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Capítulo 14

DYLAN




- Para Dylan, deixa eu fechar isso aqui... - num sussurro que buscava fôlego para ser dito, Ekaterina pediu pela milésima vez. Suas mãos tremiam - e não era pelo frio - enquanto ela tentava pegar o chaveiro de dentro da bolsa.

Ri com a aflição da russa. Ekaterina tinha as mãos diante dos olhos e caçava a chave que fechasse a porta, mas toda vez que enfiava qualquer uma no trinco, ela não girava. Meus dedos se prendiam em seus cabelos deixando sua cabeça levemente inclinada e tinha minha boca em seu pescoço. Meus dentes a mordiam e meu braço a envolvia não a deixando escapar.

- Não estou fazendo nada, diaba. Apenas te aquecendo.

Estava doido por ela. Precisava mais do que qualquer coisa e a teria. Finalmente a teria. A rua estava deserta e vento frio batia sobre nós. Nem a merda da neve me importava, muito menos o fato de que atrás de mim o carro me aguardava. Foda-se. Aqueles ao meu redor sabiam o meu jeito e pouco me importava com o que pensassem. Pois tinha nas mãos tudo aquilo que queria.

- E não vejo a hora de cumprir tudo o que prometi - senti sua pele arrepiada e o gemido baixinho que deu quando prensei meu corpo mais ao dela e fiz uma carícia demorada bem abaixo do seu umbigo.

- Se você não controlar esse seu pau, vai ficar sem nada - resmungou, e a chave enfim trancou a porta.

- Duvido, porque agora que viu como te deixo apenas com os dedos, não vai sossegar enquanto não tiver ele todinho dentro de você, te fodendo tão gostoso que no dia seguinte toda vez que andar vai se lembrar do que fiz.

- Não se acha prepotente demais? - soltou a pergunta ácida e nem precisei ver seu rosto para saber a expressão que teria exposto nele.

Repuxei os lábios em um sorriso de lado. Sua língua era mais do que afiada quando queria se impor contra mim.

Girando o corpo como conseguiu, me encarou de frente e semicerrou os olhos. A russa era a única que mesmo ansiando e desejando não se rendia tão fácil. Conduzia as coisas do jeito que queria e o idiota aqui seguia a cartilha. Sua tenacidade e ousadia eram excitantes pra caralho. E nada como um bom desafio para aguçar os sentidos.

- Quem se importa? Eu que não.

Percorri sua bochecha que por culpa da baixa temperatura estava gelada e depositei um beijo em seus lábios igualmente frios. Entreabrindo sua boca com a língua, usei o piercing para atiçá-la, gerando mais gemidos roucos que vinham de sua garganta.

Ekaterina colocou a mão em meu rosto, e se afastando, sorriu. Mas não antes que eu desse uma pequena mordida em sua bochecha.

- Percebi, além de abusado é louco - sua garganta subiu e desceu, o rosto avermelhado pela excitação ficava quente e os dentes puxavam os lábios sem parar.

Ela com certeza ia pagar muito caro por me deixar tão duro.

- Louco? Andou conversando com o Nathan? Não acredite em nada que ele disser, aquele ali tem um excesso de purpurina na cabeça - devolvi sua afirmativa com ironia e ela não resistiu. Soltou uma risada e olhou para baixo, colocando a mão revestida pela luva de lá sobre os olhos.

- Não acredito que você existe - proclamou como se eu fosse alguém impossível de se existir.

- Pois sou mais do que real, pode tocar para comprovar. Mas eu prefiro que faça isso com a sua língua.

Ekaterina balançou a cabeça e meneou a sobrancelha antes de se desvencilhar dos meus braços. A touca em sua cabeça deixava pouco de seu rosto de fora. Os fios escuros e compridos de seus cabelos chacoalhavam com a brisa e os olhos verdes, dilatados e fixos, faziam um raio-x de mim.

- Veremos - assegurou, mas cada letra transbordava perversidade.

Ia responder quando seu telefone tocou. Ela exalou o ar quente pela boca e pegou o aparelho do bolso da calça. Não entendi merda nenhuma do que conversava. Entendia zero de russo, e mesmo que soubesse, ela falava rápido demais. Fiquei a encarando por alguns minutos. Suas mãos acariciavam as têmporas, o sorriso sutil era misturado a uma apreensão esquisita. Por fim, suspirou e assentiu com a cabeça.

- Preciso passar em um lugar - me comunicou séria ao erguer o olhar da tela do celular e colocá-lo dentro da bolsa.

- Agora?

- Sim, preciso fazer uma coisa - reverberou convicta, ajeitando a gola do casaco ao redor de seu pescoço. - E é mais importante do que você ou do que a gente esteja prestes a fazer.

Cocei a testa e dei de ombros. Ela não dava opção de escolha.

- Certo, se precisa tanto. Venha - virei o rosto para o lado e o balancei. Na hora, o motorista saiu do carro e deu a volta para abrir a porta. - Te levo onde precisa ir.

Seus olhos cheios de desconfiança foram do homem de pé carrancudo até mim, a dúvida serpenteando seu rosto.

- Posso ir sozinha, depois me encontro com você. Só me dizer...

Levantei a mão e a silenciei.

- Não mesmo, faço questão - estendi o braço para a porta aberta, minha mão em suas costas a levavam de encontro ao veículo que nos esperava.

Ekaterina me deu uma última encarada antes de rolar os olhos e entrar no carro.

[...]

Batucava meus dedos sobre a perna enquanto a esperava. Olhei pela janela mais uma vez e analisei onde ela tinha pedido para ser levada.

Um hospital.

Que merda ela escondia? Foi por isso que tinham ligado? As hipóteses eram muitas, mas as respostas eram mais do que vagas.

Passei a mão sobre a boca e sobre os olhos, que porra essa mulher tinha que fazer? Fazia mais de uma hora que a esperava dentro do carro. Minha impaciência crescia quase a ponto de entrar lá dentro para procurá-la. Apoiando os braços sobre os joelhos, inclinei a cabeça para baixo e tentei esquecer tudo, principalmente que meu pai tinha entrado em contato. Querendo saber quanto tempo mais eu demoraria para fazer o que tinha de fazer.

Filho da puta. Fazia questão de repetir que a minha incompetência ainda acabaria comigo. Soltei uma risada forçada. Ele dizia isso porque não fazia ideia do que eu ainda faria.

Se não bastasse, Rose enchia o saco. Pelo visto acertei no meu prognóstico e o velho estava quase morrendo. A ruiva viu isso como o sinal de que poderíamos ficar juntos e pronto, não parava de me caçar. Caralho. Eram problemas que não acabavam e eu tinha que dar um jeito em todos.

As batidas no vidro da janela me despertaram e olhei de soslaio quem era. A porta se abriu e Ekaterina me fitou com a testa franzida. O contato do ar quente que saiu de sua boca ao se chocar com a baixa umidade criou um vapor espesso que por segundos encobriu meus olhos de sua figura esguia e aparentemente receosa.

- Está tudo bem?

- Tirando o fato que você me deu um chá de bunda, sim.

- Não pedi para ficar aqui, disse que ia demorar e você não me escutou.

- Precisava ter certeza que a diaba não fugiria mais uma vez.

Erguendo as sobrancelhas, Ekaterina reprimiu um leve sorriso.

Arrastei o corpo sobre o banco e ela se sentou ao meu lado. O carro deu partida pela avenida cheia de neve e saímos dali. A noite escura era iluminada apenas pelos postes da rua. Alguma ou outra pessoa corajosa - ou maluca - se arriscava a encarar o frio congelante. Em silêncio, Ekaterina esfregou as mãos e soprou os dedos, atenta na rua à nossa frente.

- O que de tão importante necessitava fazer? - a curiosidade era enorme, tinha uma pulga atrás da orelha e queria descobrir do que se tratava.

- Precisava ver alguém e é tudo o que precisa saber. E por favor... - o olhar sério se chocou com o meu e sua postura indicou o quão importante aquilo era para ela - respeite isso, não preciso saber detalhes da sua vida, assim como não precisa saber da minha. O que acontece entre nós fica aqui.

- Se é assim que deseja... - concordei com a cabeça - Mas por acaso mudou de ideia?

Ekaterina desviou o olhar e virou o rosto. Recostando o corpo no encosto, proferiu sucinta.

- Também cumpro as minhas promessas.

[...]

Não larguei de sua mão desde o momento em que saímos do carro. Não podia ir para onde estava alocado porque Nathan estaria lá, também não iria para a casa dela porque nenhum de nós queria. A solução foi simples e direta. Cruzamos o saguão do hotel depois de pegar as chaves e fomos para o elevador. Ela exibia um sorriso contido e quase angelical.

Mentirosa nata.

- Já te contaram que engana muito bem? Estou quase acreditando nesse rosto de boa moça - sussurrei em sua orelha, Ekaterina escutou e continuou agindo como se nada acontecesse.

- Quem se importa? - ironizou antes de cumprimentar uma senhora que passou por nós.

Acenei também para a senhorinha e lhe sorri. O indicador dos andares subia devagar. Apitando e abrindo a porta. Mais três pessoas entraram e nos espremeram no canto. Aproximei-me dela, e aproveitando que não podiam ver minha mão sorrateira, apertei sua bunda e ela me fuzilou. Escondi minha gargalhada e reforcei mais um pouco o aperto e a provocação.

- Quero ver toda essa inocência quando estiver gemendo pra mim, russa.

Louco, sedento e infinitamente duro pela diaba.

Entramos no quarto com ela à minha frente. Enquanto Ekaterina tirava a bolsa dos ombros e colocava o casaco sobre uma cadeira, fiquei encostado na porta a observando. Cruzei os braços e estreitei os olhos sobre ela. Tirou o relógio que tinha no punho esquerdo e o cordão do pescoço os colocando sobre a mesa.

Sentada e com uma perna dobrada em cima da outra, desfazia os cadarços da bota que usava. Seus cabelos caíam sobre os ombros e eu simplesmente não conseguia não analisá-la a fundo. Tudo nela era intrigante. Desde o momento em que a vi, sabia que precisava conhecer o que tinha por trás daquela aparência inocente que não me enganou em momento algum.

- Sabe que posso sentir seu olhar queimando sobre mim, não sabe? - desfez os nós e removeu o sapato de seu pé. Depois cruzou a outra perna, repetindo o mesmo processo. Seus movimentos eram suaves e aparentava estar tranquila. Agia como se não estivéssemos com o tesão de dias acumulado exalando de nossos poros.

- Sei que pode, deve ser um dos seus muitos talentos.

Ela ergueu a cabeça minimamente e piscou. O verde reluzindo e me fodendo mais um pouco.

- Não devia ter feito isso - afirmei indo em direção a ela, já removendo o casaco dos ombros e o jogando no chão.

- E por que não? - se levantou depois de colocar os sapatos juntos ao pé da cadeira.

- Porque todos esses seus olhares e viradas de olho foram contabilizados, e meu limite chegou ao máximo.

Agarrando sua cintura e a puxando de encontro a mim, meneei a cabeça para frente e tomei sua boca com fome. Um gemido rouco veio de sua garganta quando suguei sua língua. Nas outras vezes me contive, segurando o máximo para não afastá-la, mas ali, estava pouco me fodendo. Entranhei meus dedos em seus cabelos, dando leves puxões que combinadas às investidas da minha boca a fazia gemer.

Ekaterina igualmente puxava meus cabelos, seus braços envolviam meu pescoço e a diaba me apertava junto a si. Desci uma das mãos por suas costas e a coloquei por dentro da sua blusa. Apertei sua lombar, aprofundando os dedos na pele que se aquecia. Suas unhas me arranharam com força e sorri. Respirávamos rápidos e afoitos. Meu sangue pulsava em minhas veias e meu pau estava no pico. Afastei nossos lábios inchados e arrastei a boca por seu rosto.

Minhas mãos nesse meio tempo fizeram o trabalho de tirar sua blusa. Ela ergueu os braços para ajudar e joguei a peça de roupa longe. Ao puxá-la de novo, agora o calor que emanava dela era mais intenso e abrasador. Sutilmente, desenhei sua espinha ao roçar meus dedos e Ekaterina se arrepiou.

Mordi o canto da sua boca, sua bochecha, o pescoço. Ao chegar a sua orelha, chupei no mesmo lugar como tinha feito na boate e ela soltou um gemido misturado a uma risada satisfeita.

- Não tem como fugir de mim.

- Vem me pegar, então.

Puta que pariu.

Puxei seu cabelo outra vez e a obriguei a me olhar nos olhos.

- Ekaterina... - sorria a filha da mãe, gostava de como eu a tinha sob meu poder. Ela balançou a cabeça em negação e umedeceu os lábios antes de suscitar maldosa.

- Kate, me chama assim.

Sorri de lado, contornando sua boca deliciosamente afrontosa. Conforme percorria seu corpo com os dedos, a começar pelo vão dos seios, indo até seu ventre, dobrava os joelhos e me colocava na altura do fecho da sua calça. Abri o botão de metal e desci o zíper, despindo suas pernas compridas de qualquer coisa que a cobrisse. Linda e perfeita. Nua e cheirosa pra porra.

- Lembra do que falei sobre te fazer gozar com a minha boca, Kate? - perguntei, minhas mãos traçando um curso irrefreável em seu corpo. Acariciando, apertando, beliscando. Ficava vermelha e molhada. Minhas narinas podiam sentir o quão excitada estava.

Ela suspirou e deu de ombros.

- Não. Disse alguma coisa?

Sempre soube.

Anjos ficavam somente no céu, porque na Terra havia apenas a diaba que reinava soberana. Sorrindo sem parar, passando a mão em minha cabeça. Não devia deixá-la se apoderar, fincar suas garras em minha pele e fazer o que quisesse, mas e daí? Nunca fui bom e queria provar o sabor da demônia.

Levantei do chão e a peguei no colo, suas pernas laçaram meu quadril e a levei para o quarto. Deitei Kate sobre a cama sem separar nossas bocas. Suas pernas rodeavam meu quadril e minhas mãos pareciam querer consumi-la. Ziguezagueando a boca até seu pescoço, mordi sua pele até chegar ao topo dos seus seios. Faltava uma última barreira pela frente, baixei as alças do sutiã e eles surgiram. Firmes, arrebitados, intumescidos. Vendo-os pela primeira vez, segurei a vontade de colocar meu pau no meio deles e fodê-los bem ali.

- Ainda vou gozar em cima deles - frisei, e aproximando nossas bocas, puxei com os dentes seu lábio inferior.

Kate engoliu seco e ergueu a sobrancelha.

- Até agora só ouvi seu blá, blá, blá, porque ação, nada...

- Filha da puta - semicerrei os olhos com o seu atrevimento e ela gargalhou.

Com um puxão arranquei o sutiã de seu corpo e coloquei seus braços contra o colchão. Ela estava presa e não hesitava em me enfrentar.

- Quer ação? Porque só vou parar quando te comer inteira.

- Estamos aí pra isso, querido.

Ô desgraçada.

Ao sentir o contato do piercing em seu mamilo, Kate arfou e arqueou o corpo, murmurando desconexa conforme abocanhava seu seio. Lambia e chupava devagar, apenas rodeando, provando, sentindo ela se dobrar debaixo de mim.

- Dylan... - choramingou, tinha os olhos fechados e a boca aberta que suscitava palavras de misericórdia. Pena que havia muita pouca compaixão em mim. Continuei a tortura que a devastava quando me enveredei para o outro. Com certeza o gosto dela era o melhor. Kate gemia e suas pernas se contorciam sobre os lençóis.

Minha marca definitivamente ficaria nela. Mordia sua barriga e sugava, a língua girando em espirais que tinham um foco. Salivava totalmente inebriado e entorpecido. Caralho, cem por cento fodido. Desencostei meus lábios, e erguendo o corpo, retirei a blusa do corpo. Quando tornei a olhá-la, percebi seu olhar devasso em meus piercings. Safada. Kate lambeu os lábios e desceu as mãos por meu tronco, delineando os desenhos das minhas tatuagens com os dedos.

- Até onde essas tatuagens vão? - perguntou curiosa sem conseguir se desviar dos desenhos em meu abdômen.

- Quer descobrir? - provoquei sorrindo.

- Quero.

- Vá em frente.

Kate usou os braços para se levantar e me empurrou sobre a cama. Deitado e com as mãos atrás da cabeça, fiquei esperando o que ela iria fazer. Subindo em cima de mim, serpenteou os dedos melindrosamente até o cós da minha calça. Sabia muito bem o que tinha que fazer. Lentamente, a removeu juntamente da cueca e segurei o riso com os seus olhos arregalados ao perceber o que eu tinha lá embaixo.

- Não acredito que tem um aqui também - usei os pés para tacar minhas roupas no chão e Kate não conseguia não olhar para baixo.

- Pode provar, é todo seu.

Kate hesitou achando graça, mas logo depois voltou ao seu lado mandão. Devagar, pegou meu pau nas mãos, subindo e descendo lentamente, ondulando o próprio corpo no processo. Pouco a pouco foi abaixando o rosto, e então a ponta da língua tocou na pequena argola que eu tinha bem na cabeça. Respirei fundo e fechei os olhos, engolindo a vontade que ela causava dentro de mim. Senti a russa movê-lo para os lados, na vertical, puxá-lo com cuidado com os lábios. Brincava absorta enquanto me deliciava com aquele boquete insano. Então aquela boca sacana sugou a cabeça do pau, chupando várias vezes.

Ela conseguia arrancar grunhidos roucos de mim. A língua o lambuzava até o talo e voltava. Indo até minhas bolas, fazendo o trabalho completo. Porra, se ela continuasse eu não duraria muito. Foi tempo demais querendo aquilo e a filha da mãe tinha a boca mais sedosa e pervertida que tive o prazer de experimentar. Era sensacional, mas a minha loucura falou mais alto.

Movi o quadril para longe e num gesto rápido a virei sobre a cama. Ofegava sedento, pulsava e pegava fogo. A coloquei de quatro, com aquela bunda bem na minha cara. Sorrindo, separei suas pernas e ajeitei seu corpo. Com a mão, fiz força em suas costas para que se empinasse mais. Kate virou o rosto de lado e enroscou o lençol entre os dedos.

- Promessa sendo paga, russa.

Reclinando o rosto no meio de suas pernas, lambi sua boceta molhada. Kate gemeu alto e chamou meu nome. Todo o meu desejo e vontade sendo concretizados em chupadas fortes e ritmadas em seu clitóris inchado. Sacudi a língua na sua entrada, usando o piercing gelado para gerar um choque de temperatura em seu corpo. Sabia que ela enlouquecia, a sensação era extasiante e inigualável.

Agarrei em suas coxas e a puxei outra vez. Era automático ela querer fugir, mas não deixaria. Tinha minha cara enfiada entre suas pernas que tremiam e sacudiam. Penetrei meus dedos dentro dela e a russa soltou um grito abafado. Meu vai e vem constante de dedos e língua mais a boca enchiam o meu ego de satisfação.

Minha fome dela era insaciável, e piorou quando finalmente a provei. Fiquei ali apenas dando e recebendo o que ambos queríamos. Chupava e lambia, a levando cada vez mais baixo, a devorando sem pausas e interrupções. Kate se entregava e eu queria mais, muito mais. Todos os sinais pipocavam evidentes. A respiração entrecortada e gemidos que preenchiam meus ouvidos. O corpo que prestes a explodir se esfregava sem pudores em mim.

Aumentei a velocidade e intensidade dos movimentos, até que paguei minha dívida. Ekaterina gozou com a minha língua dentro dela. Caralho, viciante e fatal. Suada e extenuada, sorria me olhando. As pupilas largueadas e satisfeitas. Mas era o começo. Continuei a massagear seu ponto pungente, queria vê-la em seu ápice. Múltiplas vezes.

Minhas razões e preocupações foram esquecidas quando enfiei meu pau dentro dela. Esqueci proteção, esqueci tudo. Mente vazia, oficina da diaba. Não pensei, não vigiei. Apenas fiz.

Enrolei seus cabelos na mão e a obriguei a colocar a cabeça para trás. Seu corpo numa curva que permitia que eu fosse mais fundo. Moía meu pau dentro dela, socando com força. Mordiscava seus ombros, a nuca, o que via pela frente.

- O jogo apenas começou, Kate - salientei, impulsionando meu corpo para frente, a fodendo duro. Sua boceta apertada pra caralho me enlouquecia. Gemia extasiado com a sensação de estar a comendo finalmente. Sem parar de me mover, peguei seus punhos e coloquei um sobre o outro em suas costas. Imóvel e rendida.

A cada gemido dela me descontrolava.

Via seu corpo sacudir e a bunda chacoalhar com a intensidade imprimida. A diaba, mesmo presa, ainda se rebelava. Rebolava em meu pau e mordia a boca, apertando os olhos e soltando grunhidos inexplicáveis. Meu limite chegava cada vez mais perto. Cada estocada diminuía minhas forças. O fim da linha não era longe.

Meu cú que pararia.

Levantei a cabeça e fechei os olhos, inspirando devagar o ar que me dava forças para me manter implacável. Ekaterina começou a choramingar e mantive a postura firme e inabalável. Todas as minhas palavras se cumpriam. Gemendo meu nome sem parar.

Continuei. Estocada após outra. Insano e feroz. Não sei quanto tempo se passou desde o momento em que seu orgasmo explodiu mais uma vez até sentir o meu chegando. Antes que fizesse mais uma merda, tirei meu pau de sua boceta e me masturbei mais um pouco até que gozei em suas costas.

Suguei o ar como se não fizesse aquilo há séculos e a adrenalina foi abrandando. Ekaterina se recuperava, cansada e sonolenta.

Era apenas a primeira jogada. O primeiro peão. A rainha permanecia no seu lugar, esperando o momento do ataque.

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