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Capítulo 7

Oh, sim. Era isso que eu precisava.

Sorri ao ver um cara colocando a boca na barriga de uma mulher. Ela gargalhava enquanto ele pegava com a boca o drink diretamente do corpo dela. A multidão ao redor gritava enlouquecida. Depois dele, foi outro, dessa vez o drink estava no meio do decote farto. A morena pressionava os seios para manter o shot no lugar. Fiquei tão entretido vendo o russo magrelo se inclinar sobre a loira peituda que cheguei a torcer por ele.

— Esse lugar definitivamente é para pessoas que querem se comer, ou então pegar alguma doença contagiosa. Certeza que se eu encostar naquele balcão pegarei uma herpes ou gonorreia.

Virei o rosto e encontrei Nathan com uma cara de nojo. Sua boca crispada e olhar descontente me fez rolar os olhos e balançar a cabeça.

— Deixa de ser um cuzão — retruquei puxando-o pelo braço. Nos levei até o bar e pedi duas cervejas. Nathan evitava tocar em qualquer coisa. Até parece que ele nunca tinha feito uma suruba na vida. Aham. Aposto que aquele pau fino dele passeou por muitos bosques alheios.

— Ia falar deixa de viadagem, não ia? — indagou levantando a sobrancelha. Bufei sem ânimo e peguei a garrafa que o barman me entregou. Não fiz o menor esforço de respondê-lo. Engoli rápido e ainda arrotei no final.

— Ia — dei de ombros e Nathan sorriu, pegou a garrafa dele e a levou até a boca. Uma música pop americana tocava no bar e zombei internamente os russos filhos da puta. Depois de tantos anos metendo o pau no nosso cú, agora celebravam no melhor estilo norte-americano. Cerveja gelada, bar com nome em inglês, música estrangeira e clientes beberrões e pervertidos.

Mais um pouco e me sentiria em casa.

— E por que não disse?

As luzes coloridas percorriam os corpos suados que dançavam ou quase trepavam. Nós dois bebíamos prestando atenção nas mulheres que rebolavam bem sensualmente em cima do balcão. Bem, eu com certeza mais interessado do que ele. Ainda teria a coragem de perguntar se Nathan não queria estar ali também. Foi então que a merda fedeu. Uma loira pegou uma jarra de água e jogou sobre o corpo.

Caralho. Meu pau ficou duro.

A desgraçada vestia uma blusa branca. Sem sutiã. Os bicos dos seios arrebitados ficaram tão evidentes que obriguei meu cérebro a entrar em estágio de alerta. Isso não se fazia. Respirei fundo dando outro gole. Outra dançarina veio e jogou outra jarra na mulher. A água escorreu e meu pau latejou. Completamente encharcada e fodidamente gostosa.

E merda. Era a mulher do outro dia. A loira dos peitões macios e deliciosos.

Definitivamente era hoje que eu provaria o sabor da mãe Rússia.

— Dylan...

Ele chamou, mas nem por um cacete tiraria os olhos daquela que seria comida com o maior prazer por mim. Não via a hora de ter minha língua brincando no meio daquelas pernas que subiam e desciam, mexendo a bunda bem na minha direção. Toda redonda e suculenta. Imediatamente imaginei suas mãos presas, seus olhos vendados, ela de quatro, um plug naquele rabinho e ela gemendo alto enquanto meu pau a fodia sem parar.

— Para de pensar em você enfiando seu pau na mulher, até parece que nunca viu uma boceta na vida. Isso tudo é falta? Ou abstinência? Tá se guardando pro casamento? Ou é um cinto de castidade mesmo? Parece um cachorro babão — o desgraçado gargalhou e deu um soco no meu ombro, na hora girei o corpo e levantei o braço, pronto para meter a porrada nele.

— Nem pense nisso, priminho. Primeiro tem que matar o filho do Salvatore, prioridades. Depois você pensa em mim.

Deu um risinho irônico, se fazendo de santo. Grunhi e abaixei o punho fechado.

— Filho da puta — falei antes de cerrar os olhos e devolver o soco. Até parece que não faria nada. Nathan reclamou com a dor e começou a falar muito rápido em espanhol.

Vete al carajo — disse consternado e dei de ombros.

— Porque eu sou um fodido de merda que respeita o que você faz com o seu cú. E a menos que queria que eu realmente faça o que fui incumbido de fazer, não me tire do sério.

Não durou muito. Nenhum de nós acreditava naquilo. Gargalhamos alto e pedimos outra cerveja.

— Não é o único que sente falta, o que eu não daria para ter Miguel aqui — suspirou saudoso puxando os lábios com os dentes. Passava a mão pelo rosto quando soltou o ar pela boca e mordeu o polegar. Seus dedos da outra mão batucavam o vidro da garrafa. Ô sorte de merda que ele tinha de nascer justamente onde nasceu. — É fácil pra você, parece que tem um ímã que atrai as mulheres diretamente para o seu colo.

Nathan pontuou enquanto chacoalhava os pés, bem timidamente começando a mover o quadril. Aquele ali não podia ver três coisas. Uma música que já queria dançar. Um professor espanhol que já queria traçar. E um copo de bebida que já ficava bêbado só de olhar.

— Precisa mesmo ser o espanhol? Aposto que consegue encontrar alguém no meio dessa multidão — porque ele não precisava de nenhum diabinho no ombro. Eu mesmo me encarregava disso. Com prazer, aliás.

— Sim, porque eu sou um fodido de um fiel.

Murmurou e cocei a garganta. E era por isso que jamais me prenderia a ninguém. Meu saco ficar acorrentado a alguém pra sempre. Vai tomar no cú. Essa merda toda de fidelidade, casinha, filhos, anel, fotos e o escambau era somente um pretexto pra gastar dinheiro e encher o bucho dos outros.

Nas minhas costas que não se fariam. Deus que me livre.

— Então eu sinto muito. E quanto ao ímã que falou, deve ser porque tenho um pequeno pedaço de metal que adorna meu pau.

Nathan cuspiu a cerveja, quase molhando algumas pessoas, e franziu a testa na hora. Secou a boca com as costas da mão e arregalou os olhos ao me encarar.

— Colocou um piercing no pinto? — fez questão de confirmar. Chocado o coitado. Nem parecia que chupava uma rola.

— Pau — consertei.

— Você entendeu — negou com uma expressão que dizia que eu era maluco. Nunca disse o contrário. — Deve ter doído horrores.

— Mijei fogo por alguns dias. Mas tudo em prol do bem estar e prazer da sociedade, sabe como prezo pelo conforto das pessoas. Os outros sempre em primeiro lugar.

Pisquei sacana.

John adoraria se juntar a Nathan para fazer a mesma cara de desgosto. Aquele lá era outro. Apostava que ele tinha um caderno onde anotava dia, hora e local de onde e como comeu cada mulher. E se meus cálculos estivessem certos, a cidade inteira deveria ter passado pela cama dele. Mais disposição que eu, só o maldito.

— E é bom mesmo? Assim, a sensação ao... — abri a boca e espreitei meu olhar sobre ele. O mentiroso se interessou pelo meu brinquedo especial. Quem se faz de santo é o pior.

— Não me diga que... — eu falava sorrindo, mas fui me silenciando e murchando o sorriso aos poucos quando senti a vida me arrombando bem devagar e duro ao mesmo tempo. O universo esperou o momento certo e quando ele apareceu, meteu fundo dentro de mim, só podia. — Puta que me pariu, que porra é essa?

— O que foi? — Nathan se empertigou assustado, achando que algo de ruim tivesse acontecido — Dylan, o que aconteceu?

Correu seus olhos pelo bar, caçando a ameaça que julgou existir. Tínhamos gente do lado de fora e também do de dentro nos acompanhando. Caso desse alguma merda, eles no protegeriam e nos tirariam dali. Mas não era aquele tipo de ameaça a que me referi.

Era muito pior.

Uma maldita visão que vestia um vestido vermelho.

Boca carnuda.

Sorriso aberto.

Olhar tímido. Uma merda tímido. Conhecia muito bem mulheres como ela.

Pernas tão longas que dariam uma volta completa no meu corpo.

Que porra era aquela?

O capiroto vindo me buscar? Coisa feia. Iludindo os outros.

— Me diga que tá vendo aquilo ali também — agarrei Nathan pelo colarinho, o forçando a ver e confirmar o que meus olhos teimavam em acreditar.

— Aquela ali? — disse meio esganiçado, buscando escapar das minhas mãos que quase o sufocavam tamanha a força que imprimia para fazê-lo ver o que eu via.

— É, a morena alta.

— Hum. A de azul?

— Tá de sacanagem com a minha cara? — o fuzilei quase o enforcando de verdade e dei um tapa naquela cabeça gigante dele.

Ele riu sem se importar, esfregando onde tinha acertado minha mão.

— Pra que a agressão gratuita, maluco? Não sou cego. Sim. A moça de vermelho. E daí?

— Como e daí? — estranhei seu aparente desinteresse.

— Não me diga que esqueceu a loira? — entortou a boca caçoando de mim. Nem lhe dei ouvidos. Estava hipnotizado pelas pernas mais compridas que havia visto na vida. Deveria ser crime. E eu amaria ser aquele a fazê-la pagar pelo delito.

Percorri o corpo da morena alta bem devagar. Atento na sua postura, no modo como andava, no sorriso contido em seus lábios, na forma como mexia repetidas vezes no cabelo o colocando atrás da orelha. Aparentava ser delicada, suas mãos se moviam com leveza pelo ar, mas depois de tantos anos de prática, sabia que por detrás da cara de boa moça havia algo muito bem escondido.

E o que mais me excitava era mostrar a verdade oculta das falsas puritanas. Colocaria minhas mãos no fogo se ela não se encaixasse com perfeição nos meus gostos.

A diaba falava com o que pareceu ser uma amiga, bem bonita por sinal. Mas o meu foco era ela. As duas conversavam descontraídas, apenas observando as pessoas do bar. Alguns homens pareciam abutres tentando se aproximar, mas eram rejeitados na hora. Sorri satisfeito vendo as caras de derrota que faziam quando eram ignorados sem muita conversa.

— Esquece a loira — falei e soltei Nathan que agradeceu aliviado. Pelo canto dos olhos o vi massagear o pescoço e se atentar em mim, que tinha a atenção exclusiva na demônia de vermelho.

— Percebi, Sr. Piercing. Mas tenho a leve impressão de que ela não vai cair na sua cantada tão fácil.

Ri de lado e me aprumei.

Era o que veríamos.

— Ela vai ser minha.

— Será?

Com a minha melhor cara de que ela não escaparia o fitei.

— Aposto que sim. Aquela ali ainda vai gritar muito o meu nome — se eu tinha alguma certeza na vida, era aquela.

Nathan, com uma expressão de descaso, pareceu duvidar. Cruzou os braços sobre o peito e meneou a sobrancelha antes de sorrir sutilmente como uma cobra traiçoeira.

— Estarei observando de camarote.

— Fechado.

Passei a mão pelos cabelos e ajeitei a gola da jaqueta. Diaba vermelha, tu não vai conseguir fugir de mim. Andei até ela sem titubear. Centrado e focado em quem e no que queria. Finalmente a mãe Rússia decidiu colaborar. E nada melhor do que eu para solucionar todos os problemas entre americanos e russos.

A própria bandeira da paz.

A poucos passos de estarmos lado a lado, pouquíssimos centímetros de distância, algo tirou seu foco da outra mulher. O buraco que se abriu foi tão grande que me vi obrigado a parar imediatamente. E a russa — eu julgava que fosse —, virou o rosto fazendo com que nossos olhos se encontrassem.

Verdes e profundos. Intensos e alucinantes.

Eita, porra.

Definitivamente era uma diaba.

Da melhor espécie.

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