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Capítulo 1 Escolhas e duvidas

Book trailer:

Obs: ganhei de um concurso no qual está obra ficou em primeiro lugar😊


O clima estava triste naquela tarde onde o sol ao menos sequer aparecia naquele enorme parque de star lake. As gramas perderam suas cores enquanto chuviscava flocos de neve que cobriam todos os arbustos e as estradas no qual as pessoas todas agasalhadas caminhavam com suas sombrinhas.

De longe havia apenas um simples homem que maratonava por horas para manter seu corpo quente e saudável.  Ele observava discretamente uma garota que ocupava um banco solitária, seu semblante cabisbaixo, seus cabelos longos e castanhos que estavam encoberto por flocos de neve encobria o seu seu rosto por conta de um forte vento. A garota continuava pensativa com suas pernas cruzada e suas mãos entrelaçadas apoiando sobre o joelho. A mesma eleva seus olhos exibindo seu rosto fino de traços leves e uma pele clara em direção ao homem que aproxima em largos passos escutando sua respiração ofegante.

Ao se aproximar recuperando o fôlego baforando a neblina pela boca, o homem franzi um sorriso tímido em direção a garota que engole seco disfarçando seu temor por estar perto de um estranho.

— Não quero de maneira nenhuma te incomodar ou assusta-la. Também gosto de admirar esse clima com as pessoas passeando em volta, só acho que esqueceu um guarda chuva. — ele sorri e  vira as costas ao perceber que a garota não correspondia, se preparando para continuar seu rumo.

— E-eu, gosto deste clima, não contava com essa ventania ao sair de casa. — ele se vira para garota ao ouvir sua voz que soava um timbre doce e suave. Se acreditasse em algum tipo de reencarnação, jurava que em outra vida a garota seria alguém da realeza pela sua forma de se comportar.

— Peço desculpas pela inconveniência, porém fiquei curioso de uma garota tão refinada estar sozinha, podendo pegar um resfriado.

A garota nada responde, simplesmente exibe um sorriso com canto da boca observando o homem que se alongava mesmo com sua jaqueta de couro cobrindo seu corpo, ela sabia de seu físico bem apurado e seu corpo em forma mesmo aparentando seus quarenta anos de idade.

— Obrigada por se preocupar, aliás, pelo visto o frio também não te incomoda. — a garota transmite um semblante alegre e tranquila ao lado do homem.

— Corri muito por hoje, deveria fazer o mesmo para espantar o frio. —ele a encara num tom desafiador fazendo a garota ecoar risos pela proposta feita. — Se não for muito incômodo, posso sentar ao seu lado?

— Claro, seria um prazer. — a garota fala serenamente descruzando as pernas enquanto arrumava seu cabelo longos e liso.

Ele apressou-se de sentar ao seu lado um pouco a vontade, embora a resposta foi estranha, seu jeito de falar, parecia uma garota tranquila, educada que só teve um dia ruim e precisava de alguém para lhe fazer companhia. Sua delicadeza  transcendia de  sua natureza, pois era comparada a um frasco de vidro. Seu olhar era meigo e seu rosto fino com um ar angelical.

— Prazer sou Jeremy Serafim, mas pode me chamar de Serafim. — o homem acena com a cabeça esperando a resposta da garota que teria uns vinte anos a menos que ele.

— Me chamo Sara, Sara Querina. — ela estende suas mãos delicadas com as unhas pintada com esmalte incolor sentindo o calor das mãos ásperas do homem que apertar gentilmente que no qual sentia aquecida pois suas mãos estaria geladas.

— Sempre gostei deste lugar, uma ocasião especial onde pedi minha esposa em casamento. Toda festividade de primavera costumava observa-la sentada lendo um simples livro no qual demorei muito a apreciar. — o homem falava com os olhos marejados escondendo suas emoções ao desviar seu olhar.

— É uma linda história, sempre admirei casais românticos. Séria um prazer conhecê-la.

Serafim sorri de canto franzindo a testa olhando para uma árvore onde estava escrito o nome de sua amada esposa.

— Ela, está nas estrelas.

— Me perdoe, eu sou um pouco distraída... Eu, sinto muito.

— Esta tudo bem, já faz muitos anos, então não tenho problemas em conversar sobre ela agora. Obrigado por está me dando atenção, parece ser uma garota legal, até uns minutos atrás pensei que me deixaria falando sozinho.

— Eu que agradeço por ser tão gentil comigo, parece um bom homem. — Sara toca no ombro do homem com tais palavras de hombridade.  — Aposto que a fez muito feliz. Não tem costume de trazer flores? Como faz para matar a saudade?

— Flores são para os vivos, aos que dormem em Cristo devemos guarda no pensamento e ficar na esperança que um dia nos encontraremos em vida.(2 ti 4:8) — serafim responde pensativo, talvez a garota nunca entenderia sua fé que no qual ele e sua esposa defendia, porém faria sentido que os vivos precisem de amor e não os mortos.

Sara fica perplexa com taís palavras sábias e confortante mesmo sem saber de qual livro literário aquela frase era inspirada pela fé do homem que proferia cheio de fervor no coração. Seu rosto fica corado e seus olhos ardem e seu coração palpita como se tivesse em uma brasa no qual o frio jamais incomodaria naquele momento.

— Isto foi a coisa mais bonita que já ouvi Jeremy Serafim. O que faz acreditar em tais coisas? Desculpe tagarelar desta forma, faz tempo que não tive uma conversa longa, e isto de certa forma me deixou um tanto meio... — a garota não consegue terminar tais palavras com seus olhos marejados, pois sempre ficava balanceada com histórias tristes, porém o que estava sentindo era um sentimento diferente como se estivesse prestes a conhecer ou se encontrar com alguma pessoa que nunca conheceu.

Serafim contempla cada detalhe do semblante da garota que queria alguma resposta. Era como se sua alma implorasse por alguma coisa para acreditar, sua aparência delicada demonstrava ser uma garota muito frágil e emotiva. Porém seu jeito gentil e atencioso faria o homem acreditar que Sara era muito mais que imaginava.

— Eu nunca imaginaria que uma garota tão refinada e bonita iria dar atenção para um simples homem negro e viúvo. — o homem sorri sem jeito e com as mãos no queixo fica pensativo como explicaria sua fé. — Eu tive respostas neste mesmo lugar, foi um tanto engraçado. Estava treinando basquete com meu melhor amigo e sem querer acertei uma bolada na cabeça da garota no qual seria minha esposa. — os dois riem junto numa pausa, porém serafim continua.

— Eu tinha planos de ser um jogador profissional de basquete, inclusive conseguir uma bolsa em Sidney. Porém através dela eu mudei de ideia, um amor a primeira vista. Ela era uma mulher com princípios admiráveis, demorei a compreender sua fé, mesmo com um câncer terminal no sangue, ela nunca deixou se desanimar por nada. Desisti dos meus planos para me casar com ela, então comecei a compreender os planos de Deus nas nossas vidas. Me questionei por que dela ter uma jornada tão curta neste mundo. As respostas sempre estava no livro que ela me fazia ler todas as noites em seu leito. Então tudo que nós sentimos, é o nosso espírito ligado nos céus, se passarmos a entendermos isto, de nada teremos falta neste mundo. Parece loucura, mas é novidade, boas novas.

— O que significa essa tal novidade ou boas novas? — a garota indagava curiosa.

— Fé, evangelho garota, não se trata de religião como está pensando, só se trata de acreditar que existe um pai que criou tudo que nos ama e sabe o propósito de nossas vidas neste mundo.

—  Ainda não compreendo, porém sinto como se tivesse encaixada nisto, diferente de onde trabalho e até mesmo de onde convivo. É como se eu não tivesse encontrado um lugar nesse mundo, agora é como se estivesse perto. — sem receio a garota declara para o homem suas emoções e conflitos internos.

— Sei como se sente, é falta de alguém que ainda não conheceu. Porém nem tudo é um mar de rosas, existe um preço que pagamos por se entregar por completo.

O diálogo foi tão intenso que mal perceberam o clima tempestuoso de nevoa, porém Serafim se preocupa com a garota e com o estado que podia ficar sua saúde caso continuassem por ali.

— Escuta Sara Querina, acho melhor irmos para um lugar seguro, que tal tomarmos um café, quem sabe nos possamos continuar está conversa.

— Claro, eu não me importaria Serafim, apesar de preferir um belo de um chocolate quente com chantilly. — Sara logo se levanta enfiando suas duas mãos no bolso de seu casaco veludo.

— Quando chegar na minha idade irá preferir café moído a grãos garota. — o homem joga conversa despertando sorriso dos lábios da garota que já não a travava mais como um estranho.

Os dois caminham pelas calçadas de star lake. A neblina forte fazia com que encolhesse  a cabeça sentindo o forte vento congelarem seus narizes.

  O convite é aceito de bom grado, pois Sara sentiu confiança e segurança pelo jeito de Serafim, parecia um cara legal, acho que a falta de um pai fez não entender muito sobre adultos.

A lanchonete era simples, eles sentaram em uma mesa xadrez, e passaram a tarde conversando, Sara não conseguia tirar seus pensamentos do trabalho, tinha recebido uma proposta para Europa, mas acabou não aceitando pois estava se sentindo muito pressionada pelo publico, pela tia que investiu muito em sua carreira, as vezes era assediada pelos empresários para fazerem acordos em troca de luxuria entre outras propostas sujas.
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O capucino estava muito bom, Serafim perguntou se ela queria algum acompanhamento, a mesma recusou disse que não poderia ingerir nada derivados de animais ou gordura por conta de ser vegetariana e também de sua profissão exigir o peso ideal. Serafim logo entende o porque a jovem estaria ali para esquecer sua rotina, corrida, viagens muita pressão para uma garota de pouca idade.

Ele aconselha a não entrar nessa vida de luxuria, pois Cristo tinha outro proposito melhor, e que ela encontraria respostas para sua vida, ele acompanhou ela ate sua casa gentilmente e se despede da garota que além de gentil, seu jeitinho delicado cativava.

__ Obrigada por me acompanhar até aqui sr Serafim...

__ Não precisa agradecer Sara Querina, aliás, um lindo nome, uma bela combinação.

A garota franzi os lábios surpreendida pelo elogio ao abrir a porta de sua humilde residência.

__ Fico agradecida pela gentileza, pelos conselhos, gostaria de marcar uma outra conversa assim contigo se não for muito incômodo.

__ Claro, aliás, esses conselhos não foram meus, apenas fui um instrumento nas mãos do criador, obvio que é um prazer tudo isto. ___ o homem serra a sobrancelha.

__ Então você é feliz obedecendo alguém que nunca viu, se sente realizado tentando explicar as pessoas aleatórias como eu que o criador é bom.
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Sara descansou, e no dia seguinte ouviu sua tia dizendo que tinha uma encomenda, para sua surpresa era uma bíblia sagrada compacta deixado por Serafim.

Expectativas x realidade

Três meses se passaram, Sara concluiu todas as reuniões e cédulas impostas pela instituição, se batizando após confessar diante dos homens sua fé (Lc 12:8) embora a maioria pensou que não iria durar muito por tempo, poucas garotas lhe abraçaram desejando boas vindas, as vezes nem era convidada para alguns acampamentos por conta da sua simplicidade e seu jeito reservado.

Sara teve oportunidade concedida por Reverendo para falar um pouco sobre sua fé em Deus, para espanto de todos, surpreendeu pelo seu conhecimento da bíblia sagrada, deixando muitas heresias de lado.

No fim, agradeceu a todos por estar ali presente. Reverendo continuou dando ensinamentos sobre a morte e a vida de Cristo. Atrás do altar estava sentado Jeremy serafim que era o conselheiro daquele templo, a direita estava um dos construtores daquele templo, Jhonatan Bilson que já estava com a idade avançada e por isso ficou na secretaria cuidando dos bens matrimônio daquele lugar.
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No banco da frente estava Elisah, a qual era esposa do Reverendo, seu braço direito.

Durante o culto, Reverendo anuncia mudanças que ocorreriam ali no templo, Jhonatan ficou um pouco abismado pois não sabia o que estava acontecendo, mas percebeu que Reverendo e sua esposa tinha contratado um investidor para passar as ações do templo para outro nome.

Reverendo comunicou a volta de uma antiga membra que estava em um sanatório espiritual, onde todos os membros que caísse em tentação iriam ali para se expurgar dos seus pecados, mas deixou bem claro que para voltar em comunhão deveria ficar uns três meses a serviço da igreja limpando a casa de Deus.

Sara ficou apavorada com aquele julgo imposto, e um pouco curiosa para saber o que aquela senhora fez para ser excluída daquele jeito.
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No final do culto ninguém falava com essa senhora, quando Sara foi tentar se aproximar da mesma, foi interrompida pelo Reverendo, que colocou a mão no seu ombro e pediu para acompanhar ate a sala dele.

_Você tem muito potencial jovem, preciso da sua ajuda, te quero boas companhias.

_Tudo bem, ela deve ter feito algo muito grave, mas não entendo esse fardo que ela carrega.

_Logo logo irá compreender as coisas, pois tudo que é concordado na terra é concordado no céu, pode se divertir fazer novos amigos por aqui, tenho uma reunião.
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Sara saiu confusa e viu Jhonatan entrando na sala, e continuou andando. Dê repente, um rapaz de cabelos castanhos claros o convida para se enturmar com os demais, ela aceita o convite pois ele o fez  se sentir um pouco a vontade.

_Você fala muito bem nos microfones, tem uma hermenêutica diferenciada, achei que só se dava bem com fotos, desculpe, me chamo Breno, como conhece a bíblia em tão pouco tempo? _ Se apresenta rindo o rapaz.

_Procuro respostas, é o único livro que estou lendo no momento. Ninguém por aqui não tem costume de ler, só segue o que alguém encima do palco diz?

_Bem isso. _ Sorri sem jeito. _ Não queira fazer uma segunda revolução garota. _ Alerta rindo para descontrair

_Não tenho essas intenções, mas começaria por esse sanatório espiritual, acho que nenhum filho de Deus deve passar por isso. _ Sugere descontraindo com um sorriso.

_Acredite, cada um tem suas escolhas, qualquer dia te levo la, não é uma ditadura como pensa. _ Responde olhando para a senhora.
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Logo em seguida, chega duas garotas, e uma delas cumprimenta o Breno com selinho na boca, Sara percebeu que era sua namorada que se chamava Ana, era líder do coral, enquanto Breno fazia parte do louvor e cantava hinos solos como também tocava violão, já a outra amiga se chamava Thiffany, era filha do Jhonatan Bilson, era muito popular, tocava piano e órgão da igreja.

Thiffany convidou Sara para fazer parte da equipe, mas Ana sarcasticamente a menosprezou.

Breno deixou as três a vontade e foi buscar algo para servi-las.

_ È um prazer te conhecer Sara, gostei do seu jeito. Como você consegue se vestir tão simples mas na verdade é a garota da revista? _ pergunta Thiffany pois Sara não possuía vaidades.

_Obrigada, mas agora não trabalho mais com isso, você toca piano muito bem. _ Responde revidando o elogio.

_Como é tirar fotos nua?_ Pergunta Ana sarcasticamente, talvez por ciúmes de ver ela conversando com Breno.

_Eu não sei, nunca fiz isso..._ Disse Sara surpreendida e desapontada pela pergunta.
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Logo Serafim chega muito feliz, e diz para Sara que iria apresentar Ana, mas já viu que as duas estava se falando.

_Sua filha?_ pergunta Sara surpresa.

_Sim, presente que minha amada deixou para minha pessoa.

Breno trouxe uns salgados de carne ofereceu a todos, Sara recusou mas logo explicou, pois era vegetariana não comia carne desde criança.

Todos desconfiava que era para manter o corpo naqueles traços magros, um vicio de todas modelos, mas ficaram quietos. Assim que a maioria foram embora, Ana chegou perto da Sara e disse:

_Não sei o que pretende por aqui, ganhar ajuda ou sei la, mas não estrague nossas vida no colégio, não quero você falando que nos fazemos parte disto entendeu? sei que esta no primeiro amor mas não estrague nada, conheço garota do seu tipo, meu pai me contou que sua mãe era prostituta.

Decisões e consequências

Reverendo convocou Jhonatan Bilson para uma reunião a sós, uma decisão que ele sabia que iria dar muitas consequências, pois Jhonatan tinha o patrimônio da igreja e ajudou Reverendo se levantar ali quando era jovem, mas um simples contrato do local que era de todos, o próprio Reverendo que tomasse conta teria o direito de assumir como proprietário.

_Sr Bilson, muito obrigado por tudo que tem feito durante todo esse tempo, mas acho que o senhor deve descansar um pouco e curtir sua família, tentar reatar com sua esposa.

_O que você quer dizer com isso? eu amo o que faço, te escolhi para esse cargo porque vi capacidade no que fazer e não para dizer o que eu devo e não devo fazer.

_Minha esposa Elisah já esta com um investidor que conhece esse templo a muito tempo, já tomamos a decisão de transferir esse patrimônio.

_Transferi para quem? _ Pergunta Jhonatan indignado.

_Para alguém que possa ficar muito tempo por aqui, no acordo, esse patrimônio não é familiar mas sim popular, se o senhor entende, as ofertas e dízimos estão muito baixo, contratei outra secretaria.

_Para que essa pressa? muito irônico, você sabe muito bem que posso reivindicar essa propriedade._ Disse Jhonatan tossindo muito, pois estava nervoso e sua pressão havia subido por ter se sentindo traído.

_Sinto muito.

Logo em seguida, uma moça bonita entra com umas pastas na mãos e entrega para Reverendo, seu nome era Vastie, sua nova secretaria.

Jhonatan liga para seu filho Adam para trazer seu remédio de pressão, enquanto ele não chegava Reverendo tentou acalma-lo dando um copo de água e com um comprimido dentro.
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Adam chega e encontra seu pai suando muito frio, ele se desespera e liga para ambulância, Reverendo ajuda a tentar animar mas já era tarde, Jhonatan faleceu antes que o socorro chegasse, mas antes disso ele falou bem baixinho no ouvido de Adam:

_Cuide da sua irmã, não entregue o que eu deixei para qualquer um...

O triste fim de Jhonatan

Jhonatan havia brigado com sua esposa Jannet Bilson que era vinte anos mais jovem que ele, ela fugiu de casa deixando ele velho com os dois filhos para criar.

Reverendo começara a iniciar o culto fúnebre, todos estavam de pretos como sinal de luto. Thiffany, Adam e Jannet estavam no banco da frente sendo consolados por quem passava. Thiffany em momento algum segurou a mão de sua mãe.

_Nosso amigo... dorme (Jo 11:11) Porque Jesus referiu a morte como sono? Porque ele sabia que é certo o que o salmista dizia no salmos 127:2, que ele dá aos seus amados o sono. Ao nos referirmos a Jhonatan Bilson como amigo e nosso fundador do ministério conseguimos envolver a todos os presentes, porque era amigo, pai íntimo de sua esposa, de seus filhos, como também amigo de todos que tiveram a oportunidade de se-lo. Era um amigo no sentido mais completo da palavra,como expressa provérbios 17:17 em todo tempo ama um amigo. Assim era Jhonatan Bilson amava a todo mundo em todo tempo.'

Terminando essas palavras, Reverendo dirigiu-se aos demais para ilustrarem o episódio e fatos vivido e lembrado com Jhonatan. O coral canta um hino da harpa em memorial​ de Jhonatan Bilson, e logo em seguida Thiffany faz seu discurso de despedida e toca uma musica em seu piano em homenagem ao pai'haleluiah. Todos se emocionam, Sara abraça os dois e deseja bom descanso ao falecido, Thiffany agradece pela consideração, mas logo avista um rapaz bonito e bem arrumado, corpo atlético, parecia um galã de Hollywood, ele se aproxima e cumprimenta ela respeitosamente.

_Sinto muito pelo seu pai, mas precisamos conversar em outra ora.

_Eu sei do que se trata, você é o tal investidor das ações né? _ Olha para sua pastas confusa.

_Sim, também perdi meu pai nesse mesmo local, mas eu era criança, você teve sorte de conviver com ele até sua velhice.

Thiffany se comove e abraça ele sem ao menos pedir licença, Adam ver aquela atitude e se intromete.

_Precisamos pensar muito antes de tomar tal decisão. _ Disse Adam sério e desconfiado, logo Reverendo e Elisah chega e acalma o Adam e sua irmã e fala:

_Relaxem ele é de confiança, nosso investidor, o nome dele é Luke Montez, minha querida esposa descobriu que ele era dessa igreja quando criança, ele tem um certo apego por aqui, e se ofereceu para passar essas ações, só assinem e vocês vão sair ganhando, e futuramente eu passarei de novo as ações a vocês.

Adam leu atenciosamente e viu que a proposta era boa, e assinou.
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No final do enterro, Luke ficou um pouco com Thiffany olhando o caixão antes dos coveiros enterrarem.

_Você toca muito bem, seu pai deve estar orgulhoso da filha que teve.

_Obrigada pelas palavras, desculpa te abraçar assim.

_Tudo bem, estarei sempre por perto, se quiser algum dia tomar alguma coisa para esquecer tudo isso, conte comigo.

_Adoro milk shakes, é bom contar contigo.

Logo adiante, tinha um rapaz chamado Diogo que era seu amigo de infância, muito apegados chamou ela a ir para casa.

_Thiffany posso te fazer companhia a noite toda se quiser. _ Sugere Diogo.

_Obrigada, você é muito gentil comigo sempre, gosto de contar contigo.

_Quem é aquele cara? _ Pergunta todo enciumado olhando para Luke que estava distante.

_Um investidor das nossas ações bobinho, adoro quando se preocupa comigo.

_Sempre vou se preocupar com você, eu te amo muito, queria que soubesse.

_Também te amo muito...

em Cristo,

amigo...


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