nos ouvidos de Breno o acordando aos beijos.

— Oi, bom dia amor.

— Por que não foi para o quarto hoje?

— Ana, estamos apenas noivos, não podemos dormir juntos.— o rapaz a repreende indo para mesa pegar uma torrada.

—  Essa é a nova desculpinha agora? Desde que aquela garota chegou você evita dormir comigo!!

—  Não confunde as coisas, somos da igreja, é errado fazer isso, tem como me respeitar fazendo do jeito certo?

—  Virou certinho agora? —  a garota arqueia as sobrancelhas irritada.

—  Nunca quis do jeito errado, sabe disso.

— Mas aconteceu Breno, nosso destino é ficar juntos, e outra você que errou primeiro me trocando por aquela branquela sinica

—  Sim, peço desculpas, mas não vamos falar de passado.

—  Tudo bem amor, chega de discussão vamos focar no nosso casamento.

—  Claro, no casamento nos faremos amor todo dia.

Serafim chega na cozinha onde esta o casal conversando e acrescenta.

—  No dia que vocês pararem de brigar todo dia eu me caso. —  o homem diz tais palavras sorrindo.

— Então ficara solteiro para sempre sr Serafim. —  o rapaz responde despertando um clima de risos na casa.

— Pai, ja vai ensaiando o discurso do nosso casamento, será uma cerimônia e tanto. —  a garota diz toda eufórica.

—  Sonhe com os pés no chão filha, sabe que não pode mais casar de branco na igreja, todos sabem que os dois fez.

— Mas o senhor é o segundo Reverendo! —  a garota retruca exaltada.

—  Mesmo assim, não gosto de ser injusto te beneficiando, já não basta eu ter convencido o Reverendo Abrão a te deixar a continuar no cargo de líder dos jovens.

Breno observa aquela discussão frustrado, pois não sabia como se sair daquele relacionamento sem magoar sua noiva, pois seu coração e seus pensamentos estavam ligados em uma outra que sua simplicidade o cativou.

Ela era bondosa e humilde, mas também estava frustada e decepcionada com o amor que ele lhe prometeu e não correspondeu, ganhar sua confiança foi difícil, imagine reconquista-la.

Residência dos Bilson - 15 PM

Em seu quarto bem organizado com decorações femininas, Thiffany escrevia uma lista de convidados para seu noivado com Diogo enquanto é observada por sua mãe que se aproxima assentando ao seu lado.

— Querida, não acha é muito cedo para tal decisão como esta?

A garota desvia seu olhar para sua mãe que não tinha uma boa reputação por trair seu pai, algo que amargava seus sentimentos criando uma barreira de um bom convívio entre as duas.

— Não é porque a senhora se arrependeu de casar com o papai que inclusive fez de tudo por você quando era nova, não quer dizer que irei fazer o mesmo. —  a garota ecoa tal resposta provocativa remoendo tais lembranças do passado.

— Não tenho um pingo de orgulho do que fiz, sei que errei filha, mas não quero que faça nada precipitada.

—  Mãe, eu gosto do Diogo, ele vai me fazer muito feliz, isso é o suficiente!

—  E você, será capaz de fazer o Diogo feliz contigo? — Jannet questiona sentindo o som do silêncio fazendo concretizar a respostas para sua pergunta. —  Seu pai, me amava muito, era um homem e tanto, mas eu era apaixonada por outro, sei que seu pai não merecia isso, casei com ele porque jamais encontraria outro homem assim, mas infelizmente não correspondia, cometi vários erros, mas sou feliz pela herança que ele me deixou que é você e seu irmão.

—  Mãe, obrigada por tudo, mas agora conseguiu me deixar confusa.

—  Tudo bem, qualquer decisão sua estarei aqui do seu lado. Porque você não investe no seu futuro assim como Sara Querina?

— Estou pensando nisso, mas esta tudo acontecendo muito rápido, Diogo pagou a metade do Buffet, não posso desistir.

—  Entendo... — a mulher diz tais palavras envolvendo seus lábios na testa da garota num beijo sutil.

Tais palavras fizera a garota refletir e pensar no seu futuro com Diogo. A mesma observa sua mãe se retirando para sala enquanto termina a lista dos convidados.

Miami's Bar Star lake - 20 PM

Em uma mesa sob luzes de velas, um encontro perfeito aos olhos de quem estavam em volta, porém era o local discreto para Jannet falar sobre os preparativos de sua filha com Abrão o Reverendo renomado da igreja Baptista das primícias.

—  Continua linda srta Jannet. — o homem a galanteia elogiando sua aparência.

—  Obrigada, sabe muito bem que não somos mais jovens como antes, e inclusive é você que esta casado. —  a mulher alembra lhe provocando deslumbrando seu sorriso.

—  Eu sei, sinto muito pelo Jhonatan, e pelo que fizemos. — o homem lamenta lembrando do que os dois fizera com o falecido Jhonatan no qual era casado com Jannet.

—  Tudo bem, o importante que nós estamos aqui como amigos, e obrigado pela ajuda no noivado da minha filha, tenho nem palavras.

—  Não precisa agradecer, é o minimo que posso fazer, gostaria muito de reparar os meus erros com você.

—  Não precisa, faça isso com Molly, aliás, ela é um mulherão e tanto, você é um sortudo por ter uma ruiva bom partido daquelas . — comenta rindo e brindando o vinho fazendo Abrão ficar pensativo.

—  E eu? Sou o que para ela? E para você? Sou apenas um velho? —  o homem questiona enciumado.

—  Continua aquele cara bonitão que conheci, só um pouco velho mas ainda é o capitão do basquete e meu primeiro namorado. — a mulher responde mordendo os lábios o deixando um pouco convencido.

A noite foi longa, conversas e conversas acenderam uma chama que estava apagados em uma brasa, uma vez consumiu totalmente, agora dessa vez não foi muito diferente. Um vício da carne que não se importa com as consequências, os dois partem para um motel reservado ali perto, relembrando os velhos tempos quando eram adolescentes.

Abrão a tratava como única na cama, acariciava sua pele com muito fascínio, possuídos pelo prazer, os corpos colados um no outro dançando ao ritmo do prazer. Sua boca apalpava seus seios, apertando com as mãos enquanto ela se balançava encima dele gemendo de prazer...

A noite poderia ser perfeita, porém um simples erro estragaria tudo. Eles não eram mais jovens. Abrão teve seus batimentos cardíacos batendo acelerado, seu coração pulsando sem ritmos levando a ter um começo de uma parada cardíaca.

—  Me ajudem!!! Chamem uma ambulância!!! — Jannet sai desesperada com uma toalha em sua volta chamando atenção dos funcionários na recepção.

E agora? Será que o novo Reverendo tera algumas sequelas?

Lembrando, todo pecado tem suas consequências...

Obrigado.

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