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chapter

MADDIE SMITH

Saio de casa e pego um táxi. Todos os meus amigos estão comigo - todos um em cima do outro no banco de trás, exceto por caleb que está no banco do passageiro - porque estamos indo buscar a Olivia. Finalmente. Sei que faz apenas um mês desde que fui para Nova York, mas parece um século. Eu sinto muito a falta dela. Nem sei como não morremos de saudades sobrevivendo com duas vídeo chamadas no mês inteiro e conversas curtas. Ela está muito ocupado, mas arrumou algumas semanas na agenda para passar um tempo em Los Angeles. Isso me deixa muito feliz, porque mostra que ela realmente se importa com o meu curta. É só um trabalho, mas significa muito mais pra ela do que para mim.

No carro, eu estou em cima de Amber, Alice em cima de Jaden e Iris em cima de Conan. Estamos todos rindo por estarmos tão apertados em um espaço minúsculo.

— Chega pra lá, Iris! - Amber grita.

— Não dá! - a garota responde.

Estou tendo uma crise de riso com Conan, e Amber me dá um tapa no braço.

— Dá pra ficarem quietos aí atrás? Eu estou tentando escutar um áudio - diz Caleb, olhando para trás.

Até o motorista do táxi riu de nós. Tentamos ficar quietos, mas quando Conan e eu nos encaramos, começamos a rir de novo.

— Meu Deus, calem a boca, o Caleb já está puto! - Iris exclama, rindo.

Finalmente chegamos no aeroporto e tivemos que nos esforçar um pouco para todos saírem do carro. Uma confusão. Caleb pagou o motorista e entramos no aeroporto. Todos se sentam em uma fileira de cadeiras, mas eu fico em pé.

— Sente-se, Maddie - diz Conan, ao perceber que não vou me sentar. Assinto negativamente, mas dou um sorriso simpático para ele.

Ficamos esperando o avião de Olivia pousar durante uma hora. Enquanto esperávamos, conversamos, postamos stories, ficamos em silêncio mexendo no celular, apresentei meu roteiro do curta para Conan, Iris e Caleb e eles ficaram impressionados.

— É perfeito, Maddie. A Olivia gostou?

— Ela amou! - Amber responde por mim —  Afinal, a namorada dela que escreveu.

— A Olivia não é minha namorada! - exclamo.

Todos me encaram com desconfiança. Eu não sei mentir, muito menos disfarçar. É verdade, Olivia e eu não namoramos, mas eu não posso discordar que gosto muito dela. Já admiti isso para mim mesma. Ela gosta de mim. Eu gosto dela. Não sei o que me impede de ficar com ela.

Antes que eu pudesse argumentar, recebo uma mensagem. É Olivia dizendo que já chegou. Dou um pulo de alegria e grito:

— Ela chegou!

Meus amigos se levantam e me acompanham até o portão. Olivia diz que está pegando sua mala. Demorou uns vinte minutos até que a silhueta dela aparecesse no corredor, arrastando uma mala e segurando o celular. Dou um sorriso enorme de alívio. Começo a correr na direção dela. Trinta passos nos separam. Vinte passos nos separam. Dez passos nos separam. Dois passos nos separam e envolvo meus braços na cintura de Olivia para abracá-la, sinto ela se arrepiar pelas minhas mãos que estavam geladas. Nós nos envolvemos em um abraço forte.

— Oi - ela diz, e posso sentir seu sorriso contra meu ombro.

Não respondo, apenas dou um beijo no seu ombro, que possuía o tecido fino de uma regata cinza  e sorrio. Após alguns segundos, desfaço o abraço. Ela segura meu rosto e me dá um beijo.

— Como você está?

— Com saudades - respondo. Ela sorri de imediato e me puxa para mais um abraço. Me conforto em seus braços.

Após alguns segundos, Conan interfere:

Eu sei que vocês estão apaixonados, pombinhos, mas eu preciso ver meu amigo também.

— Oi, Com! - eles se abraçam, sorrindo.

Olivia cumprimenta nossos amigos com apertos de mãos e abraços curtos, todos sorrindo por ela estar de volta. Ela está aqui. Ela está aqui comigo.

Ela pega sua mala que está parada no meio do corredor extenso e acompanhamos ele até a saída do aeroporto. Enquanto caminhamos, ela passa seu braço em volta do meu pescoço e deixa um beijo no topo da minha cabeça, em meu cabelo loiro.

— Eu preciso deixar minhas coisas na minha casa, depois podemos sair para almoçar - ela diz.

— Pode ser - Caleb concorda. Todos nós assentimos.

Entramos em um táxi e saímos do aeroporto. Nosso grupo se separou em dois carros, já que são muitas pessoas. Durante o percurso, viro meu rosto para Liv, que já me encara com um sorriso fraco:

— Onde estão seus pais?

— Em casa.

— Eles não vieram para te ver chegando?

— Eu pedi para eles não virem - ela começa a rir. — Eu queria poder te beijar e não ser caçoada pelo resto da minha vida pelo meu pai.

— Olivia! - Ihe dou um tapa no ombro, e ela ri ainda mais. - Meu Deus!

— Aliás, você quer conhecê-lo?

— Eu adoraria conhecer meu futuro sogro - disparo. Olivia sorri.

— Seu sogro ele já é - ela segura meu queixo com dois dedos e me beija. Meu coração bate mais forte agora.

— Olha, eu estou brincando - digo, porque começo a ficar nervosa. Não consigo me imaginar tendo algo sério com Olivia.

— Eu não estou - ela levanta as sobrancelhas, olhando fundo em meus olhos, e me ajeito no banco.

— Pare, Liv, eu estou envergonhada.

— Meu amor... Vai ficar tudo bem.

— Mas e se eles não gostarem de mim? Quer dizer, eu sou bem fácil de odiar e...

— Eles vão adorar você, Maddie - ela me interrompe, e acaricia meu ombro. Dou um sorriso e encosto minha cabeça em seu ombro.

O resto do caminho até a casa de Olivia foi silencioso, exceto por ela me perguntando se pode abrir as janelas. Assinto e sinto o vento forte bater em meu rosto. O carro anda rápido, mas em uma velocidade adequada. O taxista não acelera mais do que isso até o destino final. Meu coração vai até a boca quando vejo a porta de entrada da casa de Olivia. Céus, eu estou tão nervosa. Sei que já fazem alguns meses desde que a conheci, mas mesmo assim nunca me imaginei conhecendo os pais dela. Não posso dizer que é cedo demais para isso, porque não é, mas estou nervosa. Tenho medo de dizer algo errado, de brincar com algo sério ou rir em momentos os pais dela parecem bem conservadores e sérios quanto a carreira dela. Esse é o único pensamento que se passa pela minha cabeça agora.

Saio do táxi acompanhada de Olivia e ela pega sua mala. Paga e agradece ao taxista, que parte para sua próxima viagem. Respiro fundo enquanto espero ela tocar a campainha. Eu suponho que ela não levou sua chave de casa para a viagem, apenas a de seu apartamento. O som da campainha soa dentro da casa e, de repente, fico ainda mais nervosa. É agora. Posso cumprimentar os pais dela e agir como uma pessoa normal ou sair correndo daqui antes que eles possam abrir a porta para nós.

Antes que eu pudesse pensar em mais alguma coisa, a chave vira por dentro e a porta é aberta, revelando uma mulher de cabelos loiros e ela sorri.

— Filha - ela a puxa para um abraço. - Que saudades!

— Oi, mãe - Olivia diz.

Quando ela afasta seu rosto do ombro da filha, olha por cima da mesma e me vê. Ela dá um gritinho de alegria. Tento dar o meu melhor sorriso.

— Essa é a famosa Madelyn, Liv? - ela pergunta, se aproximando de mim. Olivia assente — Meu Deus, você é linda!

— É um prazer finalmente conhecê-la, Sra. Jennifer.

— O prazer é todo meu - ela me puxa para um forte abraço. - Olivia me contou muito sobre você. E não se preocupe, porque são coisas boas.

Ela dá uma cotovelada no braço de sua mãe, mordendo os lábios. Suas bochechas começam a ficar vermelhas. Seguro minha risada.

— Tenho certeza que é - digo, sorrindo para a mulher.

— Você quer entrar? Liv, traga sua mala para o quarto e mostre ele para a Maddie, o que acha disso? Eu vou preparar um delicioso almoço.

— Posso chamar meus amigos, então? - ela pede.

— Claro.

— Ah, então é melhor fazer cinco panelas de comida! - brinco, e todos começam a rir.

Suponho que minha piada foi boa.

— É, o pessoal come muito - concorda Liv.

—Certo. Fique à vontade e se sinta em casa, certo, Madelyn?

Assinto, então Olivia pega minha mão e puxa a alça de sua mala com a outra, então a arrasta até o longo corredor. Ela abre a porta do último cômodo daquele corredor e revela seu quarto. Sua grande cama com um cobertor preto, posters na parede de divas pop, como a Taylor e uma escrivaninha cheia de coisas, inclusive um polaroid da festa de Ano Novo, onde estávamos abraçando nossos amigos com os fogos de artifício atrás. Minha atenção vai toda para esse polaroid, então solto minha mão que ela está segurando e passo meus dedos delicadamente pela foto.

— Isso é muito fofo, Liv . Guardando memórias.

— Sempre. Gosto de fazer isso, e essa festa foi especial para mim, porque foi o primeiro réveillon que passei ao lado dos meus amigos, sem meus pais.

Olho para ela e dou um sorriso. Ela sorri de volta para mim com entusiasmo e se joga em sua cama e a acompanho, me jogando em cima dela. Rimos. Ela puxa um travesseiro para que eu pudesse apoiar minha cabeça e ficamos abraçados na cama, em silêncio. Liv apenas brinca com meus cabelos, a respiração pesada acima de mim, seu outro braço em volta da minha cintura. Fecho os olhos, aproveitando aquele momento de paz.

Um momento onde me sinto segura, porque sempre me sinto segura com Olivia, e isso é um fato.

Após longos minutos, decido quebrar o silêncio e digo:

— Você realmente acha que sua mãe vai cozinhar cinco panelas de comida?

Olivia ri.

— Não. Os meus amigos já vieram aqui e ela sabe a quantidade de comida exata que eles comem.

— Mas e se eles viessem para a sua casa esfomeados e querendo muita comida? O que ela faria?

— Cozinharia mais comida. Ela sempre faz seu melhor para fazer com que meus amigos se sintam confortáveis na minha casa. Todos eles amam a minha mãe.

— Inicialmente, eu fiquei nervosa. Pensei que sua mãe seria muito séria e que eu deveria buscar a aprovação dela. Mas ela me recebeu tão alegremente que me soltei. Ela é muito gentil.

— Eu imaginei que você ficaria nervosa. Quis te acalmar, mas o que eu poderia dizer? Aposto que você não acreditaria em mim se eu apenas dissesse que minha mãe é tranquila.

— Provavelmente, eu diria que precisava ver isso pessoalmente. Ver com meus próprios olhos.

Começamos a rir, até que a porta é aberta. Mason e eu levantamos o olhar simultaneamente e vejo um homem parado na porta. Arregalo os olhos. Não sei o que fazer.

— Pai! - Olivia exclama.

— Foi mal, filha - ele sorri, e quando está prestes a fechar a porta novamente, Liv o impede.

— Relaxa. Essa é a Madelyn, pai.

— A garota que sua mãe disse que você está namorando? - dispara.

Sinto meu rosto inteiro começar a ferver.

— Não... não! Não estamos namorando. Quer dizer, talvez ficando sério, mas... - ela se perde em suas próprias palavras. Interrompo sua fala para que ela não fale mais besteiras:

— É um prazer conhecê-lo, Sr. Chris -  me solto dos braços de Olivia e saio pela beirada da cama, estendendo minha mão para o homem encostado na porta. Seus cabelos são do mesmo tom dos de Liv, eles eram muitos parecidos.

— Pode me chamar de Chris. Então... você é amiga da Liv?

— Podemos dizer que sim... - viro meu rosto para Olivia e dou uma piscadela. Ela está sorrindo, coçando a nuca.

— Tudo bem, então. Fique à vontade, você é bem-vinda aqui — ele olha uma última vez para Olivia e sorri, saindo em seguida.

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