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Capitulo 12 - Verdades obscuras

Abrão estava em seu escritório quando avista o carro estacionando no pátio de sua residência.

Seu semblante fica animado ao contemplar sua filha acompanhada por dois rapazes, imediatamente ele desce para sala bem satisfeito.

— Bem vindo pombinhos, sente se, temos muito a conversar.— ele vai em direção de Adam e sua filha o comprimentando.

— Cadê a  mãe pai? — Noêmia questiona desconfiada.

— Já esta chegando, e o que houve com você Adam? — o homem pergunta reparando no rosto machucado do rapaz.

—  Um grupo de garoto nos atacaram, talvez não foram com a minha cara.

—  Exatamente, eles tentaram fazer maldade comigo, foi horrível. —  a garota testifica.

—  Obrigado Adam por ser corajoso e não deixar nada acontecer com minha filha. —  Abrão agradece o rapaz pela bravura.

—  Não me agradeça, Luke que nos ajudou, se não fosse por ele eu não sei se estaria vivo.

Abrão sorri satisfeito enquanto Luke Montez se retira da presença da família o deixando a sós.

—  Então, quando pretende se casar?—  o homem interroga exibindo um sorriso amargo.

— Por que se importa tanto pai? Diz logo o que esta planejando. —  a garota questiona seu pai tensa e nervosa.

—  Eu pretendo casar com ela o mais cedo possível, não se preocupe pois eu a amo.—  Adam fala olhando fixamente nos olhos do homem.

—  Ama mesmo não se sentindo atraído por ela? Adam, casamento é uma decisão muito séria. — Abrão o aconselha sarcasticamente.

—  Sei disto, eu tenho por ela um amor caridoso Ágape, se é que o senhor entende. — o rapaz devolve lhe a resposta

—  Entendo, sabe que a igreja proíbe casais se amigarem e morar juntos antes do casamento certo?

—  Sim, pode me afastar dos trabalhos da igreja, eu não ligo, aliás esta em boas mãos, Sara pode muito bem dar conta por muito tempo.

Abrão olha muito sério para os dois jovens, seu semblante demonstra um certo incômodo, então o homem prossegue com o assunto.

— Filha, posso ter uma conversinha a sós com meu futuro genro? —  o homem demonstra um sorriso pacífico.

—  Está tudo bem. —  o rapaz concorda com o homem olhando nos olhos da garota.

—  Já volto querido, nada de confusão.—  a garota beija os lábios do rapaz e sobe para o quarto.

Abrão demonstra muito incomodo engolindo seco, seus olhos não negam tamanha desconformidade. Assim que ficam a sós, o homem prossegue.

—  Só quero que saiba que eu amo minha filha mesmo sabendo que ela fala coisas horríveis ao meu respeito, nosso amor é estranho mas ela gostava, espero que não se importe.

- Só porque não sou hetero não significa que deixarei a vontade contigo ou com qualquer homem, sabe muito bem que a biblia condena essas praticas.- o rapaz fala determinado.

—  Seus erros não são diferentes dos meus, se casar com ela se tornara bem pior que eu. —  o homem retruca abismado por tais respostas.

—  A diferença é que eu não pratico tais atos meu caro Reverendo. —  o rapaz sorri bem sarcástico provocando o homem.

—  A questão é essa, você não pode casar se com minha filha.

—  E por que não? —  o rapaz ergue sua postura confuso.

O homem muda o semblante e coloca as cartas na mesa para o garoto entender a situação.

—  Eu sempre tive caso com sua mãe escondido mesmo depois dela ter se casado com Jhonatan, ele era meu professor e técnico, nunca desconfiou pois eu era o capitão de confiança do time de basquete.

Adam fica surpreso temendo a resposta, mas mesmo assim arrisca perguntar.

—  Então você quer dizer que...

—  Sim, você e Noemia são irmãos, é por isso que não podem se casar garoto.

Adam fica frustado com a noticia, abalado se retira sem ao menos se despedir do homem.

Luke acompanha o rapaz até a porta de saida e resolve perguntar o que realmente aconteceu, pois achou muito estranho o mesmo sair sem sua noiva.

—  Cara o que houve?

—  Esse cara é um desgraçado, fui enganado assim como você Luke esse tempo todo.

—  É, a vida é um pouco injusta, mas você não pode deixar ela aqui.—  Luke alerta preocupado.

—  Não posso me casar com ela, preciso que me prometa uma coisa mesmo eu não querendo que você faça isso.

—  Pode pedir o que quiser, em ato de desculpa pelo que te fiz.

—  Não deixe esse canalha tocar nela, por favor. —  Adam implora olhando nos olhos do rapaz que um dia foram adversários.

—  Não deixarei parceiro.

Os dois apertam as mãos, e pela primeira vez se encaram.


Academia Militar de Miami

Vastie socava o saco de pancada concentrada em descarregar sua furia. Seus punhos cerrados em luvas de MMA espancavam repetidamente o alvo. A moça usava os cabelos amarrados em um rabo de cavalo, calça leggin preta e uma mini blusa regata exibindo seus bíceps definidos e torneados, despertando atenção dos rapazes que treinavam naquela acadêmia.

—  Olá chefe, tenho uma notícia nada legal a respeito da nossa amiguinha Sara Querina. — Davih seu parceiro a interrompe segurando o saco de pancadas que balanceava pela força diferida, enquanto Vastie tentava falhamente manter sua concentração.

—  Mocinho, esta atrapalhando meu treino, se não for caso grave eu vou te dar uma boa surra agora. —  a garota responde bem séria bancando a general lendo o jornal.

—  Infelizmente é grave, mas queria muito levar aquela surra no tatame ali. — o rapaz aponta seu polegar encarando a delegada com um sorriso malicioso.

Vastie revira os olhos enquanto lê a matéria, a garota sabia de onde viria essa ideia pois Elisah caprichou muito bem em suas armadilhas.

—  Okay Davih, vamos para um local só nos dois, preciso descobrir algo, só me espere tomar uma ducha.

—  Que bom chefe que teremos nosso momento a sós...— o rapaz ri levando na brincadeira.

—  É a trabalho idiota!!


Street Broadway - 15 PM

Elisah estava em reunião com alguns membros de seu clube, pois o dinheiro que havia conseguido deu para investir em sua nova seita ameaçando a gangue rival de T.Simons que estaria preso.

Os capangas de seu marido haviam se juntado a ela, por conta disto se tornou a primeira chefe mulher daquela pequena cidade perdendo apenas para o líder Scorpion da gangue do porto de Miami's.

Do lado de fora, Vastie pede para Davih ficar no carro em alerta enquanto entra pela porta dos fundos na intenção de enquadrar Elisah desprevenida.

A delegada anda pelos corredores daquela mansão silenciosamente até que escuta a voz da mulher lhe chamando.

—  Muito corajosa delegada, sabe que não gostamos de tiras, achou que eu não iria perceber sua chegada?

—  Não tenho medo de bandidos, como conseguiu bolar aquele plano todo jogando a mídia contra Sara? —  a delegada joga o jornal, continuando na defensiva com a arma apontada em direção a Elisah.

Elisah solta uma risada bem maldosa e responde:

—  Está fazendo uma acusação muito grave srta Collew, e invadindo minha casa sem o mandato, posso fazer você perder este carguinho idiota tão beneficiado as custas de meu marido.

—  Sara me contou que você foi no hospital ameaça-la, então não estou lhe acusando, apenas jogando fatos Sra Elisah.

—  Ainda sim esta na minha propriedade, posso mandar um dos meus homens estourar seus miolos por invasão a minha propriedade.

—  Esta me ameaçando? Sei que não vai fazer isto. —  Vastie encara bem séria.

Elisah apenas desvia seus olhares para a porta observando assustada uma jovem se aproximar.

—  Sara? —  Vastie fica surpreendida pela presença da garota.

Sem entender o que esta acontecendo, a delegada se aproxima da garota que tentou fugir de sua presença entrando em um dos quartos daquela mansão.

—  Sara, o que significa isto??

—  Desculpe delegada, você não devia estar aqui.

—  Sara somos amigas, por favor me conte o que está havendo, você e Elisah juntas?

A garota nada responde, apenas se aproxima, acaricia seus cabelos deixando as gemas dos dedos cairem desinteressadamente pelo pescoço da delegada e a encara com aquele olhar penetrante e sedutor que ainda guardava uma inocência quase proibida.

—  Sara, o que significa isto? —  Vastie se afasta um pouco conflcitiva na tentativa de resistir ao perfume adocicado. Daquele corpo enquanto ela desabotoava o vestido facilmente.

—  Não diga nada, sei que tem desejos por mim, sou toda sua...—  A garota fala mordendo os lábios deslizando uma mão pelo queixo da delegada e com a outra envolve sua nuca, imediatamente uma excitação é sentida por ambas, elas se encaram sem folego.

A jovem modelo toca seus labios umedecidos em um beijo lento e sexy sendo correspondido por Vastie que se deixa levar pelo desvaneio daquele momento e corresponde deixando sua lingua vagar em um movimento tão erótico que sentiu sua vagina pulsar.

—  O que você fez com a Sara? Não estou reconhecendo.

A garota simplesmete a empurra no edredon ficando por cima da delegada deslizando sua lingua em seu pescoço enquanto desabotoava sua camisa tocando em seus mamilos fortemente os deixando duro. Vastie solta um gemido fino enquanto se sentia dominada pela garota que a tocava selvagemente deixando a vulneravel e nua.

—  Aquela Sara morreu faz tempo, decidir quebrar as regras. —  a garota sussurra docilmente apertando o pescoço de Vastie e enfiando sua outra mão embaixo de sua calcinha circulando o clitóris com os dedos escorregadios pela excitação.

—  Você esta muito forte... O que esta acontecendo? — Vastie suspira fino de prazer revirando os olhos com a respiração ofegante quase soltando um orgasmo.

À medida em que a beijava aumentava o calor de seu corpo, e ela exalava uma fragrância de montanha. Ela respondeu com vibrações novas em cada polegada de sua pele, e em cada uma com um calor diferente, um sabor próprio, um gemido novo, e ela inteira resoou por dentro com um arpejo, e seus mamilos se abriram em flor sem ser tocados."

—  Você não é a Sara... Porque esta agindo desta forma?—  Vastie segura com muita força o pescoço da garota despertando-se dá distração.

—  Você tinha que estragar tudo, queria te foder mais delegada!! —  a garota enfia um canivete em sua cintura empunhando firmemente olhando em seus olhos com um semblante frio e calculista.

—  Que porra é essa...?

—  Uma morte tão nobre delegada... morrer sendo fudida pela garota prodigio... —  ela exibia uma risada tendenciosa irreconhecivel daquela Sara de antes.

Ela se aproxima segurando firmemente o pescoço de Vastie que sobresai acertando um chute em seu estômago. Cercada de inimigos a garota pula da janela caindo enquanto com outra mão tentava estancar o sangramento.

Davih observa o estado da sua chefe e corre para socorre-la levando imediatamente para o pronto socorro. Logo os médicos lhe deram a noticia que a entubaria pois sua chefe corria risco por conta da emorragia interna perto do pulmão.


Elisah se aproxima da janela, furiosa dá um tabefe na garota lhe advertindo.

—  Porque não fez o serviço direito garota? Não era nem pra ela saber que você estava aqui. —  Esbraveja a mulher.

—  Desculpe, ela é muito habilidosa, foi dificil doma-la.

—  Agora ela será uma pedra no nosso sapato!!! termine seu serviço e acabe com o Abrão também.

—  Sim. —  a garota responde de cabeça baixa.

Elisah se aproxima da garota com um sorriso maléfico e sussurra em seu ouvido erguendo seu queixo.

—  Se acostume com sua nova identidade...

Sara Querina....

Continua...

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