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02/04

- ★ ₊˚ 𝓒aterina 𝓜arino⌗ 🍙'
(Soojin Jeong)

Os dias passam e minha companhia favorita continua sendo meu filho.

Sofia tentou me empurrar para o novo barman, mas eu recusei. Falei com ele algumas vezes, até chegar no ponto de falar para ele que não iria acontecer nada entre nós. Precisava pensar no bem da vida desse homem.

Chegamos ao final de mais um expediente, pego minha jaqueta no armário, coloco meu cabelo atrás da orelha, pego meu celular e vejo se há alguma mensagem da babá. Como não tem nada volto a guardá-lo em meu bolso.

Sofia irá esticar para uma festinha de alguns amigos dela, por isso irei chamar um Uber.
Com a bolsa em meu ombro, caminho fazendo o salto ecoar no ambiente silencioso, sou uma das últimas a sair.

Passo pela porta me despedindo do segurança, paro na calçada e vejo o carro que pedi no aplicativo. Ando até ele, abro a porta, sento no banco, quando tudo acontece muito rápido.
Sem que eu espere alguém coloca um pano em meu nariz me fazendo apagar sem chance de pestanejar.

Meus braços estão apertados, tento mexer, mas é em vão.
Minha cabeça doí, minhas pálpebras abrem e analiso o ambiente que parece ser um escritório. Um ambiente claro em tons cinzas com grandes janelas de vidro.

- Ora, ora, se não é a senhora Kaulitz . Ou devo chamá-la de Caterina? Como acha melhor? - Um homem de olhos negros surge com um sorriso presunçoso em seus lábios.

- Quem é você? - cuspo as palavras.

- Prazer, minha cara, Leonardo Vacchiano.

Ele se aproxima de mim com uma mão em seu bolso e um copo de whisky na outra. Seu rosto para próximo ao meu, e viro o meu em desgosto. Sua mão pega meu queixo, me analisando, sinto meu sangue ferver e cuspo em sua cara.

- Vagabunda. - Ergue sua mão e fecho os olhos prevendo o tapa.

- Tom, não esqueça - um outro homem surge falando.

- Tem razão, sem nenhum arranhão, tem sorte, sua puta! - Se afasta falando de costas para mim.- Deve ser muito preciosa na cama para o Kaulitz a querer inteira e topar qualquer acordo.

Meu coração gela, ele me encontrou.

- Quem é você? - volto a perguntar.

- Será que não entendeu? - pergunta impaciente.

- Entendi o seu nome, quero saber que caralho que você é? Que ligação tem com Tom?

- Tem a boca suja, não é mesmo? - diz gargalhando. - Sou Don da máfia italiana.

Droga, mil vezes droga, isso não estava nos meus planos!
Meu filho!
Será que a babá está cuidando dele?

Fecho meus olhos com força, eles não podem descobrir o Yuto, preciso deixar meu filho em segurança.

Fico em silêncio e faço careta ao ver os dois homens acendendo um charuto.
Pelo menos estou sentada em um sofá fofinho, mas minhas mãos já estão doendo diante do aperto das cordas.

Será que eles não conhecem algemas?
São melhores que estas merdas.

- Que mal-educado eu sou, tem fome, senhora Kaulitz? - Seu tom de voz é debochado e odeio isso.

- Quero que vá para o inferno! - digo destilando meu veneno.

- Se fosse minha mulher iria apanhar até não sentir seu corpo.

- Se eu fosse sua mulher iria preferir a morte - digo virando meu rosto.

- Não sei por que Tom está atrás de uma vagabunda feito você.

- Primeiro vá pesquisar o significado desta palavra, seu idiota.

Ouço barulho de sapatos ecoarem no corredor e meu coração gela, não queria ver esse homem na minha frente.

- Acho que chegaram, já era tempo, não aguento mais ficar um minuto perto desta criatura repugnante - Leonardo diz irritado.

O homem que não sabia o nome levanta da sua cadeira e segue em direção a porta a abrindo.
Continuo com meu rosto virado, me recusando a olhar em direção à porta.

- Já era hora - Leonardo diz.

Não se ouve nada, apenas sapatos ecoando no ambiente.

- Tem certeza? - Aquela voz que amaldiçoava meus pesadelos e ao mesmo tempo me fazia desejar ecoa no ambiente.

Fecho meus olhos com força, sentindo todos aqueles sentimentos voltarem à tona.

- Ué, como é o nome dela mesmo?

- Vá se fuder, Leonardo - Tom diz com a sua impaciência de sempre.

Passos se aproximam de mim e sinto algo roçar minha perna.

- Pode pintar seu corpo de dourado, mas eu a encontraria em qualquer lugar minha ninfetinha. - Sua voz sussurra muito próximo ao meu ouvido com seu hálito batendo em meu rosto.

Abro meus olhos, viro meu rosto em sua direção e meus olhos encontram suas esferas frias, encontrando a frieza de sempre.

- Nunca serei sua - digo cada palavra feito uma sentença.

- Sou capaz de mover o mundo para encontrá-la - Sua voz é o sussurro mais atormentador que já presenciei.

Tom endireita seu corpo, vira se dirigindo aos outros homens e anda mancando com a ajuda da bengala.

Será que isso é resultado do tiro que dei em sua coxa?

Devo confessar que esses dois anos não o fez mudar em nada, continua com o mesmo porte altivo.

- Agora vamos acertar os detalhes da nossa aliança, Vacchiano.

- É aí que está... Sabe que comigo nada é tão fácil quanto parece, não é mesmo? - Leonardo diz e senta em sua cadeira atrás da sua mesa.

- Tínhamos um acordo - Tom vocifera colocando a mão em sua cintura e vejo que ele pega sua arma na mão.

- E temos, mas para esta aliança estar bem fortalecida, quero uma união, fiquei sabendo que tem uma irmã - concluiu abrindo um sorriso vitorioso.

- Rebecca está fora dos limites - Tom bate sua bengala com força no chão.

- Então sua esposinha não sai daqui. Sua esposa em troca do meu casamento com sua irmã.

- NÃO - berro. - Vocês são loucos, Rebecca é só uma criança!

Todos me olham.

- É por isso que mulheres não participam de conversas de homens, tirem-na daqui - Leonardo diz autoritário.

- Não, Tom, se me tirar daqui eu nunca o perdoarei. Estamos falando da Verena, porra! - Fico descontrolada lembrando da garota doce que falou comigo no telefone.

001 - Quem é vivo sempre aparece ne gente, boa noite.

002 - Não esqueçam de votar!

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