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❋ ࣪  ࣭   ⬞  യ   cast  𓈒  ˙ ☕  ּ   𖠗

Onde Soojin é obrigada a casar e ter filhos com o cara que odeia, para salvar a vida de seu pai.

— ★ ₊˚𝒮oonjin  𝒿eong⌗ 🍙’

"eu te amo a primeira vez, eu te amo pela última vez, eu te amo para sempre."

☆ ⊹ 𝒯om 𝒦aulitz ๑ * 🖋️

  "Você é minha fraqueza, por isso queria ser rude com você e não permitir que sentimentos fossem envolvidos. Se meus inimigos descobrirem que você é a minha fraqueza, tentarão te tirar de mim." 

— Senhorita Jeong, será que pode aguardar um pouco?

Olho na direção do meu professor concordando com a cabeça.

Termino de organizar meus livros na mochila, passo em meu ombro e arrumo meus óculos que havia abaixado quando peguei minha mochila.

Caminho sobre meu All Star preto surrado e paro em frente à mesa do meu professor.

— Pois não, senhor Martinez — pergunto olhando por cima dos meus óculos de grau.

— Estou admirado com seu desempenho, o que acha de fazer parte do clube de literatura?

Abro minha boca diversas vezes, ficando sem reação, não esperava este pedido dele.

— O que me diz, senhorita?

— Sim, claro, isso se não for muito tarde — concluo lembrando que não posso chegar tarde em casa.

— Não é não, sempre após a aula, nas quintas-feiras nos encontramos.

Concordo com a cabeça abrindo um largo sorriso e agradecendo mais uma vez pelo convite.

Arrumo minha bolsa no ombro e sigo para fora da sala.

Senhor Martinez é professor de literatura estrangeira, no meu curso de letras.
Este é meu primeiro ano e ele tem mostrado ser o professor mais atencioso.

Passo pela porta e encontro meu amigo, Noah.

— Conversando com o professor?

— Sim, acredita que ele me chamou para participar do clube de literatura? — declaro empolgada.

— Nossa, sério?

— Sim, estou tão feliz! Poder conversar sobre livros é minha paixão. Já que meu melhor amigo não consegue me acompanhar nas leituras. — Dou um soquinho no braço dele rindo.

— Sou de exatas, não de humanas — Noah diz se fazendo de ofendido.

Seguimos andando lado a lado, desviando dos outros alunos.

Noah é meu melhor amigo desde o colegial e as vezes sinto falta de uma amiga, mas isso logo passa quando lembro das meninas que trabalham na boate do meu pai.

Aquilo é um ninho de cobras!

— Soojin, quer passear antes de ir para casa? — Noah pergunta enquanto descemos as escadas da faculdade.

— Que tal um café no Starbucks, em frente a ponte? Este horário geralmente é mais calmo.

Meu amigo concorda enquanto caminhamos em direção ao seu automóvel.

Ele sabe a minha realidade e por isso sempre arruma um pretexto para me tirar de lá.

Entro no banco do passageiro passo o cinto, enquanto meu amigo dá a partida e fico olhando o trânsito de Seattle.

— Chegou a pensar em morarmos juntos, Soo? — meu amigo pergunta olhando para o trânsito.

— Pensei, Noah, e a resposta continua sendo não, por mais que seja uma droga morar naquele lugar, não tenho coragem de abandonar meu pai, sou a única família que ele tem. E sei que ele zela pelo melhor, é graças ao trabalho duro dele que estou nessa faculdade.

— Trabalho duro ilegal. — Faz que não com a cabeça.

— Não quero falar sobre isso, Noah, ele é meu pai, não tenho coragem de deixá-lo só.

Noah não toca mais no assunto.

Meu pai tem uma boate que funciona somente à noite. Por isso sempre pede para eu chegar em casa antes dela abrir, assim me tranco em meu quarto que fica mais afastado de toda aquela loucura e não escuto praticamente nada. Mas sei de tudo que se passa lá, uma vez tive curiosidade de saber como funcionava, saí na espreita, porém tudo que presenciei me deixou nauseada. Vi as mulheres se esfregando nos homens de tal maneira que me deu vontade de vomitar.

Sei que o trabalho delas é esse, mas não me desceu.
Elas são tão submissas que não sei se nasci para fazer tal coisa a um homem, somente para ver o desejo dele.

Aquilo é repugnante!

Aquele dia, agradeci aos céus por meu pai me manter presa em meu quarto. Nunca aceitaria me vender a alguém daquela forma, tanto que preferia morar na rua.

Noah estaciona em frente a cafeteira e descemos sob seu diálogo de como tinha sido sua aula de mecânica.

Aperto minha jaqueta de couro, deixando meu cabelo tampar minhas orelhas, assim me protegendo das rajadas de vento.
A passos rápidos entramos no local, sendo recebidos pelo calor ambiente.

— Esta época do ano é uma maravilha! — meu amigo soa irônico.

— Baby, é Seattle, quer calor está no lugar errado — digo rindo.

Meu amigo pede nossos Cappuccinos, enquanto aguardo sentada em uma mesa olhando o trânsito.

— Onde andam seus pensamentos? — meu amigo pergunta sentando de frente para mim e entregando meu líquido.

— Estava apenas divagando.

Noah embarca em um assunto aleatório, me fazendo rir de secar as lágrimas.
Passar horas ao seu lado compensa a solidão da minha noite.

Como tudo que é bom dura pouco, meu amigo me leva para minha casa.
O trajeto é feito sob conversas sobre o jogo do time de futebol americano da faculdade, eu acho que vai dar bom para os nossos garotos, meu amigo já pensa o contrário.

— Obrigado, Noah — digo vendo-o estacionar em frente a boate.

— Sabe que sempre pode contar comigo, não é mesmo? — pergunta segurando minha mão.

Noah é um homem bonito, apenas dois meses mais velho que eu, seu cabelo preto na altura da orelha lhe dá um certo charme quando o joga para trás e seu estilo rockeiro deixa muitas garotas babando. Já tive vontade de ficar com ele uma vez, mas isso passou quando pensei que poderia estragar nossa amizade.

— Nos vemos amanhã — concluo lhe dando um beijo na bochecha.

Saio do seu carro, correndo pela lateral do edifício, moro em uma parte mais isolada de Seattle, onde a boate não fica tão aparente e não chama a atenção das autoridades.

Passo pelas portas dos fundos, percebendo a movimentação das garotas começar.

— Até que enfim chegou, garota — Amy, a gerente, diz com desdém me vendo passar.

— Já estou subindo para o meu quarto — declaro passando por ela sem dar a mínima.

Amy começou como uma garota qualquer aqui, mas agora é gerente e sei que ela tem um caso com meu pai. Não entro em assuntos como esse com ele, sei que é homem e deve ter suas necessidades.

Subo a escada de dois em dois degraus passando pelas meninas trajadas me olhando com nojo e o perfume escandaloso delas faz meu nariz coçar. Paro em frente à minha porta, passando por ela e trancando em seguida.

Este seria um típico dia que não conseguiria ver meu pai.

001 — Segunda fic aqui no perfil gente, se vc não leu a primeira assim que terminar essa vai logo ler a outra porque está incrível também!!

002 — Marque aqui uma pessoa que pode se interessar pela fic, me faz uma ajudinha aí por favor.

003 — SEMPRE votem, sempre mesmo gente. Isso me dá motivação para continuar com a fic, já desisti de muitas fics pq o público não votava e nem comentava, acabei ficando desanimada!

004 — Novos episódios são postados toda Segunda,  Quinta, e domingo, até pq eu tenho vida fora do wattpad!

005 — Espero que tenham gostado deste primeiro episódio, até os próximos!

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