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— ★ ₊˚𝒮oonjin  𝒿eong⌗ 🍙’


Acordo sentindo meu corpo pressionado a outro, abro meus olhos notando o quarto ainda na penumbra, deve ser madrugada.

— Soojin?

Ouço sua voz feito um sussurro atrás de mim.
Sua mão alivia o aperto, me viro ficando de frente para ele e nossos olhos se encontram.

— Como soube que eu tinha acordado? — pergunto ao perceber que ele havia acordado junto comigo.

— Digamos que tenho o sono leve. É como se eu dormisse com um olho aberto e outro fechado.

Fico observando seus traços, acaricio sua bochecha sentindo cada detalhe do seu rosto.

— O que deseja, Soojin? — pergunta fechando seus olhos.

— Queria tanto que você fosse normal — digo sem pensar.

— Sou normal, não está vendo que sou de carne e osso.

— Sabe do que estou falando, porque quando estamos a sós você é um, e na frente de outras pessoas é um homem frio, calculista sem vida — digo vendo seus olhos voltarem a abrir.

— Precisa entender, por você sou capaz de tudo, Soojin, você tem o poder de despertar o melhor de mim, mas ao mesmo tempo consegue me tirar dos eixos. Se perceberem que é meu calcanhar de Aquiles, posso a estar colocando em perigo. Soojin, você é minha fraqueza e ninguém pode perceber isso. Tem noção do quanto isso é perigoso?

Sem falar mais nada junto nossos lábios, ele é receptivo, morde meu lábio inferior e nossas línguas se entrelaçam em uma melodia lenta. O beijo é calmo, gostoso fazendo cada movimento ser único.

Sua mão vai logo alisando minha barriga, desce por minha calcinha, alcança meu ponto e seus dedos alisam minhas dobras.

Tom sobe por cima de mim, desce os beijos por meu pescoço, tira minha blusa beliscando meus mamilos com uma de suas mãos enquanto a outra segue em uma tortura lenta em minha parte de baixo.

Seus lábios alcançam meus mamilos, mordendo a ponta em seguida passando sua língua em volta da minha auréola.

— Tão perfeita e minha — diz soprando o bico do meu seio.

Me contorço embaixo do seu corpo e rebolo de encontro ao seu dedo.

Ele vai descendo os beijos e a cada beijo uma soprada. Para em minha boceta, abaixa o tecido junto com a calça e sua língua logo toma conta passando em minhas dobras enquanto ele alisa seus dedos dentro do meu canal.
Sinto cada toque seu, glorificando o momento.
Meus dedos afundam em seu cabelo, pressionando sua cabeça em minha boceta. Sua língua estala em minha intimidade ecoando no quarto e meu corpo começa a ficar suado diante da adrenalina.
Rebolo em seu rosto agarrando seu cabelo, tendo a visão mais exótica deste homem sobre minhas pernas. Aquele homem que queria odiar a todo custo, mas não conseguia dizer não aos seus encantos quando estamos a sós.

— Goze para mim, ninfeta, me deixa se banhar deste néctar — sussurra sobre a minha boceta.

Sua língua explora cada canto, mordisca suavemente minhas dobras e seus dedos alisam minhas paredes internas.
Quando ele sente que estou quase gozando, tira seu dedo substituindo por sua língua. Não resisto e acabo me entregando a um orgasmo que me faz se contorcer embaixo dele, suspirando de prazer. Tom fica com a língua ali sugando até a última gota.
Ele sobe seus beijos pela minha barriga, liberando seu membro o suficiente para me possuir.

— Minha gostosa… — diz abocanhando meu seio.

Abro minhas pernas para recebê-lo, seu pênis logo entra em minhas paredes pulsantes após meu orgasmo. Seus movimentos são lentos, em um vai e vem gostoso e calmo.
Seus beijos passam pelo meu pescoço chegando em meus lábios, sua língua entra em minha boca e em um suspiro chupo sua língua. O beijo se torna urgente, entre mordidas e gemidos enquanto ele estoca dentro de mim.
Passo minhas mãos por suas nádegas sentindo a pressão dentro do meu ponto e suas costas largas cobrindo todo meu corpo.
Este homem tem tudo para ser perfeito se não fosse seu gênio matador.

— Tom — sussurro entre o beijo.

— Fala, minha musa — diz erguendo seu rosto, fazendo movimentos dentro de mim.

— Prometa não fazer mais nada para me machucar? — peço suspirando em seguida.

— Não posso prometer nada e desculpa, meu anjo.

— Por favor…

Preciso de uma palavra de conforto dele.

— Prometo — diz beijando a ponta do meu nariz e nossos olhares se conectam.

Uma vez eu li que durante o sexo não é o momento de condições e promessas, pois tudo não passa de uma tensão do momento.
Rebolo em seu membro sentindo que ele intensifica os movimentos, suas estocadas se tornam brutas e cada vez mais fortes.
Sem muito devaneio acabo me entregando a outro orgasmo e Tom não fica muito atrás, gemendo alto dá uma última estocada.
Nossos corpos em combustão caem exaustos na cama.

Ele sai de dentro de mim sem demora e sem olhar em meu rosto.
Percebo que o dia começa a raiar lá fora.
Ele levanta da cama indo em direção ao closet e não entendo nada. Fico sentada na cama esperando que ele retorne, mas ele surge vestido com seu típico terno escuro.

— Já vai? — pergunto desanimada.

Seus olhos não encontram os meus, algo está errado.

— Sim, chegou uma encomenda para mim. — Segue em direção a porta.

— Tom… — chamo seu nome e ele vira me olhando. — Aconteceu algo? — pergunto sentindo um nó se formar em minha garganta.

— Desculpa ter feito essa promessa, eu não conseguirei cumprir. — Sai me deixando só.

Fico olhando para o teto, sem entender nada, então minhas vistas começam a ficar turva e um pressentimento ruim se apossa de mim.

O que será que irá acontecer?
Odeio sentir esta sensação.

Deito minha cabeça no travesseiro, me recusando a sair deste quarto, sendo uma verdadeira egoísta ao perceber que algo lá fora não está certo.

Queria pedir para ele não tomar nenhuma atitude imprudente, mas como?
Tom nunca me ouvia, e afinal do que ele estava falando?
Oh, Senhor, algo bom não é!
Ele estava muito diferente quando saiu do quarto, parecia lutar com seus demônios internos.

001 — Gostaram do hotzinho de leve?

002 — Não esqueçam de votar e até o próximo cap!

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